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Matéria: Teoria do Estado Contemporâneo Professor: Dejalma Cremonese

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Apresentação em tema: "Matéria: Teoria do Estado Contemporâneo Professor: Dejalma Cremonese"— Transcrição da apresentação:

1 Matéria: Teoria do Estado Contemporâneo Professor: Dejalma Cremonese
UNIJUÍ – Universidade Regional Do Noroeste Do Estado Do Rio Grande Do Sul - Departamento de Ciências Sociais Matéria: Teoria do Estado Contemporâneo Professor: Dejalma Cremonese Aluna: Tânia Marilete Quetheman Conceito: Eleições Majoritárias Tapera, junho de 2008

2 Eleições majoritárias
São aquelas em que há uma vaga por cargo. Assim, vence a eleição o candidato mais votado. As eleições majoritárias podem ser para o legislativo e o executivo. Podemos tomar como exemplo, as eleições que determinam a escolha do prefeito de uma determinada cidade, do governador em um estado ou então do presidente da república de um país.

3 Na eleição para Presidente da República, Governadores, e Prefeitos de cidades com mais de 200 mil eleitores, realiza-se um segundo turno de votação entre os dois candidatos mais votados caso nenhum deles tenha alcançado a maioria absoluta dos votos válidos no primeiro turno.  No caso de eleição para Senador e de Prefeitos de cidades com menos de 200 mil eleitores, são eleitos os candidatos mais votados, sem a realização de segundo turno.

4 As eleições em dois turnos foram introduzidas pela Constituição de 1988, para os cargos executivos (Presidente, Governadores e prefeitos), quando da realização do primeiro pleito, nenhum candidato obtiver a maioria dos votos válidos, isto é, excluídos os votos brancos e nulos.

5 Na primeira eleição presidencial após a Constituição de 1988, tivemos no Primeiro turno:
15 de novembro de 1989 1º - Fernando Collor de Mello (PRN / PSC / PTR / PST) votos (30,57%) 2º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PSB / PC do B) votos (17,18%) 3º - Leonel Brizola (PDT) votos (16,51%) 4º - Mário Covas (PSDB) votos (11,51%) 5º - Paulo Salim Maluf (PDS) votos (8,85%) 6º - Guilherme Afif Domingos (PL / PDC) votos (4,83%) 7º - Ulysses Guimarães (PMDB) votos (4,74%) 8º - Roberto Freire (PCB) votos (1,13%) 9º - Aureliano Chaves (PFL) votos (0,88%) 10º - Ronaldo Caiado (PSD / PDN) votos (0,72%)

6 11º - Affonso Camargo Neto (PTB) - 379.262 votos (0,56%)
12º - Enéas Ferreira Carneiro (Prona) votos (0,53%) 13º - José Alcides de Oliveira (Marronzinho) (PSP) votos (0,35%) 14º - Paulo Gontijo (PP) votos (0,29%) 15º - Zamir José Teixeira (PCN) votos (0,27%) 16º - Lívia Maria de Abreu (PN) votos (0,26%) 17º - Eudes Oliveira Mattar (PLP) votos (0,24%) 18º - Fernando Gabeira (PV) votos (0,18%) 19º - Celso Brant (PMN) votos (0,16 %) 20º - Antônio dos Santos Pedreira (PPB) votos (0,12%) 21º - Manoel de Oliveira Horta (PDC do B) votos (0,11%) 22º - Armando Correia da Silva (PMB) votos (0,01%) Candidatura anulada Sílvio Santos - PMB

7 E no segundo turno: 17 de dezembro de 1989
1º - Fernando Collor de Mello (PRN) votos (53,04%) 2º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votos (46,96%)

8 Impeachment de Collor, o "Caçador de Marajás" Processo foi aprovado em 28 de agosto de 1992, pela Câmara dos Deputados      Em 1989, depois de 29 anos da eleição direta que levou Jânio Quadros à Presidência da República, o alagoano Fernando Collor de Mello (lançado pelo pequeno PRN) foi eleito por pequena margem de votos (42,75% a 37,86%) sobre Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em campanha que opôs dois modelos de atuação estatal: um pautado na redução do papel do Estado (Collor) e outro de forte presença do Estado na economia (Lula).

9 Num processo político que estendeu-se por oito meses , de 26 de março à 29 de dezembro de 1992, depois de ganharem as ruas enormes manifestações de massa, o Senado brasileiro confirmou o veredito acusatório contra o então presidente Fernando Collor de Mello.

10 Entre agosto e outubro de 1992, muitos jovens, notadamente da classe média brasileira tomaram as ruas das principais cidades para exigir o impeachment de Fernando Collor da Presidência da República. Ficaram conhecidos como caras-pintadas, já que a maioria dos estudantes pintava a face com as cores da bandeira brasileira (verde, amarelo, branco e azul anil).

11 Denúncias de corrupção e tráfico de influências contra ele e contra o seu homem de confiança, Paulo César Farias, fizeram com que fosse impossível ele manter-se no poder, renunciando em definitivo à Presidência do Brasil. Caso único na história republicana, o movimento pelo impeachment não abalou as instituições democráticas. Ao contrário, desde então, afirmou ainda mais o seu bom funcionamento.

12 Nas últimas eleições presidenciais tivemos no Primeiro turno:
1 de outubro de 2006 1º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PRB/PC do B) (classificado para o segundo turno) votos (48,61%) 2º - Geraldo Alckmin (PSDB/PFL) (classificado para o segundo turno) votos (41,64%) 3º - Heloísa Helena (PSOL/PCB/PSTU) votos (6,85%) 4º - Cristovam Buarque (PDT) votos (2,64%) 5º - Ana Maria Rangel (PRP) votos (0,13%) 6º - José Maria Eymael (PSDC) votos (0,07%) 7º - Luciano Bivar (PSL) votos (0,06%) 8º - Rui Costa Pimenta (PCO) 0 voto (0,00%)* Obs: Rui Costa Pimenta, o candidato do PCO, teve a sua candidatura impugnada por não ter apresentado a prestação de contas relativa à eleição de Seus votos foram considerados nulos. [1]

13 E no Segundo turno: 29 de outubro de 2006
1º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PRB/PC do B) (reeleito) votos (60,83%) 2º - Geraldo Alckmin (PSDB/PFL) votos (39,17%)

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16 Mandatos seguidos Fernando Henrique foi o primeiro presidente a ser eleito para dois mandatos seguidos. Antes dele, Rodrigues Alves ganhou uma segunda eleição, em 1918, mas morreu antes de tomar posse. Getúlio Vargas, que chegou à Presidência em 1930 num golpe de Estado, voltou ao posto em 1951.

17 Menores de 18 anos Na eleição de 1989, o voto foi aberto aos analfabetos e maiores de 16 anos e menores de 18 anos, embora facultativo. O direito foi adquirido com a promulgação da Constituição em 1988.

18 As eleições estaduais ocorrem no Brasil a cada quatro anos para definir os ocupantes dos cargos de governador, vice-governador e deputados estaduais das 27 unidades federativas do Brasil (26 estados mais o Distrito Federal).

19 Desde a primeira eleição estadual após a Constituição de 1988, tivemos como governadores do Rio Grande do Sul: a PEDRO JORGE SIMON Obs.: Desincompatibilizou-se do cargo para candidatar-se a Senador da República. a SINVAL SEBASTIÃO DUARTE GUAZZELLI a ALCEU DE DEUS COLLARES a ANTÔNIO BRITO FILHO a OLIVIO DUTRA a GERMANO RIGOTTO à atualidade YEDA RORATO CRUSIUS

20 As eleições estaduais de 2006 foram acompanhadas pela reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, à presidência. A grande surpresa desta eleição foi a vitória de Jacques Wagner, do PT, na Bahia, derrotando Paulo Souto, candidato do PFL atual DEM. No Paraná, Roberto Requião, do PMDB, venceu o pleito numa eleição disputada voto a voto, e no Rio Grande do Sul, tradicional reduto petista,Yeda Crusius foi eleita pelo PSDB. Veja no próximo slide os mandatos atuais de governadores nos estados brasileiros:

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22 Primeira governadora Em 1994, Roseana Sarney foi a primeira mulher a ser eleita governadora no Brasil, no Maranhão. Mas a primeira a governar um Estado foi Iolanda Fleming, em 1986, no Acre, para completar o mandato de Nabor Júnior.

23 Yeda A economista e deputada federal Yeda Rorato Crusius, 62 anos, entra para a história do Rio Grande do Sul como a primeira mulher a assumir o governo do Estado, depois de uma virada surpreendente no primeiro turno das eleições estaduais, quando subiu do terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto para a primeira posição.

24 Brasileiros têm opiniões mais sólidas nas eleições municipais, diz professor
Em outubro deste ano, os brasileiros vão escolher prefeitos e vereadores. O professor de Ciência Política da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Juliano Corbeline disse que na eleição municipal as opiniões dos eleitores são muito mais sólidas porque eles acompanham a administração de sua cidade de maneira muito mais próxima do que em uma eleição presidencial, por exemplo. “Não é uma eleição em que se trata de grandes temas, mas da administração do dia-a-dia dos municípios. Então, são processos eleitorais muito ricos e interessantes”, disse Corbeline.

25 Atualmente o Brasil é um país democrático, assim como a grande maioria dos países, onde podemos decidir através do voto direto quem serão nossos representantes. Mas será que democracia e justiça caminham juntas? Será que a maneira como escolhemos estes representantes é justa? PENSE NISSO!

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27 Fontes: pt.wikipedia.org/wiki/Eleições_presidenciais_no_Brasil
Jornal Zero Hora


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