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Oriente Médio.

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Apresentação em tema: "Oriente Médio."— Transcrição da apresentação:

1 Oriente Médio

2 Aspectos Físicos O clima predominante no Oriente Médio é seco (desértico) e a região apresenta poucos rios. Os maiores e mais importantes são o Tigre e o Eufrates, entre os quais há a Mesopotâmia, região muito fértil para a agricultura e berço da civilização mesopotâmica. Mesmo atravessando uma região árida, de poucas chuvas, os rios Tigre e Eufrates não secam, porque suas nascentes encontram-se numa região de muita chuva na Turquia. A água é um recurso natural muito escasso no Oriente Médio. Há previssões de que nesse século haverá muitas guerras e conflitos pela posse da água. Muitos países precisam importá-la ou dessalinizar água do mar para obter água potável. Essas medidas, contudo, são caras. Outro Rio importante é o Jordão, que nasce nas Colinas de Golan e deságua no Mar Morto, praticamente fornecendo água apenas aos Judeus. Este rio possui drenagem Endorréica.

3 Fatores que fazem do Oriente Médio uma das regiões mais tensas do mundo:
Petróleo; Religião; Questões Políticas; Questões Territoriais; Questão da Água;

4 Religião A religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, cujos seguidores são chamados de muçulmanos. Eles adoram Alá e seguem os ensinamentos do profeta Maomé, registrados no Alcorão, o livro sagrado. Para os muçulmanos, Meca, na Arábia Saudita, é uma cidade sagrada. Outras religiões tem origens no Oriente Médio, como o Judaísmo e o Cristianismo.

5 Questões Políticas O Oriente Médio encontra-se em difíceis situações, pela posse de territórios (Israel, Líbano e Palestina), a invasão dos Estados Unidos e dos Ingleses no Iraque, e as ameaças sobre o projeto nuclear iraniano.

6 Petróleo Oriente Médio está sobre uma dobra tectônica que se inicia na Mesopotâmia e se prolonga até o Golfo Pérsico. Nela, encontra-se uma magnífica reserva de petróleo, que representa 60% das reservas mundiais desse minério. Os principais países exportadores de petróleo são: Arábia Saudita, Iraque, Irã, Kuwait, Bahrein, Qatar e Emirados Árabes Unidos. As elevadas rendas per capita do Kuwait e da Arábia Saudita, revelam que esses países obtêm muito lucro com a venda de petróleo. O petróleo é uma riqueza estranha ao Oriente Médio. Suas nações, por vezes ricas, possuem uma população miserável. O homem comum não é beneficiado com os lucros obtidos pelos governos com o mineral. A população dos países é, em geral, pobre, fato que decorre da má distribuição de renda. Os países exportadores de petróleo formam a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), hoje formada pelos países: Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Qatar e Venezuela. Por outro lado, países como a Síria, Líbano, Jordânia e Israel não produzem petróleo. Os conflitos entre Judeus e Palestinos que no dia 15 de maio de 2009 irá completar 61 anos, não ocorre devido ao petróleo e sim por questões territoriais e religiosas.

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8 Criação do Estado de Israel
O Estado de Israel foi criado no dia 15 de maio de 1948, através da resolução 181 da ONU, presedia na época a ONU o brasileiro Osvaldo Aranha. Durante a Segunda Guerra Mundial( ), os Judeus foram perseguidos de maneira implacável por Hitler, que de acordo com as notícias foram exterminados mais de 6 milhões de Judeus através do holocausto. Quando termina a Segunda Guerra Mundial, os Judeus passaram a praticar o Sionismo(busca da terra prometida). Quando os Judeus chegaram à região do Oriente Médio, que em tempos bíblicos pertenciam aos próprios Judeus, estavam presentes 1milhão e 300 mil Palestinos, com a chegada de 500 mil Judeus a ONU promove a partilha da Palestina, da seguinte maneira, os Judeus ficaram com 56,7% da região, Jerusalém seria uma cidade internacional administrada pela ONU com 0,7%, os Palestinos ficaram com 42,6% da região, no ano seguinte 1949, os Judeus invadem Jerusalém e a região destinadas aos Palestinos, principalmente com o apoio dos EUA, os Palestinos se refugiaram para várias áreas do Oriente Médio, a partir desse momento nenhum momento de paz entre esses dois povos.

9 Guerra do Suez (1956) O canal de Suez de inicio com um comprimento de 160 Km e agora com 195 Km, com uma largura de 190 m e uma profundidade de 20 m, foi escavado no território egipcio na altura em que o Egito dependia da soberania turca. A escavação do canal que vai do Porto Saïd à Suez, unindo assim o mar mediterrâneo com o mar vermelho foi feita por uma companhia privada dirigida por Ferdinand de Lesseps. O ato da concessão do canal de Suez segundo as ordens de 30 de Novembro de 1854, modificada pela ordem de 5 de Janeiro de 1856, estipulava que o canal devia ser aberto à todas as embarcações de todas as nações sobre o mesmo pé de igualdade.

10 Este principio foi confirmado por duas vezes pela Turquia através das ordens de 19 de Março de 1866 e de 18 de Dezembro de O então interesse da companhia foi de admitir todas as embarcações para que o canal fosse atravessada por um grande número de navios. A concessão do canal que era acordada por 99 anos, deveria normalmente expirar no fim do ano de 1968, sendo que o canal foi aberto em 17 de Novembro de 1869. Durante muito tempo, não havia regulamentação especial, contudo durante a guerra da Rússia contra Turquia de 1877 e os tumultos do Egito em 1881, a questão do canal de Suez preocupou e muito os governantes e fez se sentir rapidamente a necessidade de uma regulamentação convencional. Daí a realização da Convenção de Constantinopla em 29 de Outubro de 1888, onde esteve representados a Turquia, as seis grandes potências da Europa, a Espanha e os Países Baixos. Esta convenção enunciou três (3) seguintes princípios: a) Liberdade de navegação comercial em todos os tempos, isto é em tempos de guerra como em tempos de paz; b) Liberdade de passagem para todos os navios de guerra, desde que a passagem se efetua sem paragem e sem desembarque de tropas ou de materiais militares; c) Tornar o canal neutro e que em tempos de guerra, não pode ser nem bloqueado, nem atacado.

11 No computo geral, estes princípios foram bem observados, exceto durante a guerra de Mas durante a guerra da Rússia contra o Japão ( ) duas divisões navais russas atravessaram sem dificuldades o canal. O mesmo aconteceu com uma esquadra italiana que atravessou o canal durante a guerra Tripolitana ( ). Ao longo da primeira guerra mundial, os germano-turcos atacaram o canal por terra sem sucesso em 3 de Fevereiro de Quanto às autoridades Britânicas, eles fecharam o canal aos navios inimigos e exerceram o direito de visita num raio de 3 milhas à volta do canal para se assegurar que os navios que penetravam no canal não transportavam artigos suscetível de estragar o canal. O regime de 1888, foi reposta em vigor pelos tratados de Versalhes (art. 152 e 282) e o de Lausanne (art. 99) Fonte:

12 Criação da OLP (1964) A Organização para Libertação da Palestina (OLP) é uma organização política e paramilitar de palestinos dedicada ao estabelecimento de um estado palestino independente. A OLP foi presidida por Yasser Arafat, desde 1969 até sua morte em 2004, tendo sido sucedido por Mahmoud Abbas (também conhecido como Abu Mazen.) Em anos recentes, o objetivo oficial da OLP foi redefinido para consistir apenas na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, apesar de uma parte substancial da organização não obedecer a esta redefinição.

13 Guerra dos Seis Dias (1967) A Guerra dos Seis Dias(1967) foi um conflito armado em que opôs Israel a uma frente de países árabes - Egito, Jordânia e Síria, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão. Israel conseguiu uma vitória decisiva nesta guerra e capturou os territórios árabes da Cisjordânia, Faixa de Gaza, Península do Sinai e as Colinas de Golã. Desde 1949 a chamada Linha Verde passou a ser a fronteira administrativa entre Israel e os territórios ocupados. A Península do Sinai, foi devolvida ao Egito em 1979 como parte do Tratado de Paz Israel-Egito. Das regiões conquistadas por Israel a mais estrategicamente é as Colinas de Golan, por possuir a nascente do rio Jordão e o mar da Galiléia, lembrando que a água é de fundamental importância para as populações do Oriente Médio. Em 2005, Israel desocupou a Faixa de Gaza e retirou quatro assentamentos na Cisjordânia, como parte do seu plano de retirada unilateral.

14 Guerra do Yom Kippur Em 6 de outubro de 1973, no Yom Kippur, dia mais santo do calendário judaico, os exércitos do Egito e da Síria lançaram um ataque surpresa contra Israel. A guerra terminou em 26 de outubro com o êxito israelense, que conseguiu repelir as forças egípcias e sírias, porém sofrendo grandes perdas.Um inquérito interno exonerou o governo israelense da responsabilidade pelo conflito, porém um ato da raiva público da então Primeira-Ministra Golda Meir, forçou-a a renunciar. = Primeira-Ministra Golda Meir, que renunciou após a Guerra do Yom Kippur.

15 Na Guerra do Yom Kippur, o Egito e a Síria tentaram recuperar os territórios perdidos para Israel na Guerra dos Seis Dias em 1967, quando tudo parecia perdido para Israel, a primeira ministra Golda Mehir manda reativar 12 bombas atômicas, graça a ajuda dos EUA e da Inglaterra, Israel conseguiu derrotar novamente a Síria e o Egito. Em repressária ao apoio dos EUA e da Inglaterra à Israel, os árabes inventaram que estavam faltando Petróleo, onde o preço do barril do petróleo quintuplicou, o que ficou conhecido como o 1° Choque do Petróleo, o Brasil que não tinha nada a ver com o conflito, foi enormemente prejudicado, isto porque de cada 5 litros de petróleo que era consumido internamente, o Brasil importava 4, foi por esse motivo que em 1975 o Geisel criou o PROÁLCOOL.

16 As eleições de 1977 do Knesset marcaram uma virada importante na história política israelense, quando Menachem Begin do Partido Likud assumiu o controle do Partido Trabalhista. Mais tarde, no mesmo ano, o então Presidente Egípcio Anwar El Sadat fez uma visita a Israel e falou perante o Knesset, esta foi a primeira vez em que um Chefe de Estado árabe reconhecia o estado de Israel. Nos dois anos que se seguiram, Sadat e Menachem Begin assinaram o Acordo de Camp David e da Tratados de Paz Israel-Egito. Israel retirou-se da Península do Sinai e concordou em iniciar negociações sobre uma possível autonomia para palestinos em toda a Linha Verde, um plano que nunca foi executado. O governo israelense começou a encorajar assentamentos judeus no território da Cisjordânia, criando atritos com os palestinos que viviam nessas áreas. Em 7 de junho de 1981, Israel bombardeou pesadamente o reator nuclear Osirak no Iraque durante a chama Operação Ópera, com fim de desabilitá-lo. A inteligência israelense tinha uma suspeita de que o Iraque pretenda utilizar este reator para o desenvolvimento de armas nucleares. Em 1982, Israel interveio na Guerra Civil Libanesa, destruindo as bases da Organização de Libertação da Palestina, que, em resposta, lançou ataques e mísseis ao norte de Israel. Esse movimento se desenvolveu para a Guerra do Líbano de 1982. Israel retirou a maior parte se suas tropas do Líbano, em 1986, mas manteve uma "zona de segurança" até A Primeira Intifada, um levante palestino contra Israel, eclodiu em 1987, com ondas de violência nos territórios ocupados. Ao longo dos seis anos seguintes, mais de um milhão de pessoas foram mortas, muitas das quais por atos internos de violência dos palestinos. Durante a Guerra do Golfo em 1991, a OLP e muitos palestinos apoiados pelo líder iraquiano Saddam Hussein lançaram ataques de mísseis contra Israel.

17 Em 1992, Yitzhak Rabin torna-se Primeiro-Ministro Yitzhak Rabin e seu partido promove compromissos com os vizinhos de Israel. No ano seguinte, Shimon Peres e Mahmoud Abbas, em nome de Israel e da OLP, assinaram os Acordos de paz de Oslo, que deu à Autoridade Nacional Palestina o direito de auto-governar partes da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. A intenção era o reconhecimento do direito do estado de Israel existir e uma forma de dar fim ao terrorismo. Em 1994, o Tratado de paz Israel - Jordânia foi assinado, sendo a Jordânia o segundo país árabe que normalizou suas relações com Israel. = Yitzhak Rabin e Yasser Arafat dão as mãos, acompanhados por Bill Clinton, quando ocorreu a assinatura dos Acordos de Oslo, em 13 de setembro de 1993.

18 O apoio público dos árabes aos Acordos foi danificado pelo Massacre da Gruta dos Patriarcas, pela continuação dos assentamentos judeus, e à deterioração das condições econômicas. O apoio da opinião pública israelense aos Acordos diminuiu quando Israel foi atingido por ataques suicidas palestinos. Em novembro de 1995 pelo assassinato de Yitzhak Rabin por um militante de extrema-direita judeu, chocou o país. No final da década de 1990, Israel, sob a liderança de Benjamin Netanyahu, desistiu de Hebron, assinando o Memorando de Wye River, dando maior controle da região para a Autoridade Nacional Palestina. Ehud Barak, eleito primeiro-ministro em 1999, começou o novo milênio, retirando forças israelenses do Sul do Líbano e realizando negociações com a Autoridade Palestina Yasser Arafat e o Presidente dos Estados Unidos Bill Clinton durante a Cúpula de Paz do Oriente Médio em Camp David. Durante a cúpula, Barak ofereceu um plano para o estabelecimento de um Estado palestino, porém Yasser Arafat rejeitou-o. Após o colapso das negociações, começa a Segunda Intifada.

19 Ariel Sharon se tornou o novo Primeiro-Ministro em 2001 durante uma eleição especial. Durante seu mandato, Sharon realizada a seu plano de retirada unilateral da Faixa de Gaza e também liderou a construção da barreira israelense da Cisjordânia. Em Janeiro de 2006, depois de sofrer um grave acidente vascular cerebral que o deixou em coma Ariel Sharon deixa o cargo e suas competências são transferidas para o gabinete de Ehud Olmert.


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