A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática"— Transcrição da apresentação:

1

2 Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática
Disciplina: Interpretação de Projetos de Software Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Diagrama da UML- Diagramas Maquina de Estados, Componentes e Implantação.

3 "Não se preocupe com quem é o pai da ideia; escolha as melhores e vá em frente.”. Steve Jobs

4 Diagrama de Máquina de Estados
Desenvolvido em qualquer fase do projeto, qualquer elemento pode ter um diagrama de estado para melhor compreensão ou exibição de seu comportamento. Baseia-se an descrição de um Caso de Uso e apoia-se no Diagrama de Classes. É utilizado para acompanhar os estados por que passa uma instância de uma classe, ou representar os estados de um Caso de Uso ou mesmo de um subsistema ou sistema completo.

5 Diagrama de Máquina de Estados
Sua construção é recomendada apenas quando existir um sério grau de complexidade referente a transição de estados de um dos objetos envolvidos no processo. Esse diagrama procura acompanhar as mudanças sofridas nos estados de uma instância de uma classe, de um Caso de Uso ou mesmo de um subsistema ou sistema completo. Como o Diagrama de Sequência, o Diagrama de Máquina de Estados muitas vezes se baseia em um Caso de Uso e se apoia no Diagrama de Classes.

6 Diagrama de Máquina de Estados – EXEMPLO 1: objeto Telefone

7 Diagrama de Máquina de Estados
Objetos de uma classe possuem um "ciclo de vida” São gerados Assumem posições (estados) Dão origem a outros objetos Deixam de existir (são destruídos) O estudo dos diferentes estados de um objeto de uma classe e das transições entre estes estados permite o levantamento de serviços adicionais a serem incorporados na classe

8 Diagrama de Máquina de Estados
Um objeto pode passar por diversos estados dentro de um processo. Um estado pode demonstrar: A espera pela ocorrência de um evento A reação a um estímulo A execução de alguma atividade ou A satisfação de alguma condição.

9 Diagrama de Máquina de Estados
Evento – É uma ocorrência significativa ou digna de nota. Exemplo: Um aparelho telefônico é retirado do gancho. Estado – É a condição de um objeto em determinado momento no tempo – o tempo entre os eventos. Exemplo: Um telefone está no estado ocioso após o fone ter sido colocado no gancho e até que seja novamente retirado do gancho.

10 Diagrama de Máquina de Estados
Transição – É um relacionamento entre dois estados, indicando que, quando um evento ocorre, o objeto muda do estado anterior para o estado subsequente. Exemplo: Quando o evento “fora do gancho” ocorre, o telefone transiciona do estado “ocioso” para o estado “ativo”.

11 Diagrama de Máquina de Estados
Evento externo – É causado por algo fora do limite do s sistema (por exemplo, um ator). Também é conhecido como evento de sistema. Evento interno – É causado por algo dentro do limite do sistema, por exemplo, uma mensagem de um objeto para outro (equivalente ao que ocorre em um diagrama de interação). Evento temporal – Causado pela ocorrência de uma data ou hora específica, ou pela passagem do tempo. Produzido por um relógio em tempo real ou tempo simulado. Ação de transição – Representa a chamada de um método da classe.

12 Diagrama de Máquina de Estados – EXEMPLO 2: classe ContaBancaria

13 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
ESTADO - Representa a situação em que um objeto se encontra e um determinado momento durante o período em que este participa de um processo. Um estado pode demonstrar: A espera pela ocorrência de um evento; A reação a um estímulo; A execução de alguma atividade; A satisfação de alguma condição Representação:

14 Diagrama de Máquina de Estados
Segunda divisão do retângulo pode armazenar três cláusulas: Entry: representa as ações realizadas no momento em que o objeto assume o Estado em questão; Exit: identifica as ações executadas antes do objeto mudar de Estado; Do: ilustra as atividades executadas enquanto o objeto se encontra em um determinado Estado. Ex: Consultando Pessoa do/ConCPF Cheli Mendes 09/2014

15 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
Representação: A descrição deve sempre que possível estar no gerúndio

16 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
TRANSIÇÃO - Representa um evento(Evento de Ativação) que causa uma mudança no Estado de um objeto, gerando um novo estado. Representação: evento(lista-parametros)[condição-guarda]/ação

17 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
Outros tipos de transições: Transição não-ativada: representa as transições geradas pela simples conclusão da atividade do Estado anterior. Transição interna: não causam mudança no Estado do objeto. Transição Interna

18 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
ESTADO INICIAL - Determina o início do diagrama, ou seja, o momento a partir do qual os Estados de um determinado objeto ou processo serão analisados. ESTADO FINAL - Determina o final do diagrama

19 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
AUTO-TRANSIÇÕES - Sai do Estado atual do objeto, podendo executar alguma ação quando dessa saída e retornam ao mesmo estado. Diagrama para um objeto Caixa ou TelaPedido. Não é de um objeto Pedido.

20 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
ESTADO DE PONTO DE ESCOLHA DINÂMICO- Representa o ponto de transição de Estados de um objeto que deve ser tomada uma decisão, a partir da qual um determinado estado será ou não gerado, normalmente em detrimento de diversos outros possíveis Estados. Representa então uma escolha apoiada por Condições de Guarda, em que se decidirá qual será o próximo Estado do objeto a ser gerado.

21 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
BARRA DE SINCRONIZAÇÃO- É utilizada quando da ocorrência de Estados paralelos causados por transições concorrentes. Determina o momento em que o processo passou a ser executado em paralelo e em quantos sub-processos se dividiu (bifurcação) ou determinar o momento em que dois ou mais sub-processos se uniram em um único (união). Bifurcação União

22 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
JUNÇÃO OU PONTO DE JUNÇÃO- Serve para indicar a união de dois ou mais processos paralelos em um único. Junção

23 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
Modifique o diagrama abaixo, utilizando junções e pontos de escolha dinamico, de modo que não exista mais de uma transição chegando em cada estado.

24 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
ESTADO COMPOSTO- É um Estado que contém internamente dois ou mais Estados, chamados algumas vezes de sub-Estados. É um Estado que foi “explodido”, de maneira a apresentar detalhadamente todas as etapas por que passa o objeto quando no Estado em questão. É obrigatório o uso do Estado Inicial porém não é necessário o uso do Estado Final.

25 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
ESTADO DE HISTÓRIA- Representa o registro do último sub-estado em que o objeto se encontrava, quando, por algum motivo, o processo foi interrompido.

26 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
ESTADOS CONCORRENTES- É um Estado Composto em que ocorrem processos paralelos, o que força o processo a se dividir em dois ou mais sub-processos concorrentes.

27 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
ESTADO DE SINCRONISMO- Permite que os relógios de dois ou mais processos paralelos estejam sincronizados em um determinado momento do processo Sincronizando sinais do transito

28 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
ESTADO DE SUB-MÁQUINA- É equivalente a um Estado Composto ou Concorrente, no entanto, seus sub-estados não são descritos no diagrama, o que indica que estes terão de ser demonstrados em outro diagrama. Representado por um retângulo com bordas arredondadas sem divisões internas e contendo em seu canto inferior esquerdo um símbolo que representa um diagrama de gráfico de estados, significando que o estado em questão possui sub-estados. Calculando novo valor do produto

29 Diagrama de Máquina de Estados - ELEMENTOS
. ESTADOS CORTADOS (Stub States) - São utilizados em Estados de sub-máquinas quando um Estado externo ao Estado de submáquina gera uma transição que será responsável pela criação de um sub-estado contido, porém não representado no Estado de submáquina, ou ainda, um sub-estado interno de um Estado de submáquina pode gerar uma transição para um Estado externo ao Estado de submáquina, as transições referentes a estes sub-estados atingem ou partem de uma linha representando um sub-estado contida no Estado de submáquina. Não podem receber ou gerar transições para Estados Iniciais e Finais. Calculando novo valor do produto Cheli Mendes 09/2014

30 Diagrama de Estado- Exemplo
Cheli Mendes 09/2014

31 Diagrama de Estado- Exemplo 2

32 Diagrama de Componentes

33 Diagrama de Componentes
Captura a estrutura física da implementação Construído como parte da especificação da arquitetura Objetivo - Organizar o código fonte (ambiente de desenvolvimento) - Construir uma release executável (ambiente de produção) - Especificar uma base de dados física - Desenvolvido por arquitetos e programadores - Contém componentes, interfaces e relações entre componentes

34 Diagrama de Componentes
Apresenta uma visão estática de como o sistema será implementado e quais os seus módulos de software, ou seja, os seus componentes. Está amplamente ligado a linguagem de programação de implementação. Na UML 1, identificava os arquivos que compunham o software em termos de módulos, bibliotecas, formulários, arquivos de help, tabelas, documentos e outros, além de determinar como eles se relacionam, na UML 2.0 esta representação é feita pelos “artefatos”. Exemplo de Componente:

35 Componentes Um componente é uma parte física (feita de bits e bytes) e substituível de um sistema, que proporciona a realização de um conjunto de interfaces. • Podem-nos interessar diferentes ambientes: desenvolvimento, produção, testes, ... Exemplos: executáveis, bibliotecas, tabelas, ficheiros, documentos. Um componente representa um empacotamento físico de elementos relacionados logicamente (normalmente classes). Notação: caixa com tabs

36 Diagrama de Componentes- Artefatos
É um produto do processo de desenvolvimento de software. Inclui modelos de processo (casos de uso ou padrões de projeto), arquivos fonte, executáveis, documentos, relatórios, manuais, entre outros. Pode ser utilizado para auxiliar o processo de engenharia reversa.

37 Componente (UML1) x Artefato UML
É importante ressaltar que o ARTEFATO UML 2 tem a mesma função do componente na UML 1. A notação de um componente em UML é feita por meio de um retângulo com uma elipse e dois retângulos menores do seu lado esquerdo, sendo que o nome do componente é escrito abaixo ou dentro de seu símbolo. UML 2 Esteriótipo. Pode ser: Library; Table; Document; File; Ou outro definido pelo desenvolvedor UML 1

38 Diagrama de Componentes Dependência
Determina que um componente pode utilizar os serviços ou depender de alguma forma de outros componentes do sistema. Pode ser utilizado para demonstrar as classes que estão sendo implementadas ou manipuladas por um componente.

39 Diagrama de Componentes Interface
Representa um serviço realizado por uma classe ou componente. Não possuem implementação ou qualquer especificação interna. Quando um componente implementa um interface, ele se relaciona com ela por meio de um relacionamento de realização. Já se um componente utiliza a interface, este se relaciona com ela através de um relacionamento de dependência

40 Diagrama de componentes
, Diagramas de componentes ilustram partes do software, controladores embarcados, entre outros elementos que irão compor um sistema. Um diagrama de componente é uma abstração de nível mais alto que o diagrama de classe, normalmente um componente é implementado por uma ou mais classes (ou objetos) em tempo de execução.

41 Diagrama de Componente
, Diagramas de componentes se assemelham na prática a diagramas de pacotes de forma que definem fronteiras e são usados para agrupar elementos dentro de uma estrutura lógica. Representação de componentes Interface Requerida - Conecta uma interface requerida por um componente com uma outra fornecida por outro, isto possibilita fornecer serviços que outro componente requeira.

42 Diagrama de Componentes
Componentes com portas - Permite que um comportamento ou serviço seja especificado para o ambiente do componente ou que ele requeira. Portas podem especificar entradas e saídas, assim elas podem operar bidirecionalmente.

43 Diagrama de Componentes Exemplo
,

44 , Interprete o modelo abaixo
Atividade , Interprete o modelo abaixo

45 Diagrama de Componentes Exemplo 2
Interfaces esperadas se encontrando com interfaces fornecidas

46 Diagrama de Implantação/ Execução / Instalação
, Diagrama de Implantação/ Execução / Instalação

47 Diagrama de Implantação
Mostra o layout físico de um sistema, revelando quais partes do software são executadas em quais partes do hardware (FOWLER, 2005). Enfoca a estrutura física sobre a qual o software irá ser implantado e executado em termos de hardware. Define como as máquinas estarão conectadas e através de quais protocolos se comunicarão. É útil quando o sistema a ser modelado for ser executado sobre múltiplas camadas. Seus elementos são os nós e os caminhos de comunicação. Nó – Dispositivo (hardware) ou Ambiente de Execução (software que contém outro software - SO)

48 Diagrama de Implantação

49 Diagrama de Implantação
Este diagrama modela a arquitetura do sistema em tempo de execução, mostrando a configuração dos elementos de hardware (nós) e como os elementos de software e artefatos são mapeados dentro destes nós. Nó – Representa um elemento de hardware ou software. Instância de Nó – Assim como são representadas instâncias de classes, também representam-se instâncias de nós, podendo ter nome ou mesmo serem anônimas.

50 Diagrama de Implantação
Estereótipo de nó – Um número de estereótipos padrões são fornecidos para nós, normalmente <<cdrom>>, <<cd-rom>>, <<computer>>, <<disk-array>>, <<pc>>, <<pc-client>>, <<pc server>>, <<server>>, <<storage>>, <<unix server>>, <<user pc>>.

51 Diagrama de Implantação
Conexões – No contexto dos diagramas de instalação as conexões representam um caminho de comunicação entre os nós. Assim como as associações possuem nome e multiplicidade.

52 Diagrama de Implantação
Nó como container – Um nó pode conter outros elementos, como componentes e artefatos.

53 Diagrama de Implantação

54 Diagrama de Componentes Exemplo 2
,

55 Diagrama de Componentes Exemplo 3
,

56 Atividade Identifique os elementos solicitados

57


Carregar ppt "Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google