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1 Professor Edley

2 Os Romanos e os Bárbaros
Os povos germânicos e a desagregação do Império Romano Representação da conversão do rei anglo-saxão Etelberto I ao cristianismo, c Gravura de metal do século XVII, feita por Matthäus Merian.

3 Arqueologia e História
A arqueologia a serviço da História Em 2003, foram encontrados na Inglaterra vestígios de um antigo cemitério que passou a ser estudado por profissionais do Museu de Arqueologia de Londres. Nele havia uma grande câmara mortuária de 4 metros quadrados.

4 Arqueologia e História
Na câmara havia vestígios de um saxão enterrado no século VII. Os saxões, juntamente com os visigodos, ostrogodos, burgúndios, alanos, lombardos, francos e outros povos participaram de diversas migrações que ocorreram na Europa no início da Era Cristã. Denominados de germanos, devido a língua comum que partilhavam, esses povos ocuparam inicialmente a região da Escandinávia, seguindo depois para a Alemanha, alcançaram a Europa central e, em seguida, se aproximaram do Império Romano. Taça de ouro encontrada na tumba de Prittlewell.

5 Povos germânicos e outros povos vizinhos ao Império Romano em 114 d.C.

6 Arqueologia e História
O que a câmara mortuária revela Conservação devido ao fato de estar coberta de areia por muitos séculos. Soterrados, os objetos se mantiveram no mesmo local em que foram colocados inicialmente. A pessoa era um homem (fivela e sapatos masculinos). Era uma pessoa poderosa, talvez um rei saxão, devido à riqueza dos objetos encontrados. Fivela encontrada na tumba de Prittlewell.

7 As Tribos Germânicas As sociedades germânicas tinham por base a família e a tribo. Não havia um Estado centralizado. Quando cerca de 100 famílias se reuniam, era formada uma aldeia ou tribo. As decisões que envolviam o coletivo eram tomadas por meio de aclamação das pessoas livres ou em uma assembleia. Por um interesse comum, tribos podiam se unir e formar uma federação, com um rei eleito para exercer as funções militares. Prisioneiros de guerra eram escravizados, mas essa era uma prática pouco comum.

8 As Tribos Germânicas Na família, o pai exercia autoridade sobre a esposa e os filhos. A mulher cuidava da organização da casa e da educação dos filhos. Tinha o conhecimento de medicina e das forças religiosas. Os povos germânicos desconheciam a escrita. Cabia às mulheres fazer a transmissão oral dos costumes. Viviam da agricultura e criação de animais, eram extremamente militarizados, saqueavam e guerreavam com outros grupos e povos vizinhos como forma de sobrevivência. Broche ostrogodo do século VI, de ouro e esmalte, representando uma águia.

9 Os Povos Germânicos e a Religião
Acreditavam na existência de deuses associados a fenômenos da natureza, como Thor, o deus da tempestade. Praticavam sacrifícios diante de uma árvore considerada sagrada, na tentativa de ter seus pedidos atendidos. Acreditavam na existência de uma vida após a morte. - para alguns grupos, a alma sobreviveria ao lado do corpo - outros acreditavam que as almas viveriam em uma residência subterrânea em que se divertiriam Instrumento musical semelhante ao encontrado na tumba. As oferendas, instrumentos musicais e armas encontradas na urna funerária demonstram a crença na vida após a morte entre os germânicos.

10 O Contato Entre Romanos e Germanos
Para os romanos, os povos germânicos - estrangeiros em geral - eram considerados bárbaros, ou seja, pessoas que tinham um modo de vida diferente dos romanos, por isso não despertavam interesse. Preconceituosamente, os romanos acreditavam que os germanos tinham uma cultura inferior à deles. Romanos e germanos entraram em combate diversas vezes, um povo tentando conter a expansão do outro. Quando os romanos venciam, escravizavam os germanos. Com isso, muitos germanos passaram a integrar a sociedade romana. Relevo em mármore do século II representando a rendição de um germano a uma tropa romana.

11 O Contato Entre Romanos e Germanos
Os germanos ingressaram na sociedade romana como escravos para serviços domésticos e agrícolas. Como forma de conquistar o direito de cidadania, muitos ingressaram no exército romano, chegando a alcançar altas patentes. Com o tempo, a integração entre as duas culturas chegou até as relações afetivas e, embora proibido por lei, a união entre romanos e germanos tornou-se comum. Nas fronteiras, muitos grupos de romanos e germanos deixaram as diferenças de lado e começaram a estabelecer comércio entre si. A convivência entre esses povos ̶ na paz ou na guerra ̶ provocou diversas trocas culturais, por isso é chamada de germanização dos romanos ou romanização dos germanos.

12 O Contato Entre Romanos e Germanos
Outros exemplos de assimilação entre as culturas: Em aldeias germânicas dentro do Império foram construídas escolas especiais para transmitir a cultura romana às crianças, especialmente o latim; Os povos germânicos passaram a adotar o cristianismo como religião. Cruz de ouro encontrada na tumba de Prittlewell.

13 A Desintegração do Império
A desintegração do Império Romano do Ocidente Crise do Império Romano do Ocidente (séculos III e IV): Elevada carga de impostos; Corrupção entre os governantes; Disputas de poder entre políticos e militares; Crise de abastecimento militar; Constantes assassinatos de imperadores; Migração cada vez maior de germanos; Divisão do império em dois, o que gerou uma nova situação social e política.

14 Invasões germânicas

15 O Império Romano do Oriente
Parte oriental do Império Romano após sua divisão em 395. A capital - Constantinopla - foi estabelecida na antiga cidade grega de Bizâncio, no cruzamento de rotas comerciais que ligavam o Oriente e o Ocidente. Teve seu apogeu no governo do imperador Justiniano ( ), com conquistas em territórios africanos e criação do Código Justiniano, que reunia leis romanas. O Império Bizantino chegou ao fim em 1453, quando Constantinopla foi conquistada pelos turcos otomanos. Mosaico bizantino do século XI, mostrando o imperador Constantino IX e a imperatriz Zoe ao lado de Jesus Cristo.

16 A Nova Sociedade Germanos, romanos e a formação da nova sociedade
Com a desagregação do Império Romano do Ocidente: surgiram diversos pequenos reinos; instituições tradicionais foram substituídas por novas formas de organização nem romanas nem germânicas; a mistura de culturas deu origem à Europa feudal.

17 As Origens da Europa Feudal
Com os conflitos entre romanos e germanos, muitas cidades do Império foram saqueadas e destruídas; muitas pessoas procuraram refúgio no campo, especialmente nos novos reinos; os pobres ficaram encarregados do trabalho no campo (agricultura e criação de gado) e de sustentar a si e à família do rei; os nobres que tinham terras eram incorporados às tropas do rei e passavam a sair em campanhas para conquistar novas terras. Representação da cidade de Roma sendo saqueada por vândalos em 455. Gravura criada por Heinrich Leutmann em 1865.

18 O Reino Franco Originários da Gália (atual França), os francos, após expulsar os romanos em 481, uniram suas tribos em um único reino. Em 496, o rei Clóvis converteu-se ao cristianismo e uniu-se à Igreja católica. Juntos iniciaram um projeto de expansão territorial (Reino Franco) e espiritual, com a difusão do cristianismo no continente. Iluminura do século XIV representando a conversão do rei franco Clóvis ao cristianismo, em 496.

19 O Reino Franco Com o apoio dos francos, a Igreja católica conseguiu consolidar o cristianismo em diversas regiões do continente europeu. O apoio da Igreja, por sua vez, legitimava o poder dos francos, convencendo a população de que aquele era um rei perante os homens e também perante a Deus. Após a morte de Clóvis, em 511, o Reino Franco passou por diversas crises, somente consolidando-se novamente em 800, com a ascensão ao poder do rei Carlos Magno. Magno promoveu diversas guerras e anexou vários territórios ao seu reino, que passou a se chamar Império Carolíngio.

20 O Império Carolíngio

21 O Reino Franco O governo de Carlos Magno foi responsável por:
padronizar o sistema de cunhagem de moedas; restaurar o poder dos tribunais; fazer uso de documentos escritos; criar escolas e transcrever textos antigos dos gregos e romanos. Após a morte de Carlos Magno (814), o império entrou em crise. Iluminura do século XIII representando monges copistas trabalhando em manuscritos.

22 Os reinos germânicos e o império Bizantino

23 Referência Bibliográfica
Projeto Teláris: História / Gislane Campos de Azevedo, Reinaldo Seriacopi. – 1ª Edição – São Paulo: Ática, 2012.

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