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Diário de Bordo de Renata Fad

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Apresentação em tema: "Diário de Bordo de Renata Fad"— Transcrição da apresentação:

1 Diário de Bordo de Renata Fad
UNIMINAS Curso de Pedagogia Gestão e Tecnologia Diário de Bordo de Renata Fad

2 Dinâmicas Introdução Considerações Finais Música marcante
Fato Significativo Música marcante

3 Introdução Este diário de Bordo foi uma atividade desenvolvida na aula da professora Gilca – Informática Aplicada, pelo 3º período do curso de Pedagogia Gestão e Tecnologia Educacional da Uniminas, constando como uma atividade avaliativa da matéria Laboratório de Aprendizagem da professora Ana Carolina, afim de relatar todas a emoções que sentimos e tivemos a oportunidade de viver, durantes todas as vivências que presenciamos durante o semestre. Voltar

4 Vivências Voltar Quem sou eu? Zepelim A vela Confiança e Amizade
Coragem e Confiança 1 Coragem e Confiança 2 Quem sou eu? Zepelim A vela Confiança e Amizade Voltar

5 Coragem e Confiança 1 Metodologia Descrição Considerações Finais
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6 Coragem e Confiança 1 20 pessoas Objetivos:
Proporcionar de forma descontraída e motivadora o auto-conhecimento e o conhecimento mútuo do grupo; melhorar o relacionamento intergrupal; aproximar as pessoas através da identificação de diferenças e semelhanças; exercitar o ouvir e o falar. Número de participantes: 20 pessoas Material: Bexigas coloridas, papeletas com frases incompletos, colchonetes, Cd, Som, Texto de apoio. Voltar

7 1° Momento(Aquecimento):
Desenvolvimento: 1° Momento(Aquecimento): Pedir que os integrantes façam um circulo, sentando-se em colchonete. Cada um deles receberá uma bexiga e a seguinte orientação “vocês deverão encher as bexigas sem se preocuparem com as papeletas contidas no seu interior”. 2° Momento (Técnica): Depois de cheias, convida-los a jogar “escravos de Jó” (pode-se sugerir ao grupo um treino inicial para que todos joguem uniformemente) Anexo I. Ao termino do jogo estourar a bexiga que estiver em sua mão e resgatar a papeleta contida em seu interior. Voltar

8 4° Momento (Socialização):
3° Momento (Ação): O participante deverá ler e refletir, individualmente, por aproximadamente 10 minutos, sobre as três frases incompletas escritas no papel, sendo que, duas delas (Adoro... e Detesto...) serão comuns a todos. 4° Momento (Socialização): Depois desse tempo, é solicitado que algum integrante do grupo inicie o relato das frases escritas e de sua reflexão sobre elas, seguindo em seqüência até o último participante. Finalizando, faz-se uma discussão sobre a experiência vivida.

9 Dinâmica dos “Escravos de Jó“
Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado à atenção e concentração dos participantes. Em círculo, cada participante fica com uma bexiga (ou qualquer objeto rígido). Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser: Os escravos de jó jogavam cachangá; Tira, põe, deixa o Zé pereira ficar; Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes).

10 1º MODO NORMAL: Os escravos de Jó jogavam cachangá (PASSANDO SUA BEXIGA PARA O OUTRO DA DIREITA); Tira (LEVANTA A BEXIGA), põe (PÕE NA SUA FRENTE ), deixa o Zé pereira ficar (APONTA PARA A BEXIGA NA FRENTE E BALANÇA O DEDO); Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SUA BEXIGA PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SUA BEXIGA DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SUA BEXIGA PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes). 2º MODO: Faz a mesma seqüência acima só para a esquerda.

11 Faz a mesma seqüência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.
3º MODO: Faz a mesma seqüência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória. 4º MODO: Faz a mesma seqüência acima em pé executando com um pé. 5º MODO: Faz a mesma seqüência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

12 Considerações Pessoais
Participar dessa vivência me fez sentir muita ansiedade para que não eu não errasse para sair da brincadeira, dos escravos de Jó. A partir do momento que entramos na brincadeira de encher os balões, e descobrir o que continha o papel dentro do balão, me fez sentir uma ansiedade muito grande, pois não sabia o que aconteceria nesse momento. Bem é por isso que a vivência se chama Coragem e Confiança, pois são dois sentimentos que estão presentes a toda hora na dinâmica. Foi legal e os sentimentos que envolvem ela nos deixam com mais vontade de participar sempre. Voltar

13 Coragem e Confiança 2 Considerações Finais Metodologia Descrição
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14 Coragem e Confiança 2 Objetivos: Duração:
   Proporcionar de forma descontraída e motivadora como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia e nem sempre quem fica por ultimo é ruim. Número de participantes: 25 pessoas Duração: 30 minutos Voltar

15 Material: Desenvolvimento:
Caixa, Chocolate, Aparelho de Som, Cds, Texto de apoio, Pincel,quadro,Balão. Desenvolvimento: 1° Momento(Aquecimento): Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existem ordens a serem cumpridas, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... Ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa). Voltar

16 4° Momento (Socialização):
2° Momento (Técnica):    Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa). 3° Momento (Ação): Aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa que esta dentro da caixa... É importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... E execute o que esta no papel. 4° Momento (Socialização): Depois de muito suspense quando finalmente todos os jovens faltando apenas um do grupo já tiver pegado um papeleta deve se seguir com a musica para que o ultimo jovem abra a caixa e encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).

17 Foi muito legal e interativa.
Considerações Pessoais Nessa dinâmica fiquei muito empolgada porque não sabíamos o que esperar de dentro daquela caixa bonita. A medida que fomos tirando os papelinhos ficamos muito felizes e rindo, porque a cada papel que era tirado e uma atividade diferente. Por exemplo, eu fui a primeira a tirar um papelzinho e nele pedia pra me dizer o que eu mais detestava. Depois como aquele era meu dia de sorte tirei outro papelzinho pedindo que eu imitasse um porco. A risada foi geral e nos divertimos muito porque nunca sabíamos o que esperar de dentro da caixa. Ao final ao vermos o fim da vivência nossa colega Rose que ficou por ultimo ganhou um chocolate. Foi muito legal e interativa. Voltar

18 Quem sou eu? Metodologia Descrição Considerações Finais

19 Número de participantes:
Objetivos: Possibilitar aos participantes uma reflexão acerca de si, retrospectiva de sua maneira de ser e características do dia-a-dia. Número de participantes: Aproximadamente 20 pessoas. Duração: Aproximadamente 50 minutos. Material: Equipamentos de som (CD, cassete), colchonetes e almofadas, data show. Voltar

20 Desenvolvimento: 1◦ Momento: Aquecimento
a) Posicionar os colchonetes em círculos, para que o ambiente fique desobstruído. b) Pedir que os participantes caminhem devagar e descontraidamente pela sala em silêncio. c) Sugerir que cada um observe a sua maneira de caminhar, seus movimentos, bem como os das demais pessoas – “Qual a imagem que você tem de cada uma delas? Olhe para cada uma, toque-as, mas não fale nada ande silenciosamente”. d) Solicitar que tirem os sapatos. Voltar

21 2◦ Momento: Técnica a) Formar um grande círculo e conduzir uma seqüência de esvaziamento (alongamentos, aceleração de movimentos, grito, autopercepção, automassagem, relaxamento). b) Colocar uma seqüência musical suave, de modo que as pessoas fiquem bem a vontade. c) “Durante esse momento, procure não falar nem conversar com ninguém – é um momento seu você com você... portanto, usufrua dele o melhor possível”.

22 3◦ Momento: Ação Conduzir a seqüência de relaxamento, até o momento de sugerir que todos se deitem no chão ou fiquem o mais confortável possível, ainda sem falar com ninguém. b) “Procure apenas curtir esse tempo ai no chão... ouça a musica, fique com você um pouco” “Tente visualizar, mentalmente, como você é no dia-a-dia... quais as pessoas que convivem com você, o que você faz, como normalmente você é”. c) Monitorar as informações, para a reflexão, de forma espaçada, permitindo um tempo para cada pessoa processar o que ouviu e o que vai refletir.

23 d) “Será que você se lembra de COMO VOCÊ ERA há. cinco anos
d) “Será que você se lembra de COMO VOCÊ ERA há cinco anos? Que tipo de pessoa você era? O que você fazia? Quem convivia com você? Enfim, como era você a cinco?” Dar um tempo para cada um pensar sobre isso.”Vamos mais longe: Será que você se lembra de como você era há dez anos? Quais eram os seus projetos naquela época? Que lugar lugares você freqüentava? Que pessoas faziam parte da sua vida?” “Tente ir o mais longe possível nas suas lembranças: você, bem mais jovem. . . você, adolescente quem sabe, você, criança –quais eram as suas brincadeiras prediletas? Quem eram seus amigos? Quem foram os adultos da sua infância? Quais os seus lugares preferidos? Enfim como você era quando criança?”. e) Dar um tempo para este momento, também. “Agora, venha, aos poucos, retornando, trazendo as suas lembranças até agora... Efetue o balanço de tudo – seus altos e baixos erro e acertos - e faça a seguinte pergunta pra você: Quem sou eu? Quem sou eu?”.

24 f) Durante esse momento reflexivo final, com todos ainda no chão, colocar a música “ O Moço Velho”(interpretação Silvio Cezar) ou “Caçador de Mim”(Milton Nascimento). “Vá acordando aos poucos, espreguice-se, levante e fiquem sentados em círculos. Permaneça, ainda, em silêncio.” 4◦ Momento: Socialização Quais as emoções e sentimentos experimentados durante essa vivência? b) Como foi o momento de retornar CINCO, DEZ ou mais anos? c) Como você está se sentindo agora?

25 Considerações Pessoais
Foi uma sensação muito boa relembrar todos os momentos que eu passei e vivenciei na minha infância, lembrar pessoas, situações, momentos que me fizeram muito felizes, porque uma das poucas coisas que eu sei e sinto é que tive uma infância maravilhosa. Viver essa vivência também foi muito boa, caminhar, relaxar,escutar músicas que me fizeram flutuar e ir longe com a minha imaginação! Voltar

26 Zepelim Metodologia Descrição Considerações Finais

27 OBJETIVO: MATERIAL: DESENVOLVIMENTO:
A percepção de si no grupo, solidariedade, exercício da amizade. Algo que as pessoas possam passar para si. MATERIAL: Som – CD (relaxamento/ agitadas), texto “O zepelim”, papel sulfite dividido em 4 partes, almofadas. DESENVOLVIMENTO: Aquecimento min, ação – 30 min, socialização min, socialização min, processamento/mensagem – 10 min, avaliação min. Voltar

28 AQUECIMENTO: AÇÃO OBJETIVO:
Chegada –Brincadeira da batata quente- onde todos estarão em formato de círculo, sendo assim passado um objeto na mão de todos, que se deslocara no sentido horário enquanto estiver tocando a música, ao parar a música o individuo que estiver segurando o objeto, escolhera uma pessoa para ficar no centro do grupo. Assim até que sobre uma pessoa. AÇÃO OBJETIVO: Exercitar negociação, poder de persuasão, consenso, equilibro emocional. Voltar

29 QUAIS OS ARGUMENTOS PARA PERMANECER NO BALÃO?
DINÂMICA 01 Dividir os participantes em grupos de até seis pessoas. Distribuir uma cópia do texto-situação para cada grupo. Texto-situação “O ZEPELIM” “Vocês estão dentro de um balão ‘zepelim’, que está perdendo altura e se chocará com um edifício, dentro de cinco minutos. Havendo o choque, todos morrerão. Se permanecerem apenas três pessoas no balão, ele ganhará, novamente, altura, e o choque será evitando, salvando-se, assim, essa três pessoas. Diante disso, duas pessoas terão que saltar do balão.... e não há pára-quedas.” QUAIS OS ARGUMENTOS PARA PERMANECER NO BALÃO?

30 Dizer que cada, grupo terá trinta minutos para discutir a situação (conforme texto-situação) e decidir, por consenso, quem se salvará, a partir dos argumentos apresentados. DINÂMICA 02 Após a discussão, reunir os grupos de volta e ouvir os resultados e argumentos de cada um. SOCIALIZAÇÃO Trocar emoções sentimentos despertado no processo vivenciado. * Quais os sentimentos que sentiram durante as vivências? * Que sentimentos de deixar o balão? * Se foi fácil ou difícil escolher o colega para sair do balão? * Ao ter que sair do balão o que sentiram? * Qual sentimento dos que ficaram no balão. * Como você se percebeu no grupo? * Como percebeu seus colegas no grupo? * O que descobriu de novo a respeito do grupo?

31 PROCESSAMENTO – MENSAGEM DE REFLEXÃO
Trazer de forma integrada o que foi vivenciado com a mensagem. AVALIAÇÃO DO PROCESSO VIVIDO NESTA DINÂMICA Dividir em quatro parte o papel sulfite, e distribuir para cada participante onde todos colocaram as notas, depois somara dividindo pelo numero de participante para obter as medias

32 Considerações Pessoais
Foi uma vivência onde muitos sentimentos se agruparam, o sentimento de egoísmo, o sentimento de coleguismo, o sentimento de salvamento, tudo junto porque ninguém queria ficar no balão e morrer no prédio, todos queriamos encontrar uma solução para salvar todos..... Foi uma dinâmica bem legal, e que realmente pudemos ver quem era amigo de quem! Voltar

33 A vela Metodologia Descrição Considerações Finais

34 OBJETIVO: MATERIAL: DESENVOLVIMENTO:
Refletir sobre coisa que não conseguiu realizar e projetar a confiança noutra pessoa para a realização futura daquilo que gostaria, mas não tem mais tempo. MATERIAL: Duas velas ( uma queimada quase no fim, uma inteira), Som – CD (relaxamento),almofadas/cochonetes. DESENVOLVIMENTO: Aquecimento min, ação – 30 min, socialização min, socialização min,processamento/mensagem – 10 min, avaliação min. O facilitador devera ter ã mão, visível, um toco de vela, bem pequeno, já quase no fim. A vela grande deverá estar guardada, sem que o grupo veja. Voltar

35 PRIMEIRO AQUECIMENTO:
Chegada – Relaxamento - Técnica de reflexão introdução percepção. VIVÊNCIA: Vela quase queimada.(uma vela quase no fim). SEGUNDA AÇÃO: OBJETIVO: Refletir as oportunidades passadas e não concretizadas. DINÂMICA 01 : Acender o toco de vela e colocar para os grupos as instruções. Voltar

36 PRIMEIRO MOMENTO: “Esta vela que está se acabando é você. Ela representa o final das nossas atividades aqui. Muitas coisas poderiam ter sido realizadas, mas não foram, nem foram ditas. Você está no seu instante final e esta é uma oportunidade única – é a sua despedida. O que você gostaria de dizer ou a quem gostaria de se dirigir?” Iniciar por um voluntário, que passará o toco da vela para o vizinho da direita, que se coloca e passa para a próxima pessoa e, assim, sucessivamente, até ter-se completado a roda.

37 TERCEIRO SOCIALIZAÇÃO:
Trocar emoções sentimentos despertado no processo vivenciado. * Quais os sentimentos que sentiram durante as vivências? * Que sentimentos diante da vela queimada, foi resgatado. * Se foi fácil ou difícil depositar a confiança no colega? * Diante da vela inteira qual a esperança para o novo? * Qual o olhar que interferiu na vivência? (entrega ou defesa) * Como você se percebeu no grupo? * Como percebeu seus colegas no grupo? * O que descobriu de novo a respeito do grupo?

38 QUARTO PROCESSAMENTO:
MENSAGEM DE REFLEXÃO ( trazer de forma integrada o que foi vivenciado com a mensagem). QUINTO PROCESSAMENTO: AVALIAÇÃO DO PROCESSO VIVIDO NESTA DINÂMICA. .O que a dinâmica pode mudar na vida de cada um? . Qual é a expectativa em relação a mensagem para vida de cada um. PROCESSAMENTO: Reflexão sobre a nossa vida.... através do texto.

39 Considerações Finais Nesta vivência pude perceber o quanto é preciso termos sempre em mente o ditado que diz para nunca deixarmos para amanha o que podemos fazer hoje, pois amanha pode ser tarde demais. O início da vivência foi angustiante, mas ao saber que era hora de recomeçar me senti reconfortada, foi muito bom para aprendermos a fazer o que precisamos no momento em que estamos sem deixar nada para depois. Voltar

40 Confiança e Amizade Descrição Metodologia Considerações Finais

41 Objetivo: Tempo estimado: Material: Desenvolvimento:
Estimular as relações de confiança e amizade. Tempo estimado: 20 minutos. Material: Tarjetas de papel Desenvolvimento: Cada um escreverá em uma tarjeta de papel o que o seu vizinho da direita deverá fazer perante o grupo. Depois que todos tiverem escrito, cada um vai fazer aquilo que propôs para o seu companheiro. Voltar

42 Sugestões para Reflexão:
3 - O facilitador analisará, com o grupo, como a vida pode trazer surpresas e nossas atitudes diante disso; o que é idéia preconcebida e como ela influencia em nossas ações. Sugestões para Reflexão: Competitividade. Liderança. Ajuda mútua. Observação: É importante que o facilitador não interfira no momento em que o grupo estiver pontuando sobre seus sentimentos, fazendo o processamento depois. Voltar

43 Processamento: 1-O que o levou a escolher a tarefa para o outro?
2-Como se sentiu realizando a atividade que havia escolhido para outro? 03-Qual foi o seu sentimento em relação ao que o outro escolheu para você?

44 Considerações Pessoais
Nesta vivência pude peceber o quanto é importante fazermos o exercício constante da auteridade, pois muitas vezes o que desejamos ao outro pode se virar à nós mesmos, sendo exatamente isto o que aconteceu ao final da vivência. Para mim foi muito tranquilo descobrir que eu mesma deveria realizar a tarefa que estipulei, pois fazendo uso da auteridade, pedi uma coisa bem simples ao meu colega. Voltar

45 Considerações Finais Durante todo o semestre tivemos contato
com as vivências como expectadores e também como facilitadores, isso nos foi muito válido, pois pudemos participar de forma ativa e passiva. Na primeira vivência aplicada por nós, cometemos alguns erros que não repetimos na segunda, pois já tínhamos sido orientadas, o que possibili- tou um aprendizado mais significativo. Ao iniciarmos o processo técnico do Diário De Bordo, percebemos o quanto seria difícil e dispendioso terminá-lo, fiquei um tanto apreensiva, porém agora, ao vê-lo pronto, sinto que todo o tempo gasto valeu a pena. Voltar

46 Todo capricho e dedicação tiveram um resultado
que me deixou muito satisfeita, foi muito bom perceber minha própria capacidade de fazer coisas utilizando a criatividade.

47 A vida Madre Teresa de Calcutá A vida é uma oportunidade, aproveita-a.
A vida é beleza, admira-a. A vida é beatificação, saborei-a. A vida é sonho, torna-o realidade. A vida é um desafio, enfrenta-o. A vida é um dever, cumpre-o. A vida é um jogo, joga-o. A vida é preciosa, cuida-a. A vida é riqueza, conserva-a. A vida é amor, goza-a. A vida é um mistério, desvela-o. A vida é promessa, cumpre-a. A vida é tristeza, supera-a. A vida é um hino, canta-o. A vida é um combate, aceita-o. A vida é tragédia, domina-a. A vida é aventura, afronta-a. A vida é felicidade, merece-a. A vida é a VIDA, defende-a Madre Teresa de Calcutá Voltar


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