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Ciências humanas e suas Tecnologias - Filosofia

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Apresentação em tema: "Ciências humanas e suas Tecnologias - Filosofia"— Transcrição da apresentação:

1 Ciências humanas e suas Tecnologias - Filosofia
Ensino Médio, 2ª Série Estética – Feio ou Bonito

2 Arte e Filosofia Poética e Estética
Imagem: Michelangelo Buonarroti / The Creation of Adam, / Public Domain in the United States Poética e Estética

3 O que é o “Belo”? Será possível definir objetivamente essa noção?
Será ela eminentemente subjetiva, isto é, que depende de cada um? Imagem: Leonardo da Vinci ( ) / Ginerva de' Benci (c. 1474/1478) / Domínio Público

4 O que é o “Belo”? Para Platão, a beleza é a única ideia que resplandece no mundo. O classicismo deduz regras para o fazer artístico a partir do belo ideal, fundando a estética normativa. Imagem: Herma de Platão, Museus Capitolinos, Roma. / Ricardo André Frantz / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.

5 O que é o “Belo”? Nos séculos XVII e XVIII, os filósofos empiristas Locke e Hume relativizam a beleza, uma vez que ela não é uma qualidade das coisas, mas só o sentimento na mente de quem as contempla. Kant afirma que o belo é "aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente". Imagem: Eugenio Hansen, OFS / A Criação do Homem. Teto da Igreja de São Pelegrino, Caxias do Sul, Brasil. Obra de Aldo Locatelli na década de / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported

6 O que é o “Belo”? Hegel introduz o conceito de história ao estudo do belo, e, a partir do século XIX, a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. Imagem: Hugo van der Goes / Sts Margaret and Mary Magdalene with Maria Portinari / Public domain in the United States

7 O que é o “Belo”? Numa perspectiva fenomenológica, a Beleza é a imanência total de um sentido ao sensível. O objeto é belo porque realiza sua finalidade, é autêntico, verdadeiramente segundo seu modo de ser. Imagem: César Valverde / Picasso visto por César Valverde. / GNU Free Documentation License, Version 1.2

8 O que é o “Belo”? Nos séculos XX, a constatação da existência de muitos valores estéticos além da beleza levou o objeto da estética a deixar de ser "a produção voluntária do belo". Imagem: Pablo Picasso / Cubist still life / Domínio público nos Estados Unidos.

9 O que é o “Feio”? Modos de representação do feio:
a representação do assunto "feio', como na obra de Rochelle Costi; e a forma de representação feia. Imagem: Amedeo Clemente Modigliani / Portrait de Picasso / Public domain

10 Arte Poética Obra aristotélica sobre as artes da palavra falada e escrita, do canto e da dança: a poesia e o teatro (tragédia e comédia). “Poiesis” – “fabricação”. Estuda as Obras de arte - Ações artificiais – produzidas pelos artífices ou artistas. Imagem: A bust of Aristotle / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic

11 Arte Poética Pensada do ponto de vista de sua conformidade com as regras e procedimentos de construção – regrado e ordenado. “Preceptiva” – preceitos para o fazer e julgar. Imagem: Alegoría de la Poesía / Cesare Ripa / Public domain

12 Arte Poética Dependência com a ética, a
política e a metafísica – ideias de bem e de verdade: Objetos e assuntos nobres; Objetos e assuntos vis. Imagem: Varias Poesías de Hernando de Acuña ( ). / P. Madrigal (ed.) / Public domain

13 Arte Estética Aisthetiké – “conhecimento sensorial”, “experiência sensível”, “sensibilidade”. Estudo das Obras de Arte, enquanto criações de sensibilidade – Belo. Toda investigação filosófica que tinha por objetivo as artes ou uma arte. Imagem: Alegoría del Arte / Cesare Ripa / Public domain

14 Arte Estética Artista – como se dá a realização da beleza.
Espectador e receptor – busca interpretar a reação à obra de arte – juízo de gosto ou bom gosto. Se ocupa com a expressão da sensibilidade e da fantasia do artista e com o sentimento produzido pela obra sobre o espectador ou receptor. Imagem: Antal Berkes / Street Scene, oil on canvas, 1938 / Public Domain.

15 Belas-artes Atividade humana autônoma.
Produto da experiência sensorial, imaginação e inspiração do artista – criador autônomo livre. A arte é desinteressada ou Contemplativa. Imagem: Edouard Manet / Le déjeuner sur l'herbe, 1863 / Public Domain.

16 Belas-artes Contemplação: Artista – belo;
Público – avaliação do valor de beleza – juízo de gosto. O belo é diferente do bom e do verdadeiro: Bem – ética; Verdade – ciência/metafísica; Beleza – estética. O artista é capaz de uma criação inédita ou original. Imagem: William Turner / Rain Steam and Speed, The Great Western Railway / National Gallery, London, UK / Public Domain.

17 Gosto e Subjetividade não devem ser encarados como uma preferência arbitrária e imperiosa da nossa subjetividade. A subjetividade em relação ao objeto estético precisa estar mais interessada em conhecer, entregando-se às particularidades de cada objeto, do que em preferir. Ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos. Imagem: Pablo Picasso / Les Demoiselles d'Avignon, 1907 / Museum of Modern Art, New York, USA /

18 Trabalho criador A arte passa a ser vista como “Expressão de emoções e desejos, interpretação e crítica da realidade social, atividade inventora de procedimentos inéditos para a construção de objetos artísticos, etc.” Imagem: Henry Moore / Tube Shelter Perspective Liverpool Street Extension, 1941 / TATE Mseum /

19 Finalidade da arte Mudanças Fazer artístico:
Escolas de arte ou estilos artísticos : Clássico, gótico, renascentista, barroco, rococó, romântico, impressionista, surrealista; Concepção do objeto artístico. Imagem: Salvador Dali / La persistencia de la memoria, 1931 /

20 Finalidade da arte: Relações entre matéria e forma;
Técnicas de elaboração de materiais; Relação com o público; Lugar ocupado; Descobertas de procedimento; Materiais novos; Etc.. Imagem: Candido Portinari / Guerra e Paz /

21 Finalidade da arte Mudanças. 2. Determinação social da atividade artística: I – Finalidade Social das obras; II – Lugar social ocupado pelo artista; III - Condições de recepção da obra de arte. Imagem: Marcel Duchamp / Foto; Gtanguy / Fountain,1907 / Publlic Domain.

22 Finalidade da arte Relação Arte-sociedade: A “arte-pela-arte”
Só é arte se for pura Vê o artista e a obra de arte desprovidos de raízes no mundo e livres da influência da sociedade - formalismo Compromisso crítico “Arte-engajada” Corre o risco de sacrificar o trabalho artístico - conteudismo Imagem: Edvard Munch / The Scream, 1895 /

23 A atitude estética A experiência estética:
não visa ao conhecimento lógico, medido em termos de verdade; não tem como alvo a ação imediata; não pode ser julgada em termos de utilidade para determinado fim. Imagem: Akseli Gallen-Kallela / Foto: Amanuenssi / Gallen-Kallela, Eino-Leino 1917 / Public Domain. Atitude Contemplativa.

24 A Recepção estética É a experiência da presença
A obra de arte, pede uma recepção justa, que se abra para ela e ao mesmo tempo não lhe imponha normas externas. Imagem: © Samuli Lintula / Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0

25 A Recepção estética A obra de arte espera que aquele que a aprecia "jogue o seu jogo”. O espectador, atualiza as possibilidades de significado da arte e testemunha o surgimento de algumas significações contidas na obra. Imagem: © Samuli Lintula / Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0

26 A compreensão pelos sentidos
A arte desafia o nosso intelecto tanto quanto as nossas capacidades perceptivas e emocionais. Cada experiência estética educa o nosso gosto. Imagem: Vincent van Gogh / Starry Night, 1889 / Museum of Modern Art / Public Domain.

27 Fontes: CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Atica, 2005. ARANHA , Maria Lúcia de Arruda/ MARTINS , Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo, Moderna, 2010 COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia – História e grandes temas. São Paulo, 2008

28 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
2 Michelangelo Buonarroti / The Creation of Adam, 1511 / public domain in the United States 18/04/2012 3 Leonardo da Vinci ( ) / Ginerva de' Benci (c. 1474/1478) / domínio público 4 Herma de Platão, Museus Capitolinos, Roma. / Ricardo André Frantz / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. 27/04/2012 5 Eugenio Hansen, OFS / A Criação do Homem. Teto da Igreja de São Pelegrino, Caxias do Sul, Brasil. Obra de Aldo Locatelli na década de / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported 6 Hugo van der Goes / Sts Margaret and Mary Magdalene with Maria Portinari / public domain in the United States 7 César Valverde / Picasso visto por César Valverde. / GNU Free Documentation License, Version 1.2 8 Pablo Picasso / Cubist still life / domínio público nos Estados Unidos. 9 Amedeo Clemente Modigliani / Portrait de Picasso / public domain

29 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
10 A bust of Aristotle / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic 27/04/2012 11 Alegoría de la Poesía / Cesare Ripa / public domain 12 Varias Poesías de Hernando de Acuña ( ). / P. Madrigal (ed.) / public domain 13 Alegoría del Arte / Cesare Ripa / public domain 14 Antal Berkes / Street Scene, oil on canvas, 1938 / Public Domain. 04/05/2012 15 Edouard Manet / Le déjeuner sur l'herbe, 1863 / Public Domain. 16 William Turner / Rain Steam and Speed, The Great Western Railway / National Gallery, London, UK / Public Domain. 17 Pablo Picasso / Les Demoiselles d'Avignon, 1907 / Museum of Modern Art, New York, USA / 18 Henry Moore / Tube Shelter Perspective Liverpool Street Extension, 1941 / TATE Mseum /

30 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
19 Salvador Dali / La persistencia de la memoria, 1931 / 04/05/2012 20 Candido Portinari / Guerra e Paz / 21 Marcel Duchamp / Foto; Gtanguy / Fountain,1907 / Publlic Domain. 22 Edvard Munch / The Scream, 1895 / 18/04/2012 23 Akseli Gallen-Kallela / Foto: Amanuenssi / Gallen-Kallela, Eino-Leino 1917 / Public Domain. 24 © Samuli Lintula / Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 25 26 Vincent van Gogh / Starry Night, 1889 / Museum of Modern Art / Public Domain.


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