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Aula 11 │CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço

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Apresentação em tema: "Aula 11 │CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 11 │CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço

2 CIRCULAÇÃO: movimento através do espaço
A via de nosso movimento pode ser concebida como a linha perceptiva que conecta os espaços de um edifico ou qualquer série de espaços internos e externos. Como nos movemos no tempo, através de uma seqüência de espaços, experimentamos um ambiente em relação aos espaços em que já estivemos e para os quais planejamos ir. Apresentaremos os principais componentes de um sistema de circulação de um edifício.

3 ACESSO: a vista distante
Acesso frontal: conduz diretamente à entrada de um edifício através de uma trajetória reta, axial. A meta visual que remata o acesso é clara, podendo constituir a frente inteira de um edifício ou uma entrada elaborada dentro do plano;

4 ACESSO: a vista distante
Acesso oblíquo: acentua o efeito de perspectiva na fachada frontal e na forma de um edifício. A via pode ser redirecionada uma ou mais vezes para retardar ou prolongar a seqüência do acesso.

5 ACESSO: a vista distante
Acesso espiral: prolonga a seqüência do acesso e enfatiza a forma tridimensional de um edifício à medida que nos movemos ao redor do seu perímetro. A entrada do edifício pode ser vista intermitentemente durante o trajeto de acesso para esclarecer sua posição ou pode ser escondida até o momento da entrada.

6 ENTRADA: de fora para dentro
Entrar em um ambiente envolve o ato de penetrar em um plano vertical que distingue um espaço do outro e separa o ‘aqui’ do ‘ali’. O ato de entrar pode ser expresso de maneiras mais sutis do que a perfuração de uma parede. Pode constituir uma passagem através de um plano implícito pelo estabelecimento de dois pilares ou uma viga superior, mesmo uma mudança de nível pode estabelecer um limiar e marcar a passagem de um local para o outro.

7 ENTRADA: de fora para dentro
As entradas de um edifício podem ser agrupadas formalmente nas seguintes categorias: em nível, projetadas e recuadas;

8 CONFIGURAÇÃO DA VIA: seqüência de espaços
Linear: todas as vias são lineares. Uma via reta, entretanto, pode constituir o elemento de organização elementar de uma série de espaços. Alem disso, pode ser curvilínea ou segmentada, interseccionar outras vias, ter ramificações ou descrever uma volta completa;

9 CONFIGURAÇÃO DA VIA: seqüência de espaços
Radial: uma configuração radial tem vias lineares que se estendem a partir de um ponto central comum ou que termina neste;

10 CONFIGURAÇÃO DA VIA: seqüência de espaços
Espiral: constitui uma via simples, continua, que se origina de um ponto central, gira em torno deste e se torna cada vez mais distante dele;

11 CONFIGURAÇÃO DA VIA: seqüência de espaços
Malha: consiste em dois conjuntos de vias paralelas que se interseccionam a intervalos regulares, criando campos de espaço quadrados ou retangulares;

12 CONFIGURAÇÃO DA VIA: seqüência de espaços
Rede: consiste em vias que conectam pontos determinados no espaço; Composta: um edifício normalmente emprega uma combinação dos padrões anteriores.

13 RELAÇÕES via-espaço Passar pelos espaços: a integridade de cada espaço é mantida; a configuração da via é flexível; espaços intermediários podem ser utilizados para ligar a via aos espaços;

14 RELAÇÕES via-espaço  Passar através dos espaços: a via pode passar através de um espaço axialmente, obliquamente ou ao longo de sua borda. Ao cortar um espaço, a via cria padrões de repouso e movimento dentro deste;

15 RELAÇÕES via-espaço Terminar em um espaço: a localização de um espaço estabelece a via. Esta relação via-espaço é utilizada para o acesso e a entrada funcional ou simbólica em espaços importantes;

16 Referências bibliográficas:
CHING, Francis. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

17 Na arquitetura e no urbanismo, a disposição dos elementos/edifícios no espaço também possibilitam a criação de organizações espaciais com condições similares. Podemos falar tanto em forma centralizada, quanto em organização espacial centralizada; A maneira como esses espaços estão dispostos pode esclarecer sua importância relativa e seu papel funcional ou simbólico na organização de um edifício. A maneira como organizamos os elementos no espaço podem depender de dois fatores: Exigências do programa arquitetônico (como proximidades funcionais, necessidades dimensionais, etc); Condições externas do terreno que possam limitar ou encorajar um tipo de organização espacial.

18 CHING, p. 188/189

19 São autocentralizadoras; Dominam um ponto no espaço;
Forma Centralizada Exigem o predomínio visual de uma forma geometricamente regular, situada no centro (como uma esfera, cilindro ou cone). São autocentralizadoras; Dominam um ponto no espaço; Ocupam o centro de um campo definido; Tempietto de S. Pietro in Monyotio, Roma – , Donato Bramante. Disponível em: < Acesso em 15 dez CHING, p. 58

20 Organização Espacial Centralizada
Um espaço central dominante ao redor do qual uma série de espaços secundários é agrupada. San Lorenzo Maggiore. Disponível em: < Acesso em 18 dez Palazzo Farnese. Disponível em: < Acesso em 18 dez

21 Pode ser segmentada ou curvilínea;
Forma Linear Pode resultar de uma mudança proporcional nas dimensões de uma forma ou da disposição de uma série de formas distintas ao longo de uma linha. Pode ser segmentada ou curvilínea; Pode circundar uma porção de espaço; Pode ser orientada verticalmente; Pode servir como elemento organizador ao qual uma série de formas secundárias estão conjugadas; CHING, p. 60

22 Forma Linear Kingdom Tower. Disponível em: < Acesso em 15 dez Conjunto Habitacional Pedregulho, Rio de Janeiro – 1947, Reidy. Disponível em: < Acesso em 15 dez

23 Organização Espacial Linear
Uma sequência linear de espaços. Casa Lloyd Lewis, 1940 – Frank Lloyd Wright. Disponível em: < Acesso em 15 dez

24 Forma Radial Formas lineares que se estendem para fora a partir de um elemento nuclear, de maneira radial (combina aspectos de centralidade e lineariedade). Núcleo: constitui o centro funcional ou simbólico da organização. Braços: encerram propriedades semelhantes àquelas das formas lineares. Podem prolongar-se e relacionar-se a características específicas de um terreno; Podem expor suas superfícies alongadas para condições de sol, vento, vistas, etc... vista

25 Forma Radial Sede da UNESCO, Paris – 1953, Marcel Breuer. Disponível em: < Acesso em 15 dez Sede da UNESCO, Paris – 1953, Marcel Breuer. Disponível em: < Acesso em 15 dez

26 Organização Espacial Radial
Um espaço central a partir do qual organizações lineares de espaço se estendem de maneira radial. Prisão MOABIT. Disponível em: < Acesso em 18 dez Teatro Mummers. Disponível em: Acesso em 18 dez

27 Não possui regularidade geométrica;
Forma Aglomerada Agrupa suas formas de acordo com exigências funcionais de tamanho, formato ou proximidade. Não possui regularidade geométrica; É flexível (pode incorporar formas de vários formatos, tamanhos e orientação); Podem ser acrescentadas como apêndices a uma forma matriz; Podem estar relacionadas pela proximidade; Podem ter volumes interseccionados. CHING, p. 66

28 Forma Aglomerada Habitat Israel, Jesuralém – 1969, Moshie Safdie. Disponível em: < Acesso em 15 dez

29 Forma Aglomerada Disney Concert Hall, Los Angeles. Disponível em: < Acesso em 15 dez

30 Organização Espacial Aglomerada
Proximidade física como meio de se relacionar espaços. Espaços celulares, repetitivos, com funções semelhantes e uma característica visual comum (como formato ou orientação). É possível organizar uma aglomeração de espaços em torno de um ponto de entrada de um edifício ou ao longo de uma via de circulação. É possível utilizar a simetria ou uma configuração axial para fortalecer e unificar porções de uma organização aglomerada e ajudar a articular a importância de um espaço dentro da organização. CHING, p. 214

31 Organização Espacial Aglomerada
CHING, p. 215 Fatehpur Sikri. Disponível em: < Acesso em 15 dez CHING, p. 214

32 Forma em Malha Uma malha é um sistema de dois ou mais conjuntos de linhas paralelas regurlamente espaçadas que se entrecruzam. A malha quadrada (mais comum) é essencialmente não-hierárquica e não-direcional. Quando projetada em terceira dimensão, gera uma rede espacial de pontos e linhas de referência. CHING, p. 71

33 Forma em Malha Sede Petrobrás, Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em 15 dez Edifício Capsular Nakagin, Tóquio – 1972, Kisho Kurokawa. Disponível em: < Acesso em 15 dez

34 Organização Espacial em Malha
Consiste em formas e espaços cujas posições no espaço e relações entre si são reguladas por um padrão ou campo em malha tridimensional. O poder de organização de uma malha resulta da regularidade e continuidade de seu padrão, que permeia os elementos que organiza. Seu padrão estabelece um campo estável de pontos e retas de referência, no qual os espaços, embora dessemelhantes em tamanho, forma, ou função podem compartilhar uma relação comum. CHING, p. 224

35 Organização Espacial em Malha
Parc La Villette. Disponível em: < Acesso em 15 dez Parc La Villette. Disponível em: < Acesso em 15 dez

36 Referências bibliográficas
CHING, Francis. D. K. Forma e Espaço. In: ______. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, p


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