Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior

Apresentação em tema: "Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior
Lentes Esféricas Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior Lentes Esféricas Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior Prof. Hilton Luiz Monteiro Junior

2 Lentes Esféricas Uma lente esférica é um conjunto de três meios homogêneos e transparentes, separados por duas superfícies esféricas ou uma superfície esférica e outra plana. Superfície esférica plana Vidro Ar Ar Ar Ar

3 Classificação das lentes esféricas
Lentes de bordas finas (extremidades mais finas que a parte central) Classificação: Convergentes 3

4 Classificação das lentes esféricas
lentes de bordas grossas (extremidades mais grossas que a parte central). Classificação: Divergentes 4

5 Lente convergente DAVID PARKER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Professor: o ponto para onde convergem os raios refratados é chamado foco-imagem (F’). Na foto, raios de luz incidindo em lente de acrílico imersa no ar e sofrendo dupla refração. 5

6 Lente divergente DAVID PARKER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Professor: na lente divergente, o foco é virtual, pois está no encontro do prolongamento dos raios refratados. 6

7 Bolha de ar na água Professor: a bolha de ar, apesar do formato biconvexo, comporta-se como uma lente divergente quando imersa em água. 7

8 Lente de acrílico em gelo
Professor: uma lente bicôncava com n = 1,2 é divergente quando imersa no ar; mas, dentro de um bloco de gelo (n = 1,3), passa a ser convergente. n 8

9 Elementos das lentes esféricas
estão representados: centros de curvatura (C), raios de curvatura (R), eixo principal (t), pontos de intersecção das faces esféricas com o eixo principal (V) espessura da lente (e). 9

10 Representação geométrica de lentes delgadas
2f Representação geométrica de lentes delgadas f f Estão representados nas figuras: centro óptico (O), foco objeto (F), foco imagem (F’), distância focal (f) pontos antiprincipais (A e A’). 2f . f f 10

11 Formação de imagem: raios principais
Um raio de luz que incide paralelamente ao eixo principal é refratado na direção do foco-imagem F’. 11

12 Um raio de luz que incide pelo foco-objeto F é refratado paralelamente ao eixo principal.
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13 Um raio de luz que incide pelo centro óptico O da lente é refratado sem sofrer nenhum desvio.
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14 Formação de imagem real
Professor: essa imagem exemplifica tanto a formação de imagens a partir dos raios principais como a formação de uma imagem real na intersecção dos raios. 1 Lentes esféricas: formação de imagens 14

15 Formação de imagem virtual
Professor: nessa situação, como os raios refratados não se cruzam, a imagem é formada no local em que os prolongamentos desses raios se encontram, formando a imagem virtual. 15

16 Imagem imprópria Professor: exemplo de uma situação em que nem os raios refratados nem seus prolongamentos se cruzam. 16

17 Construção das Imagens em Lentes:
Dependerá da posição do objeto em relação a lente. São cinco casos para as lentes convergentes e apenas um caso para as lentes divergentes.

18 Lente Convergente a) Objeto real colocado depois do ponto antiprincipal. (fotografia) { Real Invertida menor

19 b) Objeto real colocado no ponto antiprincipal.
{ Real Invertida igual

20 { c) Objeto real colocado entre o ponto antiprincipal e o foco. Real
(projetor) { Real Invertida maior

21 d) Objeto real colocado sobre o foco.
{ Imagem imprópria(no ∞)

22 { e) Objeto real colocado entre o foco e o centro óptico. Virtual
(Lupa) { Virtual Direita maior

23 Lente Divergente: único caso
{ Virtual Direita menor

24 Referencial de Gauss Lente Convergente→ f > 0
p > 0 – objeto real p < 0 – objeto virtual p’ > 0 – imagem real p’ < 0 – imagem virtual Lente Convergente→ f > 0 Lente Divergente→ f < 0 P > 0 – objeto real