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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT 9º SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA O USO DA TERRA E OS IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS NO CURSO SUPERIOR.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT 9º SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
O USO DA TERRA E OS IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS NO CURSO SUPERIOR DO CÓRREGO MINEIRO APRESENTAÇÃO: LAURENTINO BERNARDES VIEIRA

2 INTRODUÇÃO O município de Nova Olímpia localiza-se na região sudoeste do estado de Mato Grosso; A cidade foi fundada em 19 de março de 1954 por Belizário de Almeida, e foi emancipada em 13 de maio de 1986 pela Lei 4.996; Possui uma área de 1.672,83 km2; Segundo o Censo do IBGE de 2010, sua população era de habitantes; O abastecimento público é feito com as águas do córrego Mineiro;

3 O USO DA TERRA E OS IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS NO CURSO SUPERIOR DO CÓRREGO MINEIRO
RESUMO Neste relatório está explicado os trabalhos que foram desenvolvidos no decorrer do segundo semestre do presente ano letivo de As disciplinas que foram cursadas, as temáticas que foram abordadas, as atividades desenvolvidas sob a orientação dos respectivos professores, bem como o elo entre os temas abordados em sala e o Projeto de Pesquisa em desenvolvimento. A pesquisa que ora está em curso tem como objetivo compreender o uso da terra e os impactos ambientais oriundo das inserções humanas no alto curso do córrego Mineiro, do qual é feita a captação de água para o abastecimento público da cidade de Nova Olímpia, localizada na região sudoeste do estado de Mato Grosso. As discussões teórico-metodológicas são embasadas em autores que abordam a temática em questão e contribuem para o entendimento do trabalho. A análise de imagens de satélites é de capital importância para se entender como a terra vem sendo utilizada na microbacia do referido córrego em dois momentos distintos: em 1986 e em Tem-se, a priori, como hipótese que a diminuição da área ocupada pela vegetação ripária está vinculada a falta de um plano de manejo para as propriedades situadas na microbacia e devido a não fiscalização efetiva de orgãos ambientais responsáveis pelo cumprimento da legislação ambiental vigente. Além da diminuição da vegetãção ripária, o uso do solo ocupado com pastagens exóticas e o pisoteio contínuo do gado favorecem a erosão em sulco nas vertentes e posterior assoreamento do córrego.

4 HIPÓTESES Acredita-se que os impactos ambientais que ocorrem no alto curso do córrego Mineiro são desencadeados pelas ações antrópicas. Tem-se, a priori, como hipótese que a diminuição da área ocupada pela vegetação ripária está vinculada a falta de um plano de manejo para as propriedades situadas na microbacia e devido a não fiscalização de maneira contundente de orgãos ambientais responsáveis pelo cumprimento da legislação ambiental vigente. Além da diminuição da vegetãção ripária, o uso do solo ocupado com pastagens exóticas e o pisoteio contínuo do gado favorecem a erosão em sulco nas vertentes e posterior assoreamento do córrego Mineiro.

5 OBJETIVO GERAL Identificar os impactos ambientais em associação com o uso da terra no alto curso do córrego Mineiro, desde a nascente até a represa de captação de água para o abastecimento público da cidade de Nova Olímpia.

6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar a interação entre os aspectos fisiográficos, tais como: o clima, o contexto geológico, os solos, o relevo, a hidrografia e a vegetação; Apresentar dados acerca do uso do solo na área drenada pelo alto curso do córrego Mineiro, também em relação às litotopos especificas; Realizar análises físico-químicas e bacteriológicas em amostras de água que serão coletadas em pontos previamente escolhidos na bacia do córrego em apreço; Detectar os impactos ambientais que ocorrem no alto curso do córrego em foco devido às intervenções de natureza humana, muito comuns localmente; Compartimentar a bacia do córrego em questão, geoambientalmente.

7 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os impactos ambientais, cuja gênese está nas atividades antropogênicas, podem ter diversos graus de agressão, sendo que algumas vezes, esses impactos podem ser irreversíveis. De acordo com Ross (2012), é preciso muito mais prevenir do que corrigir, sendo assim, torna-se necessário elaborar diagnósticos ambientais e estabelecer diretrizes de uso dos recursos naturais de maneira racional, evitando a deterioração da qualidade ambiental.

8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O estudo dos recursos naturais é de capital importância para que se possa utilizá-los sem comprometê-los para as futuras gerações. E para que haja exploração racional, é necessário conhecê-los. E, para tanto, cabe destacar aqui a importância dos estudos geomorfológicos. Segundo Guerra e Marçal (2012, p. 37) A interface entre a Geomorfologia e o Planejamento é bastante instigante, e o geomorfólogo pode fornecer técnicas de pesquisa e conhecimentos sobre a superfície da Terra, relacionados às formas de relevo e aos processos associados, de tal maneira que essas informações sejam vitais para o Planejamento, no sentido de prevenir contra a ocorrência de catástrofes e danos ambientais generalizados. Além disso, os conhecimentos geomorfológicos podem também auxiliar no desenvolvimento sustentável de uma porção da superfície terrestre, reduzindo bastante as consequências negativas do crescimento urbano por exemplo, bem como da exploração rural e outras formas de ocupação humana, em qualquer porção da superfície terrestre.

9 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A compreensão de como os elementos naturais se interagem, e como a interação do homem com esses elementos ocorre na área a ser estudada é de capital importância para o diagnóstico e prevenção dos impactos ambientais na microbacia do córrego Mineiro. De acordo com Botelho e Silva (2012), estudos que envolvem erosão, manejo e conservação do solo, uso da água e planejamento ambiental são os que mais têm utilizado a bacia hidrográfica como célula de análise.

10 METODOLOGIA Far-se-á pesquisa bibliográfica de autores consagrados no assunto para o embasamento teórico da dissertação e será utilizada uma abordagem geossistêmica, pela qual será analisada a ecodinâmica do curso superior do córrego Mineiro, fazendo uma análise integrada dos elementos naturais, tais como: tipo de solo, hidrografia, clima, vegetação e, por fim, a interação entre esses elementos naturais e as ações antropogênicas. Dessa forma, a pesquisa analisará a estrutura ambiental, seu funcionamento, dinâmica, evolução e interação com as ações antrópicas.

11 METODOLOGIA Por meio de análise de mapas elaborados a partir imagens de satélite, averiguar-se-á o nível de desmatamento e os possíveis impactos ambientais da área estuada. Fotografias também serão utilizadas para demonstrar e comprovar os impactos ambientais. Serão feitas análises de potabilidade de amostras de água do córrego Mineiro, com o intuito de averiguar se há contaminação dessas águas e por quais componentes químicos.

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17 REFERÊNCIAS BERNARDES, J. A; FERREIRA, F. P. de M. Sociedade e Natureza. In: CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (Org.). A Questão Ambiental: diferentes abordagens. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. BOTELHO, R.G.M; SILVA, A.S. da. Bacia Hidrográfica e Qualidade Ambiental. In: VITTE, A. C; GUERRA, A. J. T. (Org). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1964. CARVALHO, T. M. de. Técnicas de medição de vazão por meios convencionais e não convencionais. Revista Brasileira de Geografia Física. Recife. Vol. 01, Mai. 2008, Disponível em: Acesso em 01 out CHRISTOFOLETTI, A. L. H. Sistemas Dinâmicos: As Abordagens da Teoria do Caos e da Geometria Fractal em Geografia. In: VITTE, A. C; GUERRA, A. J. T. (Org). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

18 CUNHA, L. H; COELHO, M. C. N. Política e Gestão Ambiental. In: CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (Org.). A Questão Ambiental: diferentes abordagens. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. GUERRA, A.J.T; MENDONÇA, J.K.S. Erosão Dos Solos e a Questão Ambiental. In: VITTE, A. C; GUERRA, A. J. T. (Org.). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. GUIMARÃES, M. Sustentabilidade e Educação Ambiental. In: CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (Org.). A Questão Ambiental: diferentes abordagens. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. KARMANN, I. Ciclo da água: Água subterrânea e sua ação geológica. In: TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. ROSS, J.L.S. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. ____. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 9. ed. São Paulo: Contexto,2012.


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