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PublicouEmanuel Montano Alterado mais de 9 anos atrás
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OLHARES SOBRE O II CONCÍLIO DO VATICANO CONCLUSÕES
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Volvidos quase cinquenta anos sobre o termo do Concílio Ecuménico Vaticano II a UASP (União das Associações dos Antigos Alunos dos seminários Portugueses) decidiu fazer uma retrospectiva sobre a doutrina emergente dos vários documentos conciliares produzidos e a sua aplicação prática.
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Das várias comunicações destacam-se as seguintes perspectivas: 1. O Concílio foi um Dom que Deus deu ao mundo e causou grande entusiasmo em toda a Igreja que quiz conhecer-se, definir-se e traçar rumo novo para a sua missão;
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2. Foi a semente do que Igreja é hoje. Semente que continua a germinar e que constitui um valioso Património de uma doutrina que, não sendo nova, saiu actualizada e mais virada para o homem;
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3. A igreja situou-se no seu tempo, para o acolher e lhe falar. Uma Igreja com os pés assentes na terra envolvida num tempo em que o esquecimento de Deus era/é habitual e grassavam/grassam o ateísmo, o agnosticismo, o relativismo e o individualismo. Deus é a resposta para os problemas do homem e o contraponto do ateísmo, do agnosticismo, do relativismo e do individualismo endémicos;
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4. Com o Concílio a Igreja procurou conhecer-se, definir-se e traçar a sua missão, face aos desígnios de Deus e aos desafios de então que são actuais. Procurou entrar dentro do mundo e servir o homem pela caridade que é a força da Igreja;
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5. O culto de Deus e do homem devem encontrar-se. O homem é ali visto numa perspectiva optimista. Atender o homem é servir a Deus; 6. Nasceu uma nova ideia da missão da Igreja que está ao serviço do mundo, que não condena o homem nos seus erros, mas indica-lhe o caminho. A sobranceria deu lugar à humildade, à compreensão e ao diálogo confiante;
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7. Ao liberalismo ou neo-liberalismo a Igreja responde através da teologia da comunhão. Comunhão em vários ângulos: eclesial, económico, político e social; 8. A Igreja não é irrelevante, pois continua muito perseguida, de modos diferentes e em vários contextos culturais. Tem um papel imprescindível na sociedade;
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9. O concílio convocou todos os cristãos (hierarquia, leigos e religiosos) para o serviço do apostolado, definindo que no Corpo Místico de Cristo ninguém deve ter um papel passivo. Todos os fiéis são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade;
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10. A Igreja é por natureza missionária, sendo todo o baptizado “enviado” por Deus. Como diz o Papa Francisco “Hoje é necessário que muitos se atrevam a partir para longe, sendo também cada um chamado a missionar onde se encontra”;
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11. Do concílio nasceu uma nova relação entre a Igreja Católica com as outras Igrejas e Comunidades Cristãs e as religiões não cristãs, dando um sinal de grande respeito por cada uma delas; 12. Reconheceu e valorizou a liberdade religiosa, propondo que o homem deve estar imune a qualquer tipo de coação religiosa. A liberdade religiosa é o caminho para a PAZ.
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Braga, 14 de Setembro de 2014
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