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A tarefa suprema da Igreja

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Apresentação em tema: "A tarefa suprema da Igreja"— Transcrição da apresentação:

1 A tarefa suprema da Igreja
Evangelismo A tarefa suprema da Igreja A execução do projeto evangelístico Unidade III

2 Introdução Abordaremos a parte mais prática do nosso curso: os alvos e as estratégias evangelísticas.

3 Capítulo 1- A Elaboração de um Projeto Evangelístico
Toda igreja deve ter um projeto para direcionar sua ação evangelística, pois isso permite maior união dos membros para a conquista dos alvos estabelecidos; usar de incentivo de grupos para a utilização de técnicas apresentadas no projeto e identificar os pontos fracos, para que possam ser corrigidos, e os pontos fortes, para que sejam aperfeiçoados. 1.1- A estrutura do projeto evangelístico Vantagens do projeto evangelístico: os membros vêm a possibilidade de crescimento, as ações evangelísticas são realizadas ordenadamente e tosos se sentem participantes do projeto. 1.2- Deus e os salvos A falta de alvos: Alimenta a estagnação, impossibilita o crescimento e torna as estratégias ineficazes.

4 Capítulo 1- A Elaboração de um Projeto Evangelístico
Os alvos mensais 1.3- As estratégias As igrejas, após estabelecerem seus objetivos e definirem os alvos de crescimento, devem decidir quais estratégias serão utilizadas para atingir os objetivos de crescimento. 1.4 – Os recursos humanos A realização de um projeto evangelístico depende de pessoas que se predisponham a executá-lo, por isso é fundamental que o ministério de cada igreja incentive a formação de grupos de evangelismo e a participação dos demais departamentos no projeto.

5 Capítulo 1- A Elaboração de um Projeto Evangelístico
1.5 – O departamento de evangelismo e suas funções O departamento de evangelismo, coluna de todo projeto evangelístico, é o principal responsável pela execução do projeto e pela fomentação do evangelismo em todos os departamentos da igreja. 1.5.1 – O porte de departamento de evangelismo

6 Capítulo 1- A Elaboração de um Projeto Evangelístico
1.6- Os outros departamentos da Igreja Cada departamento da igreja deverá ter seu próprio projeto evangelístico. 1.7 – Os alvos para cada departamento É importante que toda igreja tenha um alvo geral e que esse seja compartilhado com todos os departamentos para que assim se estabeleça o compromisso de atingir o alvo evangelístico.

7 Capítulo 1- A Elaboração de um Projeto Evangelístico
1.8 – A possibilidade de se atingir os alvos Quando dividimos o alvo anual da igreja pelos meses e pelos departamentos, podemos perceber que a possibilidade de crescimento é real. 1.9 – Resposta às críticas Os críticos do projeto evangelístico não aceitam a implantação de um plano de evangelização em sua igreja, pois, segundo eles, não há garantia para que os alvos sejam atingidos.

8 Capítulo 2 – Estratégias Evangelísticas
É necessário elaborar um projeto e definir estratégias, organização e planejamento das operações para a propagação da mensagem e, conseqüentemente, conquista do alvo. 2.1 – O evangelismo utilizado por Cristo e pela Igreja Primitiva Ao analisarmos as estratégias evangelísticas realizadas por Cristo e pela Igreja Primitiva, observamos que elas se dividem em três tipos: A evangelização pública O evangelismo nas residências A evangelização pessoal 2.2 – Os grupos familiares Grupo familiar é o nome que se dá às reuniões evangélicas realizadas em lares cristãos e não-cristãos previamente escolhidos.

9 Capítulo 2 – Estratégias Evangelísticas
2.3 – O evangelismo de casa em casa O evangelismo de casa em casa é aquele feito às famílias de uma rua ou de um bairro, sem um convite prévio. 2.4 – A evangelização através da literatura A literatura evangelística não se restringe aos panfletos evangelísticos, mas a todo escrito cristão, entre eles jornal, revista, cartas e livros.

10 Capítulo 2 – Estratégias Evangelísticas
2.5 – O evangelismo pessoal Apesar de ser o método mais eficiente, é considerado pela maioria dos crentes o mais difícil de ser executado devido a vários motivos. 2.5.1 – Os cuidados no evangelismo pessoal 2.6 – Evangelismo através do ensino Quando Jesus estava prestes a ser assunto aos céus, Ele disse aos discípulos que esses deveriam ensinar os novos crentes (Mt 28:19,20)

11 Capítulo 2 – Estratégias Evangelísticas
2.7 – O Evangelismo através do testemunho Jesus disse aos discípulos que eles seriam suas testemunhas. Essa afirmação mostra a importância dada por Jesus aos testemunhos pessoais como ferramenta de evangelização.

12 Capítulo 3 – A literatura evangelística
Discutiremos a importância do uso da literatura para a ação evangelística. 3.1 – A importância e as vantagens da literatura evangelística. A Bíblia, existente há mais de anos é considerada a mais completa literatura cristã. 3.1.1 – A permanência e a retenção 3.1.2 – A multiplicação e a economia 3.1.3 – A versatilidade e a praticidade 3.1.4 – A identificação do leitor com a mensagem 3.1.5 – A acessibilidade 3.1.6 – A preferência por textos escritos

13 Capítulo 3 – A literatura evangelística
3.2 – A escolha adequada da literatura evangelística A escolha das literaturas evangelísticas deve levar em consideração dois pontos importantes: os objetivos e o público-alvo. 3.3 – Seleção de literatura evangelística A seleção da literatura evangelística deve ser feita observando se o conteúdo da mensagem está adequado ao público-alvo.

14 Capítulo 4 – A mobilização das igrejas para o alcance das cidades
A obra de deus não pode restringir aos templos. Assim, é necessário que os membros da igreja realizem uma ação evangelística impactante para alcançar as cidades por completo.

15 Capítulo 4 – A mobilização das igrejas para o alcance das cidades
4.1 – O modelo de evangelização da igreja primitiva Poder, Agressividade no seu testemunho, oração incessante, união, plenitude do espírito santo, prioridade para a palavra, sensibilidade à voz de Deus, crença no sobrenatural, alegria. 4.2 – As reuniões da Igreja Primitiva Na igreja primitiva havia dois tipos de reuniões: as reuniões coorporativas e as familiares.

16 Capítulo 4 – A mobilização das igrejas para o alcance das cidades
4.3 – As reuniões nas residências e em público nos dias atuais As reuniões corporativas (públicas) e as realizadas nas residências, embora diferentes das da igreja primitiva, continuam a ser realizadas. 4.3.1 – A reunião evangelísticas e a evangelização nas residências 4.3.2 – A transformação das residências em centros de ministérios

17 Capítulo 4 – A mobilização das igrejas para o alcance das cidades
4.4 – As cruzadas evangelísticas Reunião de toda igreja, todas as congregações, com o objetivo de evangelizar, em dias específicos, o maior número de pessoas possível, têm conseguido reunir milhares de pessoas para ouvirem a Palavra de Deus. 4.4.1 – A preparação 4.4.2 – A cruzada 4.4.3 – O pós-cruzada

18 Capítulo 5 – A escolha e a preparação de líderes para o evangelismo
Discutiremos as características dos líderes escolhidos por Cristo para a realização da grande comissão. 5.1 – O plano de evangelismo de Cristo Jesus, quando chamou seus discípulos, tinha um projeto de treinamento e um plano de evangelismo para ser desenvolvido por esses (Mateus 4:19)

19 Capítulo 5 – A escolha e a preparação de líderes para o evangelismo
5.2 – Os critérios para a escolha de líderes de evangelismo Jesus sabia disso, por isso utilizou critérios que podem auxiliar os pastores na escolha de seus líderes para execução dessa tarefa. 5.2.1 – A oração 5.2.2 – A disposição para aprender 5.2.3 – A disposição para o trabalho 5.2.4 – A lealdade e o compromisso

20 Capítulo 5 – A escolha e a preparação de líderes para o evangelismo
Jesus, após escolher que seriam os líderes do seu projeto evangelístico, preparou-os para serem competentes na tarefa que teriam que desempenhar 5.3.1 – A interação entre discipulador e discípulo 5.3.2 – A transmissão de conhecimento 5.3.3 – A demonstração dos exemplos

21 Capítulo 5 – A escolha e a preparação de líderes para o evangelismo
5.4 – A delegação e a supervisão A delegação de autoridade é um fator decisivo para o envolvimento dos cooperadores na obra de Deus 5.5 – A estrutura básica para o plano evangelístico Muitos iniciam um trabalho de evangelização com um número grande de pessoas, mas essa ação termina em fracasso. Para evitar que isso ocorra, é fundamental que os líderes evangelistas sigam o modelo de Cristo: comecem com um número pequeno de pessoas para depois atingir as massas.


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