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ANTONIO NETO LIMA BONFIM
INDÚSTRIA ANTONIO NETO LIMA BONFIM
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“O processo de desenvolvimento da
atividade industrial desde o século XVIII não só representa a mundialização das relações capitalistas, como também exerce papel fundamental nas transformações ocorridas na organização do espaço geográfico e nas relações existentes entre as diversas partes desse espaço, nos mais diferentes níveis.” ( João Rua e outros. Para ensinar geografia. RJ, Access,1993.p.33.)
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Distribuição industrial no mundo
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Estágios da produção industrial
Artesanato Manufatura Maquinofatura (Indústria moderna) *Revolução técnico-científica
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Primeira Revolução Industrial
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Por que a Inglaterra? Capital Burguesia no poder
Carvão mineral e minério de ferro Matérias-primas das colônias Mão-de-obra Posição geográfica Portos e guerras
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Máquina a vapor
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Primeira Revolução Industrial
Inglaterra Máquina a vapor Indústria têxtil Carvão mineral Locomotivas e navios a vapor
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Segunda Revolução Industrial
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Motor a combustão interna
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Segunda Revolução Industrial
Estados Unidos (1860) Petróleo, eletricidade, aço Motor a combustão interna Indústria automobilística Taylorismo e Fordismo Produção em série Consumo em massa
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Novos métodos de trabalho
Frederick W. Taylor Taylorismo ou organização científica do trabalho Fordismo (H. Ford) Especialização do trabalhador Linha de montagem Produção em série
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Terceira Revolução Industrial
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Revolução técnico-científica
Computador Comunicações Satélites Máquinas CNC Robótica Ilhas de montagem Biotecnologia
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Robótica
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Outras mudanças... Trabalhador criativo e polivalente
Just-in-time ou toyotismo Pós-fordismo Terceirização Desconcentração industrial Transferências de empregos
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Fordismo X Toyotismo “No conceito do passado[fordismo], de verticalização da produção, uma montadora precisaria de cerca de 400 fornecedores para montar um determinado carro. Na estrutura modular, na qual uma montadora assume sua essência – montar – esse número cai para 17.”
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UFBA!!! (64)A Terceira Revolução Industrial, iniciada com a industrialização da União Européia, Estados Unidos e Japão, tem como base a criação das linhas de montagem e a produção em série
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Tipos de industrialização
Industrialização original ou clássica Inglaterra, França, Alemanha Itália Estados Unidos e Canadá Japão
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Industrialização Tardia Substitutiva de importação
Industrialização tardia e dependente Voltada ao mercado interno Multinacionais Capital :estatal, privado nacional e internacional Brasil, Argentina e México Índia e África do Sul
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Plataformas de exportação
Novos Países Industrializados New Industrializing Countries (NICs) Tigres Asiáticos Taiwan Cingapura Hong-Kong Coréia do Sul
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Atenção UFBA / UFRB!! (04) Os países com industrialização rápida e recente, impulsionados pela globalização da economia, apresentam tecnologia sofisticada e alto grau de nacionalização de suas empresas, a exemplo da Coréia do Sul, da Tailândia, do Brasil, do México e do Canadá.
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Atenção UFBA / UFRB!!! (32) O Brasil faz parte de um pequeno grupo de países considerados subdesenvolvidos industrializados, como o México e a Argentina, que apresentaram rápido processo de industrialização após a Segunda Guerra Mundial.
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Concentração industrial
Fatores locacionais Capital Fontes de energia Matéria-prima Transportes e comunicações Mercados consumidores Incentivos fiscais
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Concentrações industriais
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Classificação das indústrias
Indústrias extrativas Minérios, madeira, pescado Beneficiamento ou de processamento cereais, petróleo Indústria de construção Indústria de transformação Calçados, computadores
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Outras classificações
Uso de energia e matéria-prima Indústrias leves Indústrias pesadas Tecnologia empregada Tradicionais Dinâmicas
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Mais classificações Destino dos produtos Bens de produção
Bens intermediários Bens de capital ou de equipamentos Bens de consumo Duráveis Não-duráveis
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Divisão Internacional do Trabalho (D.I.T)
Países produtores de manufaturados Metrópoles Inglaterra, França, Alemanha Países produtores de matérias-primas Colônias América, África e Ásia
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Nova D.I.T Países ricos industrializados ou centrais: alta tecnologia
Países industrializados semi-periféricos: tecnologia tradicional Países não-industrializados periféricos :produtos primários
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Não esqueça! Setor primário Agropecuária Setor secundário
Indústria (transformação) Setor terciário Prestação de serviços Setor quaternário? Biotecnologia, robótica...
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Indústria no Brasil
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COLÔNIA (1500-1822) Escravista Mercado consumidor quase inexistente
Rural Fonte de energia População diminuta Alvará de 1785 Proibição de manufaturas
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IMPÉRIO (1822-1889) ACÚMULO DE CAPITAL (CAFÉ)
TARIFA ALVES BRANCO (1844) PROTECIONISMO ALFANDEGÁRIO???? FIM DO TRÁFICO NEGREIRO BARÃO DE MAUÁ (modernização) IMIGRANTES EUROPEUS TRABALHO ASSALARIADO MERCADO CONSUMIDOR FIM DA ESCRAVIDÃO ECONOMIA CAFEEIRA
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Atenção UFBA / UFRB!!! (32) A atividade cafeeira alterou profundamente a economia brasileira, chegando a representar,na penúltima década do século XIX, mais da metade das receitas das exportações, com grande parte investida em indústrias.
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REPÚBLICA VELHA (1889-1930) PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL (1914-1918)
PEQUENO SURTO INDUSTRIAL BENS DE CONSUMO NÃO DURÁVEIS SÃO PAULO INFRAESTRUTURA CAPITAL CRISE DA BOLSA DE N. YORK FALÊNCIA DO MODELO AGROEXPORTADOR CRISE POLÍTICA REVOLUÇÃO DE 1930
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ERA VARGAS (1930-1945) ERA VARGAS (1930-45) INTERVENÇÃO ESTATAL
LIMITAÇÃO ÀS IMPORTAÇÕES DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL VALE DO RIO DOCE INDÚSTRIAS DE BASE INFRAESTRUTURA
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VARGAS e JK
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Era JK (1956-61) SUBSTUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES PLANO DE METAS
MULTINACIONAIS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA ENDIVIDAMENTO DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUDENE, SUDAM, SUDECO...
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Ditadura militar Atos institucionais ARENA e MDB Repressão Censura E. G. Médici (69/74)
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Milagre econômico DITADURA MILITAR (03/1964) CRESCIMENTO ECONÔMICO
GRANDES OBRAS BRASIL: AME-O OU DEIXE-O CRISE DO PETRÓLEO (1973/79) DÍVIDA EXTERNA RETORNO À EXPORTAÇÃO
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Década 1990 REESTRUTURAÇÃO INDUSTRIAL NORDESTE / SUL
INTERIOR DOS ESTADOS INCENTIVOS FISCAIS MÃO-DE-OBRA BARATA “GUERRA FISCAL”
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UFBA!! (04) Nas últimas décadas, tem-se observado uma tendência à desconcentração industrial no Brasil e ao conseqüente crescimento do número de indústria em outras áreas ou regiões, mas São Paulo ainda lidera a atividade industrial no país.
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