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ALINE PAULA BIAZUS SOMACAL

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Apresentação em tema: "ALINE PAULA BIAZUS SOMACAL"— Transcrição da apresentação:

1 ALINE PAULA BIAZUS SOMACAL
DERMATOSCOPIA ALINE PAULA BIAZUS SOMACAL

2 1° CASO Paciente do sexo feminino, branca, 63 anos, com lesão enegrecida, irregular no dorso, notada há 3 meses. Antecedente familiar para câncer de pele (não sabe qual)

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5 Quais as características dermatoscópicas da lesão??

6 Características dermatoscópicas
Forma assimétrica Variabilidade de cores: marrom-claro, marrom-escuro, preto, acinzentado e branco-azulado Pontos irregulares Blotch Véu azul-esbranquiçado

7 Qual o diagnóstico??

8 Queratose seborréica

9 Queratose seborréica simulando melanoma
1° nível de análise: diferenciar lesões não-melanocíticas e melanocíticas. O + importante para diferenciar QS 2°nível de análise: prever potencial maligno de lesões melanocíticas Dermatoscopia QS: pseudocistos córneos, pseudoaberturas foliculares, com bordas bem demarcadas em roído de traça ou em geléia. Porém pode haver também: vasos em grampo, estrutura rede pigmentar-símile (+ proeminente, espessa e heterogênea que a RP clássica), blotches, pontos, crostas, fissuras (aspecto cerebriforme), aspecto em impressão digital, véu esbranquiçado, além de possível variabilidade de cores.

10 2° caso Menina de 8 anos, branca, apresentando lesão pigmentada, enegrecida, medindo 0,4cm no maior diâmetro, no braço direito. Mãe refere que a lesão surgiu há 1 mes com crescimento rápido.

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13 Assinale a alternativa que melhor descreve dermatoscopicamente a lesão:
(A) pigmentação intensa no centro, glóbulos pretos ou acastanhados distribuídos na periferia, assemelhando-se a pseudópodes e estrias (B) rede pigmentar intensa, irregular e grosseira, com terminação abrupta na periferia e presença de glóbulos e pseudópodes (C) pigmentação intensa no centro, que se dispersa de maneira regular do centro para periferia, glóbulos pretos ou acastanhados distribuídos regularmente na periferia, assemelhando-se a pseudópodes, e crisálidas (D) rede pigmentar irregular, alargada e proeminente, com pontos pretos na periferia e áreas no centro com aspecto de véu azul-esbranquiçado.

14 (A) pigmentação intensa no centro, glóbulos pretos ou acastanhados distribuídos na periferia, assemelhando-se a pseudópodes e estrias (B) rede pigmentar intensa, irregular e grosseira, com terminação abrupta na periferia e presença de glóbulos e pseudópodes (C) pigmentação intensa no centro, que se dispersa de maneira regular do centro para periferia, glóbulos pretos ou acastanhados distribuídos regularmente na periferia, assemelhando-se a pseudópodes, e crisálidas (D) rede pigmentar irregular, alargada e proeminente, com pontos pretos na periferia e áreas no centro com aspecto de véu azul-esbranquiçado.

15 Qual o diagnóstico? (A) nevo juncional de células fusiformes
(B) queratose seborréica clonal (C) nevo azul (D) melanoma cutâneo

16 (A) Nevo juncional de células fusiformes

17 Nevo de Reed Lesão rara e benigna, descrita inicialmente por Reed em 1975 Placa/pápula intensamente pigmentada uniforme, expansiva, geralmente localizada nas pernas de mulheres, na segunda ou terceira década de vida. Alguns autores consideram ser uma variante pigmentada do Nevo de Spitz Em virtude do pigmento denso e história de aparecimento súbito, faz importante diagnóstico diferencial com MM An. Bras. Dermatol. vol.85 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2010

18 An. Bras. Dermatol. vol.85 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2010

19 Padrões dermatoscópicos nevo de Reed
Starburst (rajada de estrela): 53% dos casos, presença de pigmentação intensa de maneira irregular do centro para a periferia Padrão globular: 22% dos casos, pigmentação central, globular e reniforme na periferia Padrão atípico: 25% dos casos, formato assimétrico, pigmentação irregular difusa (borrões) e véu azul-esbranquiçado. Indistinguível do MM pela dermatoscopia An. Bras. Dermatol. vol.85 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2010

20 3° caso Mulher, 50 anos, parda, foi avaliada numa campanha de Câncer de pele e, durante ectoscopia, foi vista uma lesão pigmentada na planta esquerda. A paciente referia que a lesão já tinha surgido há mais ou menos anos e não percebia crescimento, nem prurido ou qualquer outro sintoma local. Apresentava poucos nevos no corpo, sem antecedente pessoal ou familiar de câncer de pele. Negava exérese prévia de lesão pigmentada no corpo.

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24 Qual alternativa correponde ao padrão dermatoscópico correto?
(A) padrão sulcos paralelos (B) padrão “lattice like” (C) padrão fibrilar (D) padrão cristas paralelas

25 (D) Padrão cristas paralelas

26 Qual a impressão diagnóstica?
(A) melanoma lentiginoso acral (B) nevo melanocítico composto pigmentado (C) nevo melanocítico intradérmico pigmentado (D) pseudomelanoma de Ackerman

27 Qual a impressão diagnóstica?
(A) melanoma lentiginoso acral (B) nevo melanocítico composto pigmentado (C) nevo melanocítico intradérmico pigmentado (D) pseudomelanoma de Ackerman

28 Melanoma: pigmentação mais acentuada nas cristas (acrosiríngeo)
Nevos melanocíticos: pigmentação predominante nos vales

29 4° caso Senhor de 44 anos, branco, múltiplos nevos, com antecedente pessoal de melanoma. O paciente foi encaminhado para mapeamento corporal – dermatoscopia digital, para avaliação das suas lesões cutâneas pigmentadas devido ao antecedente pessoal de melanoma e por ser portador de múltiplos nevos. Foi indicada biópsia excisional da lesão 22

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32 Qual o diagnóstico da lesão 22?
(A) nevo displásico (B) melanoma (C) dermatofibroma (D) lentigo solar (E) carcinoma basocelular

33 Qual o diagnóstico da lesão 22?
(A) nevo displásico (B) melanoma (C) dermatofibroma (D) lentigo solar (E) carcinoma basocelular

34 5° caso Senhor de 60 anos, lavrador, fototipo II, apresenta lesões actínicas nas áreas fotoexpostas e uma lesão pigmentada na região anterior do ombro direito há mais ou menos 20 anos. Sofreu alguns traumatismos durante a vida sobre a lesão.

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39 Qual a hipótese diagnóstica mais provável?
(A) melanoma cutâneo primário (B) carcinoma basocelular (C) pseudomelanoma de Ackerman (D) melanoma metastático (E) hemangioma trombosado

40 (B) carcinoma basocelular

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