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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques

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Apresentação em tema: "ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques"— Transcrição da apresentação:

1 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
Aula 18 INSTALAÇÕES DE VAPOR (cont.) Fontes Consultadas MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas

2 Captação e remoção do condensado
Ao transferir calor nos processos de aquecimento ou por perdas de carga, o vapor condensa. Já vimos que o condensado prejudica o fluxo de vapor e causa danos às instalações. É preciso drenar o condensado. Nas linhas de vapor, a cada 30 metros ou após cada trocador de calor é recomendável um sistema de remoção do condensado (drenagem).

3 Captação e remoção do condensado
Tês são dispostos na linha, de forma tal a captar o condensado

4 Captação e remoção do condensado
Recomenda-se a instalação inclinada da linha (0,5%) para a criação de um poço de condensado

5 Captação e remoção do condensado
O condensado é eliminado por válvulas de drenagens ou purgadores.

6 Retorno do Condensado para o Tanque
Já vimos que para conservar a eficiência do sistema, deve-se retornar o condensado para o tanque de abastecimento da caldeira, mantendo-se temperatura elevada de condensado. Condensado chegando no tanque a 80°C é referência de boas condições de conservação.

7 Retorno do Condensado para o Tanque
Duas maneiras de bombear o condensado para o tanque. O condensado desce por gravidade até um poço e dai é bombeado para o tanque ou diretamente para a caldeira, por bombas convencionais. O condensado é bombeado diretamente do equipamento onde realizou trabalho para o tanque. Neste caso é preciso bomba de condensado, cuja energia é fornecida pelo próprio vapor.

8 Dimensionamento da linha de condensado
A linha de condensado deve captar o líquido de todos (ou pelo menos da maioria) os purgadores. No início da operação, a tubulação estará fria e a condensação ocorre com maior intensidade no início da linha. Por isso, dimensiona-se a tubulação com fator de segurança 2; ou seja, a tubulação deve suportar o dobro da sua capacidade normal.

9 Dimensionamento da linha de condensado
Conhecendo-se a vazão mássica do vapor, determina-se a vazão volumétrica do condensado: 1 kg de vapor => 0,001 m³ de água. Q = vazão do condensado v = velocidade do condensado (cerca de 10 m/s) Perdas de cargas precisam ser consideradas

10 Dilatação térmica das tubulações
As variações de temperatura, se não devidamente cuidadas, podem provocar fortes tensões nas tubulações. A expressão que fornece a variação dimensional ΔL devido à dilatação térmica ΔT é: α = coeficiente de dilatação térmica; tipicamente 0, /°C para aços carbono.

11 Dilatação térmica das tubulações
Os problemas da dilatação térmica são resolvidos com Junta de Expansão: deslizantes ou sanfonadas

12 Apoio das tubulações Cargas de expansão térmica, peso do vapor e o próprio peso da tubulação exigem apoios fixos bem dimensionados.

13 Isolamento Térmico das Tubulações
A eficiência nas instalações de vapor passa obrigatoriamente pela eficiência do isolamento térmico. Os condutos de transporte de vapor e condensado são geralmente ótimos condutores térmicos e a ausência de isolamento ou o isolamento insuficiente representa desperdício. Os materiais isolantes térmicos comumente empregados são: fibras de amianto, lã de vidro, lâ de rocha, materiais especialmente desenvolvidos para esta finalidade.


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