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MACROECONOMIA.

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Apresentação em tema: "MACROECONOMIA."— Transcrição da apresentação:

1 MACROECONOMIA

2 PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território nacional durante determinado período de tempo. Produção atual significa que não se leva em conta a revenda de itens produzidos no período anterior. Bens finais significa que o valor das matérias primas e bens intermediários utilizados como insumos e componentes para a produção de outros bens não são contabilizados. Fluxo de produção significa a produção durante um período de tempo definido, em geral um trimestre ou um ano. PIB (Produto Interno Bruto) - é o valor, a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos internamente no país, em um determinado período. PIB a preços correntes do ano - apresenta os valores monetários das rubricas do PIB com os valores correntes da data, sem atualizações ou correções monetárias.

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4 Outras medidas agregadas

5 Outras medidas agregadas

6 PIB sob três óticas: produção, renda despesa
PIB – ótica da produção - apresenta o PIB pela ótica dos setores produtivos: indústria, agropecuária e serviços. Soma-se o valor adicionado a qualquer bem em cada etapa de sua produção ou, de outra maneira, somando o valor de todos os bens finais produzidos naquela economia. PIB – ótica da despesa - apresenta o PIB pela ótica do gasto: consumo das famílias, consumo do setor público, investimentos produtivos e variações nos estoques e volume líquido produzido no Brasil e consumido pelo exterior (exportações menos importações). PIB - ótica da renda - todo o valor adicionado acaba nas mãos de alguém, seja de um trabalhador (salário), de um empresário (lucro) ou do governo (impostos).

7 PIB sob a ótica da produção

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9 PIB sob a ótica da renda

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11 PIB sob a ótica da despesa

12 A formação bruta de capital fixo (FBCF) é a operação do Sistema de Contas Nacionais (SCN) que registra a ampliação da capacidade produtiva futura de uma economia por meio de investimentos correntes em ativos fixos, ou seja, bens produzidos factíveis de utilização repetida e contínua em outros processos produtivos por tempo superior a um ano sem, no entanto, serem efetivamente consumidos pelos mesmos.

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14 PIB sob a ótica das despesas
A fórmula clássica para expressar o PIB de uma região é a seguinte:                                       Onde, C é o consumo privado I é o total de investimentos realizados G representa gastos governamentais X é o volume de exportações M é o volume de importações Tendo I igual à formação bruta de capital fixo (FBCF) mais a variação nos estoques (∆EST), temos:                                                       

15 Demanda Final, ótica das despesas
Demanda Final (DF) = consumo privado (C) + consumo do governo (G) + investimento (I) + exportações (X) – importações (M) PIB = DF = C + G + I + (X - M) Demanda final = Demanda agregada = PIB

16 Oferta Agregada (Curto Prazo)
Oferta Agregada Keynesiana (Curto Prazo) Condições: preços no curto prazo são considerados quase fixos produção determinada pela demanda as empresas ofertam toda a produção demandada com mudanças pequenas nos preços

17 PIB = DF = DA = C + G + I + (X - M)
Determinação da renda de equilíbrio e do nível de preços a partir do deslocamento da demanda agregada Nível de preços DA DA’ Nível de preços DA DA’ OA P2 OA P1 P1 Y1 Y2 Y, renda Y1 Y2 Y, renda Oferta elástica Oferta inelástica: inflação? PIB = DF = DA = C + G + I + (X - M)

18 Determinação da renda de equilíbrio
Sem governo Sem comércio exterior Sem inflação Y = DA = C + I Adiar a análise: Com governo Com comércio exterior Y = DA = C + I + G + X - M

19 A função consumo e a demanda agregada
C = c.Y 0 < c < 1 é a propensão marginal a consumir Como: Y = C+I = C + S S = Y – C S = Y – c.Y = (1 – c).Y função poupança 0 < (1 – c) < 1 propensão marginal a poupar = s Alocação dos gastos Alocação da renda

20 A função consumo e a demanda agregada
C = C0 + c.Y C0 = Consumo Autônomo C C = C0 + c.Y C1 C = c.Y C2 Y1 Y

21 Determinação da renda de equilíbrio
Ā = Gasto Autônomo Multiplicador da renda

22 O efeito multiplicador
Nível de preços DA DA’ OA P1 Y1 Y2 Y, renda Oferta elástica Multiplicador da renda

23 O efeito multiplicador

24 Determinação da renda de equilíbrio
c  c<c’ 45O DA DA’ = Â + c’.Y DA = Â + c.Y Y1 Y2 Y

25 Determinação da renda de equilíbrio
Â  C0 ou I  Â<Â’ 45O DA DA’ = Â’ + c.Y DA = Â + c.Y Y1 Y2 Y

26 Introduzindo o Governo
G = gastos do governo TA = impostos TR = transferências C + I + G = C + S + TA – TR Parte da renda que vai para o governo Gastos Alocação da renda

27 Renda disponível e o consumo com governo
Yd = Y + TR – TA Reescrevendo a função consumo C = C0 + c.Yd = C0 + c(Y + TR – TA) t = alíquota dos impostos, “carga tributária”

28 Consumo e propensão a consumir com governo
Parte das transferências destinada ao consumo Fração da renda que sobra após os impostos c(1-t) propensão marginal a consumir após os impostos

29 Reescrevendo a demanda agregada
Assumir G=G C Gasto Autônomo

30 Reescrevendo a demanda agregada
Sem Governo 45O DA = C0 + Î + c.Y DA Com Governo Maior intercepto? Política keynesiana (G)? Menor inclinação Y

31 Multiplicador, considerando os impostos

32 Efeitos da política fiscal: t, G, TR
Princípio da Demanda Efetiva

33 Efeito dos gastos do governo G
c=0,8 t=0,25 Amento de G = R$ 1,00 Redução de G?

34 Efeito das transferências TR
Amento de TR = R$ 1,00 Redução de TR? Por que o efeito de TR<G?

35 Efeito da redução na alíquota dos impostos
Efeito de uma queda na alíquota 45O DA Y

36 Efeito da redução na alíquota dos impostos
t=0,25 c=0, =2,5 t=0,20 c=0, =2,77

37 Efeito da redução na alíquota dos impostos

38 Efeito da redução na alíquota dos impostos

39 Efeito da redução na alíquota dos impostos
Nível inicial da renda Nova alíquota

40 Efeito da redução na alíquota dos impostos
Y=100 c=0,8 t=0,2 t’=0,1 t=-0,1

41 Impacto na receita do governo
Receita Inicial = 0,2 X 100,00 = 20,00 Receita Final = 0,1 X 128,50 = 12,85 E’ possível aumentar a receita após a redução da carga tributária?

42 Introduzindo o setor externo

43 Introduzindo o setor externo
Multiplicador, considerando impostos e impacto das importações

44 A taxa de juros e os investimentos privados
i = taxa de juros b = mede a resposta do investimento à taxa de juros = investimento autônomo i I

45 A taxa de juros e a demanda agregada

46 A taxa de juros de a renda de equilíbrio
Supor: em i, i2<i1 E2 DA E1 Y1 Y2 Y i i1 Mostra as combinações de taxas de juros e níveis de produção, tais que os gastos planejados sejam iguais à renda. i2 IS Y1 Y2 Y

47 A taxa de juros e a renda de equilíbrio

48 A taxa de juros e a renda de equilíbrio

49 Reescrevendo a equação para obter a IS

50 A política fiscal e a IS (G e TR)
_ A/b i1 IS IS’ Y1 Y2 Y

51 A política fiscal e a IS (t)
Aumenta a inclinação da IS i Aumento do superávit fiscal (TA-G-TR) permite reduzir a tx juros? Qual seria o efeito na renda? E2 E1 i1 IS’ IS Y2 Y1 Y

52 O mercado de ativos e a taxa de juros
Liquidez Ativos: moedas, títulos, estoques, casas e outras formas de riqueza Diferentes níveis de LIQUIDEZ 4 categorias de ativos, segundo sua liquidez Moeda e outros depósitos – meios de pagamento Obrigações – promessas de pagamento Ações Ativos reais – baixa liquidez

53 Porque as pessoas desejariam guardar o dinheiro na forma de saldos inativos ou “tesouros”?
A resposta dada por Keynes (1936) foi: o medo e a incerteza em relação ao futuro. Nosso desejo de conservar uma parte de nossos recursos na forma de dinheiro representa um “barômetro do grau de nossa desconfiança em nossos próprios cálculos e convenções referentes ao futuro”. A posse de dinheiro vivo “acalma nossa inquietação” e a taxa de juros que exigimos antes de nos dispormos a trocar dinheiro por títulos de rendimento constitui uma medida do grau de nossa inquietação.”

54 A taxa de juros para Keynes (1936) é o prêmio que têm que ser oferecido para induzir as pessoas a conservar sua riqueza em outra forma que não de dinheiro entesourado. O custo de reter dinheiro é o juro que se poderia ter ganho conservando a riqueza na forma de um ativo rentável.

55 A demanda do público por moeda
Supor dois ativos: moeda e obrigações Demanda por encaixes reais (demanda do público por moeda, excluída a inflação) A demanda por encaixes reais está relacionada: Diretamente com a Y renda  bens e serviços em circulação   necessidade de moeda por motivo transação Indiretamente com i taxa de juros  taxa juros, para um mesmo nível de preferência pela liquidez   demanda do público por moeda Induz indivíduos a abrir mão de liquidez (moeda) em troca de títulos que agora estão oferecendo maior remuneração.

56 A demanda do público por moeda
L = demanda por encaixes reais, Liquidity k = reflete a sensibilidade da demanda por encaixes reais em relação ao nível de renda h = reflete a sensibilidade da demanda por encaixes reais em relação a taxa de juros

57 A demanda do público por moeda
 Y   demanda por moeda, dada i  i   demanda por moeda

58 Keynes: preferência pela liquidez e a taxa de juros
É o “preço” mediante o qual o desejo de manter a riqueza em forma líquida se concilia com a quantidade de moeda disponível (OFERTA DE MOEDA). Isso implica que, se a taxa de juros fosse menor, isto é, se a recompensa da renúncia à liquidez se reduzisse, o montante agregado de moeda que o público desejaria conservar excederia a oferta disponível e que, se a taxa de juros se elevasse, haveria um excedente de moeda que ninguém estaria disposto a reter. Se esta explicação for correta, a quantidade de moeda é outro fator que, aliado à preferência pela liquidez, determina a taxa corrente de juros em certas circunstâncias.

59 A oferta monetária i Quantidade de moeda ofertada
Nível de preços constante O Banco Central e a oferta monetária i

60 Equilíbrio no mercado monetário
A esse nível de i, o público estaria disposto a abrir mão de uma parte da sua liquidez. Aumentaria a oferta de títulos, em troca de moeda. Haveria excesso de estoque de moeda e i voltaria ao nível de equilíbrio. i i3 Equilíbrio no mercado monetário i1 i2 L L

61 Equilíbrio no mercado monetário
 Y  i i2 i1 L L’ L

62 Equilíbrio no mercado monetário
Expansão da oferta monetária i i1 i2 L

63 LM  Y  Liquidity preference and Money supply equilibrium i i i2 i2
Curva de equilíbrio do mercado monetário, mostra todas as combinações de taxas de juros e níveis de renda, tais que a demanda por encaixes é igual a oferta. Pressupõe que a oferta monetária fique constante.

64 Equação de equilíbrio no mercado monetário
LM

65 A política monetária e a LM
Expansão da oferta monetária i LM LM’ i1 Y1 Y2 Y

66 Equilíbrio nos mercados de bens e serviços e monetário
IS LM i1 Y1 Y

67 Política fiscal, G ou TR
LM i2 i1 Y1 Y2 Y3 Y  G ou TR   Y, mas  i   I   Y

68 Política fiscal e monetária, G com expansão monetária
LM LM’ i2 i1 Y1 Y2 Y3 Y

69 Política monetária, expansão da oferta monetária
IS LM LM’ i1 i2 Y1 Y2 Y


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