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A liturgia deste Domingo convida-nos a refletir acerca da forma como devemos equacionar a relação entre as realidades de Deus e as realidades do mundo.

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4 A liturgia deste Domingo convida-nos a refletir acerca da forma como devemos equacionar a relação entre as realidades de Deus e as realidades do mundo. Diz-nos que Deus é a nossa prioridade e que é a Ele que devemos subordinar toda a nossa existência; mas avisa-nos também que Deus nos convoca a um compromisso efetivo com a construção do mundo.

5 A primeira leitura (Is 45,1.4-6) (Is 45,1.4-6) sugere que Deus é o verdadeiro Senhor da história e que é Ele quem conduz a caminhada do seu Povo rumo à felicidade e à realização plena. Os homens que atuam e intervêm na história são apenas os instrumentos de que Deus se serve para concretizar os seus projetos de salvação.

6 A segunda leitura (1Tes 1,1-5b) apresenta-nos o exemplo de uma comunidade cristã que colocou Deus no centro do seu caminho e que, apesar das dificuldades, se comprometeu de forma corajosa com os valores e os esquemas de Deus. Eleita por Deus para ser sua testemunha no meio do mundo, vive ancorada numa fé ativa, numa caridade esforçada e numa esperança inabalável.

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8 O Evangelho (Mt 22,34-40) (Mt 22,34-40) ensina que o homem, sem deixar de cumprir as suas obrigações com a comunidade em que está inserido, pertence a Deus e deve entregar toda a sua existência nas mãos de Deus. Tudo o resto deve ser relativizado, inclusive a submissão ao poder político.

9 Para as lideran ç as pol í ticas e religiosas, Jesus era visto como uma grande amea ç a! A adesão do povo a Jesus crescia dia p ó s dia, aumentando ainda mais a ira daqueles que detinham o poder, oprimindo o povo. Os sacerdotes e anciões viviam fechados em si mesmo, por isto não queriam se abrir à novidade que era Jesus!

10 Por é m Jesus, não se intimidava diante deles! Falava abertamente de suas propostas para as multidões que viam Nele, a ú nica esperan ç a de liberta ç ão. Fariseus e herodianos eram grupos rivais, eram as lideranças locais nos povoados da Galiléia.

11 Ao se sentirem amea ç ados pela presen ç a de Jesus, abriram mão de suas diferen ç as, se unindo no mesmo prop ó sito: matar Jesus. Mc 3, 6. Para evitar um confronto direto com o povo, que lhes era submisso, eles preferiram encontrar uma forma de incitar o pr ó prio povo contra Jesus, armando para Ele uma cilada.

12 As autoridades mandaram alguns fariseus e alguns partidários de Herodes, para apanharem Jesus em alguma palavra. Quando chegaram, disseram a Jesus: 'Mestre, sabemos que tu és verdadeiro, e não dás preferência a ninguém.

13 ?”?” “ Com efeito, tu não olhas para as aparências do homem, mas ensinas, com verdade, o caminho de Deus. Dize-nos: É l í cito ou não pagar o imposto a C é sar? Devemos pagar ou não? ”. Se Jesus dissesse: “ Não deve pagar ”, poderia ser acusado junto à s autoridades romanas como subversivo. O plano parecia perfeito, Jesus não tinha sa í da!

14 Podemos perceber que esta pergunta maliciosa, sob a aparência de fidelidade a Deus, era na verdade uma intenção de acusar Jesus. Se Ele dissesse: “deve pagar”, poderia ser acusado junto ao povo como amigo dos romanos.

15 Porém, na sua sabedoria Divina, Ele não perde tempo com discussões! Sua resposta se limitou apenas em dizer: “Trazei- me uma moeda para que eu a veja. 'Eles levaram a moeda, e Jesus perguntou: 'De quem é a figura e a inscrição que está nessa moeda? 'Eles responderam: 'É de César’. 'Então Jesus disse’:”Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.”

16 Na pratica, eles já reconheciam a autoridade de César, ou seja, já estavam dando a Cesar o que era de Cesar. O que na verdade interessava mesmo a Jesus, era que eles deveriam dar a Deus o que era de Deus, isto é devolver a Deus o povo, que era manipulados por eles, Mt 23,13

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18 -Muitas vezes condenamos as atitudes dessas autoridades que tramaram contra Jesus, mas ser á que hoje, n ó s tamb é m não estamos tramando contra Ele, planejando algo contra o nosso irmão? -Ser á que acolhemos bem, um novo integrante que chega com id é ias novas na nossa comunidade, ou na empresa que trabalhamos? -Ou será que por medo de que ele cresça e passe na nossa frente, até torcemos por um deslize seu e nos satisfazemos vendo-o desmoralizado diante de todos?

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20 -O que estamos dando a Deus? Estamos devolvendo a Ele os frutos produzidos atrav é s dos dons que Ele nos deu? Temos partilhado a nossa vida com o irmão, nos interessados pelo bem comum? -Ou ser á que s ó nos aproximamos de Jesus para satisfazer nossos pr ó prios interesses, sem nos interessar pelo bem do outro? -

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24 FONTES CONSULTADAS: SITES: -NPDBRASIL -HOMILIA DOMINICAL BIBLIA SAGRADA EDIÇÃO PASTORAL

25 MEUS IRMÃOS E IRMÃS! ESPERO QUE TENHAM GOSTADO E APROVEITADO ESTE TRABALHO,POIS, ELE É FEITO COM AMOR PENSANDO EM VOCÊS COM CARINHO E COM OBJETVO DE EVANGELIZAR!

26 LENDO E REFLETINDO O TEXTO, VOCÊ ESTARÁ ASSISTINDO E PARTICIPANDO DA SANTA MISSA DE DOMINGO COM MAIS FÉ E ENTENDIMENTO, MAS NÃO SE ESQUEÇA ! VÁ À MISSA!!!!!!! COM CARINHO....

27 MARINEVES JESUS DE LIMA PARAPUÃ- SP 11-10-2011


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