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“Pontos Salientes da Nossa Fé”

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Apresentação em tema: "“Pontos Salientes da Nossa Fé”"— Transcrição da apresentação:

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2 “Pontos Salientes da Nossa Fé”
A Paz do Senhor! Chegou a hora de rever e memorizar o que aprendemos nas 13 lições da revista “Pontos Salientes da Nossa Fé” comentada pelo Pr. Valdir Alves de Oliveira

3 Muito Importante! Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença em sua aula! Ore, leia a Bíblia, consulte sua revista e estude a lição. Uma boa consulta a outras obras fidedignas enriquecerá ainda mais seus conhecimentos. Tenha uma boa aula e uma ótima semana!

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5 “Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos” Salmos 126.6

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7 Programa Inteligente de Memorização
“Pontos Salientes da Nossa Fé” Doutrinas essenciais para a prática de uma vida cristã sadia e equilibrada 2º Trimestre de 2013

8 Lição 1 – A vida edificada sobre a Rocha
Nesta lição estudamos sobre a parábola da casa edificada sobre a rocha, um extraordinário exemplo da maneira poética que o Senhor Jesus Cristo usou em grande parte de seus sermões. Nesta parábola, em especial, Mateus destaca a doutrina de que, no âmbito espiritual, acima de todas as demais, ser apenas ouvinte não possui valor algum se o discurso não resultar em atitudes. E salienta que a maneira do cristão viver não será bem sucedida se ele não tiver sua vida fundamentada sobre a Rocha, que é Cristo. Vimos que quando o Senhor Jesus concluiu o Sermão do Monte com a parábola dos dois construtores, do prudente e o insensato, a multidão maravilhada se entusiasmou pela sua autoridade de mestre, pois Ele não ensinava como os seus oponentes religiosos, que citavam outros rabinos para a fim de apoiar seus ensinos particulares. Jesus na verdade falava com autoridade divina. Naquele dia, foi como a melhor aula que o povo já havia ouvido. Portanto, que possamos fundamentar as novas vidas nos ensinos incomparáveis de Jesus, que é a Rocha verdadeira.

9 Lição 2 – A parábola das dez virgens e a necessidade de disciplina
A parábola das dez virgens é a continuação de uma série de mensagens escatológicas sobre a expectativa do retorno de Cristo a esse mundo. Também aponta para a necessidade de estarem prontos os cristãos para esse dia, pois na hora da vinda de Cristo, serão revelados quais crentes estarão preparados para o encontro com o Senhor nos ares. Por isso, todos os cristãos devem constantemente examinar sua vida de peregrinação, tendo em vista que o dia e a hora do retorno triunfal de Cristo ninguém sabe, senão o Pai celestial. “Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã, para que vindo de improviso, não vos ache dormindo. E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai!” (Mc ). “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.27).

10 Lição 3 – Os cuidados com a família e o ministério cristão
Vimos que a primeira instituição criada por Deus foi a família para dar estrutura a humanidade como uma sociedade organizada. Sem dúvida fomos criados por Deus para ter comunhão com Ele, mas Deus também nos criou para sermos criaturas sociais. Gênesis 2.18 diz: “... não é bom que o homem esteja só...” O homem depende um do outro. A família é a base de todos os relacionamentos para o ser humano. Nela aprendemos a interação pessoal, formulamos as ideias sobre os limites até onde podemos ou devemos ir, o que é aceitável e o que não é, aprendemos a cultura, a língua, os costumes, os padrões sociais; enfim, tudo o que é necessário para viver, sobreviver, agir e reagir, nós aprendemos na estrutura da família. Nesta lição aproveitamos a oportunidade para ministrar às famílias que por falta de vigilância, têm abandonado o sacerdócio do lar, identificando as pequenas coisas que edificam ou destroem as famílias. Que cada um possa fazer a sua parte como instrumentos de honra para conduzir a família constituída ao ideal planejado por Deus.

11 Lição 4 – Precisamos combater o pecado da avareza
O pecado da avareza é basicamente composto de duas ideias: procurar obter obcecadamente o que não se tem, e preservar, a todo custo, aquilo que possui. Ela também é considerada um vício, que tem escravizado uma boa parte da sociedade no mundo. No entanto é preciso dizer que obter as coisas, ou desejá-las simplesmente, não há problemas. O pecado está no desejo pelas possessões temporais sem controle, que passa a ser idolatria, ou seja, quando a confiança nas dádivas de Deus, substitui a confiança no próprio Deus. Paulo declara, em Filipenses 4.12,13, que aprendeu a passar necessidade e também a ter abundância. Todos os momentos por que passou, aprendeu tanto a ter fartura, como a ter fome, tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” diz o apóstolo, no versículo 13. Diferentemente, muitos estão mais preocupados com o dia de amanhã do que em se relacionar com Deus, o Dono da prata e do ouro.

12 Lição 5 – As autoridades são constituídas por Deus
Nesta lição vimos que a autoridade eclesiástica visa ao benefício da igreja em sua organização e disciplina. Deus instituiu as lideranças pastorais para cuidar do Seu rebanho enquanto peregrinam fielmente aqui na terra. Orar por essas lideranças é dever do povo de Deus; apoiá-los é de total responsabilidade da igreja, enquanto eles estiverem no caminho do Senhor; ajudá-los é a nossa maneira carinhosa de dizer-lhes muito obrigado, e entendermos o quanto é fundamental para a divulgação e expansão do Reino de Deus. Quem não concorda e briga, discute, desafia, murmura, fala mal dos superiores do próprio ministério deveria procurar um lugar onde servisse a Deus com alegria, não é bom adorar a Deus descontente. Precisamos tirar todos os impedimentos de ir para o céu, porque ficar do jeito que está é duvidoso. Os que não concordam com nada devem mostrar dignidade, ser coerentes e entregar as chaves.

13 Lição 6 – Honra a teu pai e a tua mãe
Há muito tempo, o relacionamento entre pais e filhos tem sido um dos dramas da sociedade. Mas nunca, na história, houve tanta possibilidade de mudanças. Muitos debates, literaturas e palestras por vários canais de informação têm sido disponibilizados para que aconteça uma transformação nos lares. No entanto, a cada dia que passa, mais notícias negativas e estarrecedoras têm chegado até nós. Filhos que não valorizam e se rebelam contra a figura paterna e materna, e por isso vivem uma vida fora do alcance das bênçãos de Deus. Escrevendo uma história medíocre de sua própria vida. Mas há princípios nas Escrituras que se forem resgatados, veremos mudanças em todo contexto da sociedade. A sexta lição nos concluiu que cada filho não deve querer chegar à condição em que chegou o filho pródigo, o qual só deu valor aos pais depois de perder tudo e sofrer desprezo, nostalgia e fome. Foi cuidar dos porcos, a maior vergonha para os judeus, pois não somente o serviço era desagradável, mas para um judeu ortodoxo era um serviço impuro. Os filhos precisam entender que os seus pais são dádivas do Senhor. Então, que cada filho valorize intensamente e incondicionalmente a seus pais.

14 Lição 7 – O que guarda sua boca, conserva sua alma
A comunicação é importante para o sucesso de qualquer um. Ser comunicativo pode lhe render vários pontos positivos. Entretanto, falar demais pode resultar em fracassos, pois, em tudo na vida, é necessário o equilíbrio. Sem contar o quanto é inconveniente dialogar com alguém que não dá nem chance de outros opinarem. O grande problema de falar demais é acabar falando o que não deveria. Por isso é fundamental aprender a escutar, tanto quanto se tem a capacidade de falar. Pois assim, a pessoa se livrará da imagem de arrogante, metido e inconveniente, revelando uma espiritualidade sadia diante de todos. Cuidar da língua é um dever de todos os cristãos. Quem refreia sua língua evita constrangimentos e aborrece menos outras pessoas. Quando alguém se diz cristão e tem a língua solta, é um incoerente, está enganando seu coração e seu testemunho prejudica a si mesmo e os outros. Não compensa falar o que vem à boca. Cuide-se!

15 Lição 8 – Deus procura os verdadeiros adoradores
Há basicamente dois pilares principais históricos que determinam a adoração cristã na igreja primitiva do ponto de vista de seu contexto litúrgico: o primeiro, é que Jesus Cristo era adorado como um ser divino juntamente com o Deus Pai; o segundo, qualquer possibilidade de adoração a qualquer outra divindade era veementemente rejeitada. Para a comunidade gentílica da época neotestamentária isso causou grande estranheza. O cristianismo primitivo herdou uma adoração monoteísta exclusivista que exigia de seus adoradores a renúncia prestada a outros deuses. Adorar a Deus, além de exigir uma vida santa de fé, fidelidade e submissão a Ele, é também oferecer algo capaz de mexer com o coração do Todo-Poderoso, sem mistura, contaminação nem para aparecer e receber glória e aplausos dos homens (Jo 7.18). A adoração deve ter exclusividade, ser total e nunca dividida ou parcial.

16 Lição 9 – Orientações bíblicas contra a violência doméstica
Nesta lição vimos como muitos cristãos casados que estão de forma pacífica nos assentos congregacionais, podem estar vivendo uma vida de violência doméstica sem que a igreja saiba. Geralmente, a casa se torna em ambiente de guerra, em que ambos os lados buscam táticas para a sua própria defesa. No entanto, quando a violência é praticada, em geral, é o homem forte que oprime e mulher frágil. É preciso que essas mulheres busquem ajuda na igreja, no estado ou na própria sociedade. A violência doméstica é tão danosa ao relacionamento matrimonial quanto o adultério, dizem os especialistas. Não se podem negar os problemas causados às vítimas, homens e mulheres. No entanto, a esperança de recuperação da vítima e do agressor não deve ser subestimada. A graça transformadora de Deus pode alcançar essas pessoas. Isso não quer dizer que quem agride não deve responder pelos seus atos. Mas o Senhor pode, com seu poder, trazer recuperação para as famílias através das ações amorosas do povo de Deus.

17 Lição 10 – A importância da Ceia do Senhor
Como fundamento primário da fé, os cristãos têm que ter as Escrituras Sagradas como verdade inegociável, pelo fato de ser ela inspirada por Deus. A Bíblia é fundamental para que a humanidade possa conhecer não somente o evangelho, mas todo o conselho de Deus. Suas palavras são vida, e tem o poder de transformar o pior dos homens em seres humanos socializados, vivendo de forma digna e honrosa. Ela é infalível, não contém erros e é necessária para todos. A Ceia do Senhor é algo sagrado de que não se pode participar com irreverência. É preciso ter cuidado para evitar sempre a indiferença, falta de conhecimento do seu real significado, de comunhão com os irmãos e de perdão dos pecados cometidos. Muitos descuidam e participam da ceia com exaltação espiritual como se fossem mais crentes do que os outros. A comunhão envolve santidade e simplicidade diante de Deus e da igreja.

18 Lição 11 – A bênção da boa e soberana vontade de Deus
Aprendemos que o nosso valor diante de Deus, tem maior compreensão, a partir do estudo sistematizado das Escrituras Sagradas. Percebemos o quanto somos importantes para o Senhor. E nesse sentido, é que descobrimos que Ele tem um plano especial para cada um dos seus filhos. Ao navegar pelas águas da Bíblia, encontramos o quanto a palavra “melhor” é uma das preferidas de Deus. Surge a pergunta: por que Ele insiste tanto nesta palavra? Cremos que é para nos revelar o quanto Ele deseja o melhor para o seu povo. E, se muitas vezes nos encontramos na pior, não é porque seja da responsabilidade de Deus, mas única e exclusivamente da nossa. O segredo da felicidade e da paz perfeita não são as circunstâncias que estão ao redor, mas a certeza de que se está exatamente no centro da vontade de Deus. Isto é, sem sombra de dúvidas o melhor da vida. Pode ser até que alguém lhe pergunte: “Como você sabe que esta é a vontade de Deus?”. E talvez a única resposta coerente seja: “Como eu sei, eu não sei; eu só sei que eu sei”. Pode ser estranho, porém esta é a resposta de quem tem uma convicção íntima muito definida, que não pode ser explicada humanamente, mas simplesmente ser vivida.

19 Lição 12 – A contenda produz a desunião
Sabemos que a ocorrência de conflitos em uma igreja local é muito comum. O que não deve ser considerado comum é a aceitação de uma comunidade cristã com essas características, norteando a sua rotina religiosa. As divergências entre os irmãos, ou até mesmo entre as lideranças acontecerão. Nesta lição vimos que cumpre a cada um procurar a melhor forma para a conciliação amigável. O conselho pastoral de irmãos mais experientes, ou até em um grupo de irmãos mais maduros, podem ajudar, mas nunca substituir a orientação das Escrituras. Não podemos deixar de seguir o padrão da Palavra de Deus, pois nEla estão as orientações básicas para uma igreja vitoriosa. Os conflitos pessoais, políticos e doutrinários em uma comunidade cristã infelizmente ainda acontecem. As pessoas ainda tem uma visão particular de como a igreja deve ser conduzida e vivida. Há cristãos, por exemplo, que julgam que as Escrituras são de particular interpretação; outros que não precisam ser pastoreados por uma liderança instituída. A maneira como vamos enfrentar os problemas e encontrar as soluções, é que vão revelar a nossa coragem e maturidade. Como vimos antes: a Palavra de Deus deve ser sempre a maior ferramenta para trazer soluções a esses problemas que vivemos em nosso tempo.

20 Lição 13 – A Igreja de Cristo vencendo os desafios
Há dois significados fundamentais no Novo Testamento para a palavra igreja. Em um número grande de ocorrências, a palavra igreja significa congregação, pois a ênfase está num grupo de pessoas que acreditaram no evangelho de Cristo, foram batizadas, e que se reuniam para a adoração, companheirismo e serviço cristão. Em outras partes das Escrituras, a palavra igreja foi usada para descrever todas aquelas pessoas que aceitaram Jesus como Salvador de suas vidas. A esse segundo significado tornou-se o sentido global e mais amplo para a palavra igreja. Na décima-terceira lição aprendemos que a igreja de Cristo ainda tem muitos desafios a vencer. Com conhecimento necessário das Escrituras, uma vida de santidade, de comunhão com o próximo e com Deus será possível vislumbrar a vitória diante dos assuntos da atualidade. É preciso se contextualizar sem abandonar as doutrinas elementares das Escrituras. Dialogar com o mundo sem negociar os pontos cardeais de nossa fé. A vida simples, a prática das disciplinas espirituais, é do que precisamos para cumprir o nosso papel de igreja de Cristo no mundo.

21 Nossa Mensagem para você, aluno da EBD
Prezado (a) aluno (a) da Escola Bíblica Dominical, a paz do Senhor! Muito obrigado por ter caminhado conosco durante o 2º. Trimestre de Esperamos ter contribuído para o enriquecimento de seus conhecimentos. Nosso próximo assunto será “FAMÍLIA CRISTÃ – Resgatando os valores cristãos na era dos relacionamentos descartáveis”. Que Deus possa lhe abençoar e lhe dar forças para continuar conosco nesta árdua, mas recompensadora tarefa, de semear a “boa semente”. Contamos com a sua presença em nossas próximas aulas dominicais. Deus abençoe você e toda a sua família. Editora Betel, Junho de 2013

22 Referências Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel Revista Jovens e Adultos: Pontos Salientes da Nossa Fé, 2º Trimestre Editora Betel


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