A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES DE SERVIÇOS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES DE SERVIÇOS"— Transcrição da apresentação:

1 ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES DE SERVIÇOS
ANEXO AO CAPITULO 1

2 Estratégia de Operações Focalizada
Análise de Foco Estratégia de Operações Focalizada

3

4

5 Foco em Serviços

6 Análise de Foco Estratégia focalizada: “Uma fábrica que se focaliza em uma tarefa de operações estreita, para um nicho de mercado específico, irá desempenhar-se melhor do que uma fábrica que vise a uma missão mais abrangente e difusa”

7 Análise de Foco Haskel et al. (1994) analisam o foco em serviços em termos de duas dimensões: Amplitude do Conceito do Serviço (estreito ou amplo) Amplitude do Mercado atingido (estreito ou amplo) - ver figura a seguir..... Não se recomenda a estratégia de tentar ser “tudo para todo mundo”

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17 Definição de Planos de Ação

18 Definição de Planos de Ação
Desempenho interno Benchmarking Análise de gaps Análise do Fluxo de processo (FPS) Análise do ciclo de serviço Análise das áreas de decisão Determinação das áreas de decisão prioritárias Detalhamento de planos de ação

19 Análise de Gaps O que é Gap?
É a discrepância entre o desempenho ideal e real! No curto prazo, o importante é superar os concorrentes naqueles objetivos ou critérios de desempenho que o segmento de mercado visado prioriza

20 Análise de Gaps A escala de nove pontos para avaliar o desempenho dos objetivos estratégicos frente à concorrência (Slack, 1993): Melhor do que a Concorrência Igual a Concorrência Pior do que a Concorrência

21

22

23

24 Análise de Gaps Utilização de Benchmarking:
Comparação do Desempenho da Empresa com o Desempenho da Concorrência

25 Análise de Gaps Auxilia na avaliação de desempenho da operações de uma empresa, para que essa possa obter subsídios necessários ao estabelecimento de prioridades no plano de ação da estratégia de operações. Para essa análise utilizasse a MATRIZ IMPORTÂNCIA X DESEMPENHO.

26 Ganhadores de clientes
Pouco relevantes Qualificadores Ganhadores de clientes Melhor que Igual a Pior que URGÊNCIA APRIMORAR ADEQUADO EXCESSO Desempenho em relação aos concorrentes Importância para os clientes

27 Região “Adequado” A longo prazo, a empresa deveria preocupar-se com a ameaça dos concorrentes para poder manter-se neste nível de desempenho

28 Ganhadores de clientes
Pouco relevantes Qualificadores Ganhadores de clientes Melhor que Igual a Pior que URGÊNCIA APRIMORAR ADEQUADO EXCESSO Desempenho em relação aos concorrentes Importância para os clientes

29 Região “Aprimorar” Qualquer critério nesta região é candidato ao aprimoramento. É a região de atenção para um horizonte de médio prazo.

30 Ganhadores de clientes
Pouco relevantes Qualificadores Ganhadores de clientes Melhor que Igual a Pior que URGÊNCIA APRIMORAR ADEQUADO EXCESSO Desempenho em relação aos concorrentes Importância para os clientes

31 Região “Urgência” Os critérios nesta região estão em desvantagem com a concorrência. Possívelmente clientes estão sendo perdidos. Precisa melhorar!!!

32 Ganhadores de clientes
Pouco relevantes Qualificadores Ganhadores de clientes Melhor que Igual a Pior que URGÊNCIA APRIMORAR ADEQUADO EXCESSO Desempenho em relação aos concorrentes Importância para os clientes

33 Região “Excesso” Os critérios nesta região terão um desempenho muito superior à concorrência em aspectos que os clientes não priorizam. Realocar os recursos para regiões mais críticas. Desperdício de recursos? Talvez.

34 Definição de Planos de Ação
Desempenho interno Benchmarking Análise de gaps Análise do Fluxo de processo (FPS) Análise do ciclo de serviço Análise das áreas de decisão Determinação das áreas de decisão prioritárias Detalhamento de planos de ação

35 Análise das Áreas de Decisão
Estabelece a relação entre os objetivos e as áreas de decisão estratégicas. E a ferramenta para essa análise é a MATRIZ OBJETIVOS X ÁREAS DE DECISÃO

36 Objetiv. Áreas de Decisão Flexibilidade Credib. / seg. Atend. / atm.
Consistência Competência Vel. Atend. Tangíveis Custo Acesso Áreas de Decisão Projeto de Serviço Força de Trabalho Processo / tecnologia Instalações ... Organização Relação forte Relação média Relação fraca

37

38 Análise do Ciclo de Serviço
Avaliar os momentos da verdade, a fim de identificar os momentos fundamentais ou críticos (aqueles que estão evidentes para serem avaliados pelos clientes).

39 Análise do Ciclo de Serviço
Exemplo: Ciclo de serviço de um supermercado. Momento 1 - Entrar no supermercado Momento 2 - Encontrar lugar para estacionar Momento 3 - Escolher os produtos Momento 4 - Pedir ajuda ao funcionário

40

41 Análise do Fluxo de Processo do Serviço
Permite identificar quais fluxos são fundamentais para o sucesso dos momentos críticos, ou seja, quais deles influenciam mais fortemente os critérios competitivos priorizados.

42

43

44

45 Conclusão A formulação das estratégias de operações de serviços necessita de um processo de lógico, procedimental e prático, para que esta tarefa possa tornar-se sistemática, permitindo a formulação e reformulação de estratégias que garantam o poder da competitividade da empresa.

46 BIBLIOGRAFIA BRADFORD, Lawrence. Serviços com qualidade: a vantagem competitiva: São Paulo: Makron Books, 1992. GIANESSI, Irineu G. N. Administração estratégica de serviços: operações para satisfação do cliente. São Paulo. Atlas, 1996. KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. Rio de Janeiro, Prentice-Hall, 1998. FERRAZ, João Carlos. KUPFER, David, HAGUERNAUER, Lia. Made in Brazil – Desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro, Campus, 1997


Carregar ppt "ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES DE SERVIÇOS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google