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ORIGEM, FORMAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS SOLOS

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Apresentação em tema: "ORIGEM, FORMAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS SOLOS"— Transcrição da apresentação:

1 ORIGEM, FORMAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS SOLOS
CROSTA TERRESTRE: ROCHAS – Agregado natural constituído por um ou mais minerais, que através do intemperismo origina o solo. SOLOS – Mistura de diversos minerais, as vezes matéria orgânica, que pode ser escavado manualmente ou por equipamento leve.

2 ROCHAS Classificação quanto a sua origem por:
(a) Ígneas – Formadas a partir do magma (magmáticas). Ígneas Intrusivas - Resfriamento do magma se dá a grandes profundidades e de forma lenta. Resulta rochas com textura grossa. Ex.: GRANITO Ígneas Extrusivas - Resfriamento do magma ocorre a superfície e de forma brusca. Isto resulta rocha com textura fina. Ex.: BASALTO (b) Metamórficas - Formadas da transformação de outras rochas sob intensa ação da temperatura e pressão; é identificada pelas xistosidades (orientação preferenciais dos materiais). Ex.: GNAISSE (c) Sedimentares - Formadas por fragmentos de rochas que foram transportados, depositados e consolidados. Ex.: ARENITO

3 ROCHAS Machado (2002)

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5 SOLOS Classificação quanto a origem:
RESIDUAL - aquele que permaneceu no mesmo lugar, sobre a rocha que lhe deu origem (Ex. Massapê, terra roxa, cidade alta em Salvador); SEDIMENTAR (TRANSPORTADO) - aquele solo que sofreu transporte após a sua formação (Ex. Dunas, praias); SOLOS ORGÂNICOS - Originados da impregnação de matéria orgânica em sedimentos preexistentes ou pela transformação de materiais de origem vegetal ou carapaças de moluscos e diatomáceas (Ex: Turfa - proveniente da deposição sobre o solo de grande quantidade de folhas, caules e troncos de florestas originando um processo de carbonificação , formando um solo fibroso, constituído de grandes teores de carbono e massa específica menor).

6 INTEMPERISMO Ação simultânea de agentes químico e físicos que decompõe e desintegra, respectivamente, a rocha dando origem ao solo. Intemperismo químico: Decomposição. oxidação, hidratação e carbonatação. Origina o solo fino. Intemperismo físico: Desagregação. água, temperatura, vento, vegetação, animais, chuva, etc. Origina o solo grosso.

7 CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS SOLOS
PERFIL DE SOLO RESIDUAL Solos residuais: Ausência de transporte Velocidade. de decomposição da rocha > vel. de remoção Perfil típico Solo Residual Maduro Jovem Saprolito Alteração de Rocha Rocha Sã

8 Rocha Sã: Rocha Alterada: Solo Saprolítico: Solo Residual Jovem:
Não sofreu ainda intemperização Rocha Alterada: Matriz de rocha com intrusões de solo Solo Saprolítico: Características da rocha mãe (mesmos minerais), menor resistência ao manuseio. Camada de elevada heterogeneidade, onde é freqüente a presença de matacões. Dificuldades na amostragem e definição de amostra representativa Solo Residual Jovem: > % de pedregulho (>4,8mm), irregulares quanto a resistência mecânica, cor, permeabilidade. e compressibilidade. Cuidados devem ser tomados quando da execução de sondagens SPT em solo residual jovem, pois a presença de pedregulhos pode danificar o amostrador. Solo residual maduro: + homogêneos, + superficiais, não apresentam semelhanças com a rocha de origem. Presença de matéria orgânica

9 Zonas de intemperismo Zona I-A - zona de eluviação (exportação de finos), arenosa e presença de matéria orgânica; Zona I-B - zona de iluviação (importação de finas da zona I-A), presença de agentes cimentantes; Zona I-C - presença de algumas evidências da rocha mãe, tais como juntas, falhas, minerais orientados, normalmente areias siltosas - SAPROLITO; Zona II-A - pedaços não intemperizados, intemperismo avançado entre as falhas e fissuras. Solo entre as fissuras é normalmente areias. Zona com grande permeabilidade; Zona II-B - rochas no início de intemperização, algumas descolorações e alterações nas fissuras, presença de micas e feldspato pouco alterados - abertura de juntas devido ao relaxamento das tensões; Zona III - rocha sã.

10 Perfil Típico - Recôncavo Baiano
Solos sedimentares ou transportados: Transportados e Depositados por agentes ambientais: vento (solos eólicos: loess) águas (solos aluvionares: fluviais, pluviais e marinhos) geleiras (solos glaciares) gravidade (solos coluvionares: tálus) Argila Areia Argila Perfil Típico - Recôncavo Baiano

11 Solos Sedimentares Aluvionares
Forma  Grãos arredondados Características do transporte pela água: Seletividade progressiva transporte de grãos de diversos tamanhos ( pedregulhos a argila) + finas  suspensão, sendo depositadas em lagos e no mar + grossas  Depositadas próximo às cabeceiras dos rios

12 Solos Sedimentares Eólicos:
Grãos arredondados (atrito entre as partículas) Transporte + seletivo (vel. do vento): areias finas e silte Exemplos: dunas: nordeste do Brasil solos loéssicos (Europa Oriental): secos suportam bem as cargas, úmidos há dissolução do cimento calcáreo  COLAPSO. Mar Vento DUNAS

13 Solos Sedimentares Glaciares
formados pelas geleiras (região temperada) o material resultante do degelo escorre de pontos + elevados para áreas + baixas (rochas, solo) bastante heterogêneos – ausência de seletividade (grandes blocos de rocha a material de granulação fina) Forma dos grãos: poliédrica

14 Solos Sedimentares Coluvionares
transportados pela ação da gravidade granulometria heterogênea : Ausencia de seletividade - grandes blocos de rocha a material de granulação fina Forma dos grãos: poliédrica exemplo: Tálus SOLO RESIDUAL COLÚVIO / TALUS

15 Solos Orgânicos cor escura e odor característico exemplo: Manguezais
turfas: (Bahia, Rio Grande do sul, MG) incorporam florestas soterradas em estado avançado de decomposição. Estrutura fibrilar (restos de vegetais) Não se aplicam as teorias da mec. solos

16 COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA
Minerais: São partículas sólidas que constituem as rochas e os solos, e que possuem formas geométricas, composição química e estruturas próprias e definidas.

17 Minerais – Classificação:
PRIMÁRIOS - aqueles encontrados nos solos e que sobreviveram as transformações da rocha. SECUNDÁRIOS - Os que foram formados durante a transformação da rocha em solo.

18 COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA
SOLOS GROSSOS – areias e pedregulhos: Silicatos – feldspato, quartzo, mica, serpentita; Óxidos – hematita, magnetita, limonita; Carbonatos – Calcita, dolomita; Sulfatos – Gesso, anidrita.

19 COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA
O QUARTZO é mineral mais abundante da crosta terrestre. Resiste bem às intempéries durante o processo de intemperismo devido a sua grande resistência. Principal componente das areias e pedregulhos. FELDSPATO - Polissilicato bastante susceptível ao processo de intemperismo. Presente com freqüência nas argilas.

20 SOLOS FINOS - Argilo-minerais
São silicatos de alumínio (Al +++) hidratados, podendo conter pequenas quantidades de elementos alcalinos (k+, Na+, Li+) e alcalinos terrosos (Ca+ e Mg++, principalmente). A estrutura desses minerais é bastante complexa.

21 COMPOSIÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA
SOLOS FINOS Unidades básicas: Tetraédrica (Si) e Octaédrica (Al ou Mg). Argilo-minerais: Caulinita, Ilita e Montmorilonita.

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23 Argilo-mineral A identificação dos minerais argílicos é feita através de análises Termodiferencial e Microscopia Eletrônica.

24 Superfície Específica:
É a relação entre a área superficial do argilo-Mineral e a massa do mesmo. Está diretamente relacionada com a atividade do material. Valores típicos de superfície específica:


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