ECONOMIA GLOBAL INTERDEPENDÊNCIA FINANCEIRA. GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA A dinâmica gera riscos e incertezas para todos os países; Impacta mais fortemente.

Apresentação em tema: "ECONOMIA GLOBAL INTERDEPENDÊNCIA FINANCEIRA. GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA A dinâmica gera riscos e incertezas para todos os países; Impacta mais fortemente."— Transcrição da apresentação:

1 ECONOMIA GLOBAL INTERDEPENDÊNCIA FINANCEIRA

2 GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA A dinâmica gera riscos e incertezas para todos os países; Impacta mais fortemente sobre os países menos desenvolvidos; A escassez de poupança constitui-se no núcleo da dependência financeira.

3 LIQUIDEZ INTERNACIONAL Depende do grau de exposição financeira; Induz à real situação de ataques especulativos; Os princípios do neoliberalismo, provocou no final da década de 80 a: Liberalização dos mercados; Privatizações; Desregulamentação da economia

4 CRISE DO PETRÓLEO A crise do petróleo em 1973, provocou expansão da liquidez internacional; Produziu a crise da dívida do terceiro mundo; A elevação repentina das despesas com importação do petróleo agravou a crise dos países dependentes.

5 FINANCIAMENTO FINAL DOS ANOS 70: Os EUA adotaram uma política restritiva para combater o processo inflacionário aumentando as taxas de juros; Os EUA adotaram uma política restritiva para combater o processo inflacionário aumentando as taxas de juros; Os EUA atrair recursos financeiros; Provocaram brusca retração da liquidez; Provocaram brusca retração da liquidez; Alta repentina das taxas de juros internacionais.

6 CRISE DA DÍVIDA Dívida do terceiro mundo: Os débitos à taxas flutuantes tornaram- se impagáveis; Em 1982 quando o México declarou incapacidade de honrar compromissos assumidos o problema tornou-se mais agudo.

7 GLOBALIZAÇÃO AMPLA MOVIMENTAÇÃO DE CAPITAIS FINANCEIROS FATORES DESTACADOS: Elevação do volume do comércio internacional; Avanços tecnológicos nas indústrias de informática, telefonia e mídia; Desregulamentação dos mercados de capitais.

8 COMÉRCIO INTERNACIONAL DADOS DA ONU 1961-80, as exportações mundiais cresceram 16% a.a. 1980-95, as exportações mundiais cresceram 7% a.a Entretanto registrou-se no último período maior deslocamento de capitais internacionais. AVANÇOS TECNOLÓGICOS A informática e telecomunicação provocaram queda no custo da informação; Reduz-se a importância da localização geográfica; Pouca despesa no transporte da informação.

9 FLUXOS INTERNACIONAIS A desregulamentação dos mercados resultou em ampla mobilidade de capitais internacionais; Espetacular crescimento da riqueza financeira; Espetacular crescimento da riqueza financeira; Ampliou-se a interdependência financeira internacional; Ampliou-se a interdependência financeira internacional; A remoção das intervenções públicas na economia foi respaldada pelo pensamento neoliberal. A remoção das intervenções públicas na economia foi respaldada pelo pensamento neoliberal.

10 PENSAMENTO NEOLIBERAL Coloca o Estado como pivô da crise dos países endividados: Indisciplina fiscal Déficit público; Intervenção estatal excessiva; Restrições comerciais; Subsídio ao investimento e consumo.

11 CONSENSO DE WASHINGTON REFORMAS ECONÔMICAS Redução do papel do Estado na economia; Privatizações; Liberalização dos mercados de bens e capitais; Ampla desregulamentação;

12 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS O sistema bancário reduz o processo de intermediação financeira: Os agentes financeiros especializam-se em gerenciamento e administração de carteiras de clientes; Captam poupança e procuram aplicar onde proporcione maior retorno, inclusive além das fronteiras nacionais; Em poucos segundos pode-se mudar a composição do portfólio e deslocar ativos de um mercado para outro.

13 NOVA CONFIGURAÇÃO RISCOS E INCERTEZAS: Pode envolver desde indivíduos até a economia mundial; Os riscos deixam de incidir somente sobre os países mais fracos; A crise asiática de 97, teve efeitos danosos sobre a economia japoneza; A crise russa de 98, provocou perdas para credores com destaque para a Alemanha.

14 NOVA CONFIGURAÇÃO O MUNDO ENFRENTA DESAJUSTES: O desemprego aflige milhões de pessoas; Os países mais fracos são os mais vulneráveis a choques externos; Idas e vindas dos capitais especulativos internacionais.

15 ESPECULADORES COMPARA-SE A POMBOS: Num momento estão reunidos bicando milho na praça; Num momento um dele voa os demais as vezes não sabe por que, mas acha que tinha uma boa razão para ter voado e provoca uma revoada; É preciso jogar mais milho e ter paciência até que se convençam a retornem.

16 RISCO DE CRISES BALANÇO DE PAGAMENTOS Os deslocamentos de capitais entre os países implicam em variações no saldo de transações correntes; Os desequilíbrios expande o mercado financeiro internacional; O maior impulso dessa expansão ocorreu em 80, quando os países centrais passaram a apresentar desequilíbrio no balanços de pagamentos.

17 MERCADO DE CAPITAIS DESREGULAMENTAÇÃO: Para financiar os desequilíbrios os controles foram relaxados; Facilitou a convivência com maiores desequilíbrios; A entrada de capitais significa maiores transferências para o exterior na forma de juros e lucros.

18 RISCOS DIFICULDADE DE ACESSO AO CRÉDITO: Ocorre quando um determinado país passa a ter dificuldade de crédito para financiar o déficit em TC; Risco do empréstimo é considerado elevado pelos credores; Na avaliação dos credores a conjuntura político- econômica põe em risco o pagamento.

19 FATORES ECONÔMICOS INDICADORES: Relação dívida externa/PIB; Relação dívida externa/exportação; Volume e diversidade das exportações; Crescimento econômico; Volume de reservas.

20 ATAQUES ESPECULATIVOS O mercado financeiro opera com grande proporção de capitais de curto prazo: Turbulência financeira internacional; O volume de reservas tornou-se fundamental; As reservas garante a solvência funcionando como um seguro contra as especulações;