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Georgia Dalla Valle Garcia Helena Kayla Lange Andrighe

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Apresentação em tema: "Georgia Dalla Valle Garcia Helena Kayla Lange Andrighe"— Transcrição da apresentação:

1 FLORESTAN FERNANDES “NA SALA DE AULA, O PROFESSOR PRECISA SER UM CIDADÃO E UM SER HUMANO REBELDE” 
Georgia Dalla Valle Garcia Helena Kayla Lange Andrighe Luísa Bello Gabriel

2 Florestan Fernandes, nasceu em São Paulo, em 22 de julho de 1920, falecendo também em São Paulo, no dia 10 de agosto de Defensor da Escola Pública, sempre foi ligado aos movimentos sociais e reivindicatórios e às organizações políticas de esquerda. Defensor da Escola Pública, sempre foi ligado aos movimentos sociais e reivindicatórios e às organizações políticas de esquerda. Preso político em 1964 e 1965, foi solto no ano seguinte. Afastado de suas atividades na USP através do AI5 da Ditadura Militar em 1969, foi exilado no Canadá até Foi eleito duas vezes deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores em 1986 e 1990. Em uma formulação muito breve, pode-se afirmar que a interpretação do Brasil formulada por Florestan Fernandes revela a formação, os desenvolvimentos, as lutas e as perspectivas do povo brasileiro. Florestan abriu novos caminhos para a história da Sociologia brasileira, permitindo uma nova reflexão teórica e interpretação da realidade social. Criticando a Sociologia que havia sendo praticada até o momento.

3 Sociologia de Florestan
Florestan Fernandes é o fundador da sociologia crítica no Brasil. Toda a sua produção intelectual está impregnada de um estilo de reflexão que questiona a realidade social e o pensamento. Florestan militava em favor do socialismo e não separava o trabalho teórico de suas convicções ideológicas. Ainda que com abordagens diferentes, ambos acreditavam que a educação e a ciência têm, potencialmente, uma grande capacidade transformadora. Por isso, deveriam ser instrumentos de elevação cultural e desenvolvimento social das camadas mais pobres da população. “Um povo educado não aceitaria as condições de miséria e desemprego como as que temos.” Florestan Fernandes

4 Na teoria sociológica, Florestan Fernandes realizou uma obra fundamental. Dialogou com as principais correntes de pensamento, entre eles Comte, Marx, Durkheim e Weber. Além de realizar um balanço das diferentes contribuições desses autores, formulou contribuições originais, abrindo novas possibilidades de reflexão. Concentra-se na pesquisa e interpretação das condições e possibilidades das transformações sociais. A revolução social é um dos seus temas mais freqüentes. Está presente em boa parte dos seus escritos, umas vezes como desafio teórico e outras como perspectiva prática.

5 Revolução Incompleta Segundo Florestan, a revolução burguesa, cujo exemplo emblemático é a de 1789 na França, não teria se completado no Brasil. Enquanto os revolucionários franceses do século 18 exigiam ensino público e universal, as elites brasileiras do século 20 ainda queriam controlar a educação para manter a maioria da população culturalmente alienada e afastada das decisões políticas. Por isso, uma das principais lutas de Florestan foi pela manutenção e pela ampliação do ensino público. “Ele acreditava que o sucateamento da escola, com péssimas condições de trabalho e estudo, fazia parte das tentativas de sufocar a democratização da sociedade por meio da restrição do acesso à cultura e à pesquisa”, diz a pesquisadora Ana Heckert. 

6 Sociologia de Florestan
Florestan bateu-se também pela democratização do ensino, entendendo a democracia como liberdade de educar e direito irrestrito de estudar. Em seus dois mandatos de deputado federal, nos anos 1980 e 1990, o sociólogo esteve envolvido em todos os debates mais importantes que ocorreram no Congresso no campo da educação. Participou ativamente da discussão, elaboração e tramitação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que só seria aprovada em 1996, um ano depois de sua morte. 

7 Contra o autoritarismo
Não eram só as condições estruturais do sistema educacional que atraíam a atenção rigorosa do cientista social. No intervalo democrático entre 1945 e no Brasil, Florestan notou que a educação havia ganho papel crucial na busca “do equilíbrio e da paz social”, mas isso se devia a conquistas sociais e não a políticas dos governos, que, segundo ele, continuavam não investindo em educação pública. Além da destinação de verbas, o passo mais urgente então seria integrar as escolas para que sua função progressista se multiplicasse e ganhasse solidez. Ao lado do trabalho propriamente didático, as escolas deveriam formar “um sistema comunitário de instituições sociais”. 

8 A briga política pela escola pública
Muitos intelectuais participaram, nas décadas de e 1950, da Campanha em Defesa da Escola Pública, que teve origem nas discussões para a aprovação da primeira LDB. Nenhum foi mais ativo do que Florestan Fernandes. De início, o tema principal do debate era a centralização ou descentralização do ensino. A polêmica seguiu acirrada até que, em seu ponto máximo de tensão, o deputado Carlos Lacerda apresentou no Congresso um substitutivo para atender aos interesses das escolas particulares e das instituições religiosas de ensino, que pretendiam ganhar o direito a embolsar verbas do Estado.

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10 Bibliografia:


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