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REINO ANIMAL Scheilla Bastos
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Características gerais
Eucariontes e heterotróficos. Pluricelulares Locomoção A maioria dos animais é capaz de se locomover. As espécies que não se locomovem são aquáticas e recebem os alimentos trazidos pela água. A maioria dos animais possui sistema nervoso e é capaz de reagir rapidamente a estímulos. A reprodução geralmente é sexuada (com troca de gametas).
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O reino Animália ou Metazoa é dividido é dois grupos:
Invertebrados animais sem coluna vertebral Vertebrados animais que possuem coluna vertebral ( Filo Chordata)
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INVERTEBRADOS 1 - Filo Porifera O Filo Porífera (poríferos) é constituído pelas esponjas, animais sésseis (fixos) que vivem em ambiente marinho e de água doce. O corpo das esponjas é recoberto por poros, daí o nome de Porifera (poros = poro, phorus = portador de) ao filo. Vivem reunidas em colônias que pode variar em tamanho de 1 milí- metro a 2 metros. Crescem aderidas a substratos submersos (ex: pedras, madeiras)
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As esponjas têm no ápice do corpo uma abertura denominada ósculo e internamente uma cavidade chamada átrio. As esponjas não tem órgãos internos, logo Bob esponja não é uma esponja típica.
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Os poríferos são animais filtradores: a água e os alimentos entram pelos poros, circulam pelo átrio, e pelo ósculo são eliminados juntamente com água os restos não-aproveitáveis. Na entrada são filtrados O2 , gametas e alimento, na saída são eliminados excrementos, CO2 e gametas.
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Tipos de célula das esponjas
Pinacócitos revestimento (“epiderme”) Coanócitos células flageladas, dotadas de uma expansão membranosa – colarinho – que reveste o átrio. Movimento dos flagelos cria a corrente líquida. Amebócitos tem a capacidade de originar to- dos os tipos de célula das esponjas. Responsáveis pelo crescimento e rege- neração
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Sustentação esquelética
Porócitos É através deles que a água penetra no átrio. Sustentação esquelética Elementos esquelético distribuídos entre as células mantêm a forma da esponja. Fibras protéicas Espículas minerais (carbonato de cálcio ou sílica)
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Tipos de esponjas Quanto a estrutura são classificadas em: Áscon parede fina, átrio grande
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Sícon parede mais espessa, mais superfície mais coanócitos, menor cavidade do átrio
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Lêucon espaço do átrio muito pequeno, e às vezes não possuem
Lêucon espaço do átrio muito pequeno, e às vezes não possuem. Grande quantidade de coanócitos. OBS: Quanto menor o átrio mais eficiente a filtração, pois é mais rápida, muitos coanócitos.
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Nutrição Filtram partículas alimentares microscópicas (algas e protozoários planctônicos) que são capturadas e digeridas pelos coanócitos em seu citoplasma Digestão intracelular
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Reprodução nas esponjas
Reprodução sexuada Podem ser monóica ou dióica Espermatozóides formados a partir dos coanócitos Os espermatozóides são filtrados pelos coanócitos de por outra esponja e transferidos para os óvulos Óvulo + espermatozóide = larva
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2. Reprodução assexuada Fragmentação A elevada capacidade de regeneração apresentada pelas esponjas permite que fragmentos eventualmente separados de um indivíduo originem novas esponjas.
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Brotamento Formam-se expansões ou brotos, na superfície da esponja-mãe, que podem se separar do organismo genitor e constituir novos indivíduos. O brotamento, sem a posterior separação dos brotos, leva à formação e ao crescimento de colônias.
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Gemulação Ocorre em esponjas de água doce. São formados pequenas estruturas, dentro das esponjas, denominadas gêmulas "pacote" de amebócitos, abrigados em um envoltório resistente que contém espículas. As gêmulas são capazes de re- sistir à falta de água durante uma estação seca prolongada Ao retornar as condições de umi- dade favoráveis, os amebócitos se libertam do envoltório e originam uma nova esponja.
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