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2.934 municípios (52%). EXPANSÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%) R$ 8 bilhões/ano (SIES, 2007)

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2 2.934 municípios (52%). EXPANSÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%) R$ 8 bilhões/ano (SIES, 2007)

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4 Fomentar e financiar iniciativas de trabalho e renda em comunidades e territórios de população extremamente pobres por meio da constituição e fortalecimento de empreendimentos econômicos solidárias. Estratégias Espaços Multifuncionais de Promoção da Economia Solidária para o Desenvolvimento Local Organização da comercialização solidária Incubação e assistência técnica para empreendimentos econômicos solidários e redes de cooperação Formação e Qualificação para empreendimentos Fomento às finanças solidárias com base em bancos comunitários, fundos solidários e cooperativas de crédito solidário Investimento para estruturação de empreendimentos econômicos solidários Instrumentos Dificuldade de inserção ou inserção extremamente precarizada com baixa renda no mundo do trabalho Problemas Empreendimentos econômicos solidários com renda insuficiente para a sua sustentabilidade e garantir renda suficiente para participantes Dificuldade de acesso às políticas públicas ativas de trabalho e aos meios de produção, a infraestrutura, a formação, a assessoria técnica, a comercialização e ao credito. Fortalecer e ampliar, de maneira integrada as políticas públicas para garantir o acesso a investimentos, a formação, a assessoria técnica, a comercialização e ao crédito aos/as trabalhadores/as participantes das iniciativas econômicas solidárias

5 ACÚMULOS Aprendizados e referência em 08 anos de Políticas Federais de Economia Solidária Ampliação das políticas estaduais e municipais de Economia Solidária Fortalecimento do movimento organizado (fóruns e redes) da Economia Solidária Integração das ações de apoio aos empreendimentos econômicos solidários Abordagem territorial do desenvolvimento Fortalecimento dos canais de participação e controle social Transversalidade e plurissetorialidade da ação governamental Construção de um Sistema Público de Economia Solidária POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA NOVAS DIRETRIZES

6 A INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES Oferecer todas as ações, de maneira integrada e acessível aumenta o impacto e a eficácia da política de ECOSOL Várias ações em um único lugar reduz o custo total do conjunto, contribuindo para a eficiência Desenho da política do ponto de vista do cidadão

7 EIXO 1 - ORGANIZAÇÃO SÓCIO COMUNITÁRIA Identificação, sensibilização, mobilização e organização sociocomunitária com pessoas em situação de extrema pobreza nos territórios Capacitação e atuação de Agentes Comunitários de Desenvolvimento Solidário; Implantação de espaços multifuncionais que sirvam de referência de promoção da economia solidária e desenvolvimento local (Centros Públicos de Economia Solidária ou Casas da Economia Solidária); Diagnóstico de potencialidades socioeconômicas locais de investimentos e planejamento local de desenvolvimento.

8 EIXO 2 – FORMAÇÃO E ASSESSORIA TÉCNICA Formação para as iniciativas de economia popular solidária; Incubação e assistência técnica para empreendimentos econômicos solidários e redes de cooperação. EIXO 3 – INVESTIMENTOS E FINANÇAS SOLIDÁRIAS Fomento às finanças solidárias com base em bancos comunitários, fundos solidários e cooperativas de crédito solidário; Investimentos para estruturação de empreendimentos econômicos solidários.

9 EIXO 4 – ORGANIZAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO SOLIDÁRIA Apoio a iniciativas de comercialização solidária: pontos fixos de comercialização, redes de cooperação, bases de serviço de apoio à comercialização; Formação e assessoria para certificação participativa no Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário.

10 OBJETIVOS DESTA CHAMADA Implantação de ações integradas de economia solidária para: Fomento do desenvolvimento local e territorial sustentável Superação da pobreza extrema

11 PÚBLICO BENEFICIÁRIO População em situação de pobreza extrema (renda familiar per capita mensal de até R$ 70,00) ‏ Comunidades de baixa renda e com baixo índice de IDH em áreas urbanas e rurais Comunidades e povos tradicionais (quilombolas, indígenas, ribeirinhos, pescadores artesanais, etc.) ‏ Trabalhadores e trabalhadoras de Empreendimentos Econômicos Solidários já constituídos nos territórios beneficiados Usuários do sistema de saúde mental

12 GESTÃO PARTICIPATIVA DOS PROJETOS Articular ações federais Acompanhar ações estaduais Orientação a conselhos Avaliação da implementação Participar da formulação do projeto Definição dos territórios Acompanhamento e avaliação Proposição de aprimoramentos Mobilização social e de políticas Define critérios para beneficiários Avaliação dos projetos Proposição de aprimoramentos Mobilização de parcerias estratégicas

13 ELABORAÇÃO, CADASTRO E ENVIO DAS PROPOSTAS O processo de elaboração da proposta deverá prever mecanismos de participação de órgãos públicos e da sociedade civil, meio de Conselhos Estaduais de Economia Solidária A entidade deverá cadastrar a proposta no Portal de Convênios e enviar para análise O proponente deverá elaborar Projeto Básico contendo informações detalhadas sobre as características de operacionalização da proposta

14 ELEGIBILIDADE DAS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES Órgãos da administração direta e/ou indireta dos Estados e do Distrito Federal que possuam instrumentos de política pública de economia solidária tais como: Conselho Estadual de Economia Solidária Leis e normativas de economia solidária Órgãos públicos responsáveis pela política de economia solidária no âmbito estadual ou do Distrito Federal

15 ABRANGÊNCIA TERRITORIAL DAS PROPOSTAS Cada uma das propostas deverá contemplar a implantação de “Ações Integradas de Economia Solidária” em até 05 (cinco) territórios previamente identificados TERRITÓRIOS “espaço físico, geograficamente definido com afinidades sócio-culturais, caracterizado por critérios multidimensionais tais como: o ambiente, a economia, a sociedade, a formação histórica e cultural, e as instituições políticas, e grupos sociais distintos que se relacionam interna e externamente por meio de processos que indicam identidade e coesão social, cultural e territorial.”

16 DESPESAS APOIÁVEIS Recursos de Investimento (máximo 20%) Recursos de Custeio Aquisição de equipamentos Aquisição de veículos somente para uso em atividades finalísticas Aquisição de equipamentos para apoio aos empreendimentos econômicos solidários apoiados Contratação de parte do pessoal Equipe técnica, de consultoria ou assessoria com experiência comprovada em Economia Solidária Agentes comunitários Promotor comercial dos serviços e produtos dos EES Pequenas adequações, montagens e manutenção em espaços físicos Despesas de eventos e atividades de formação Despesas de transporte e combustível Material didático e de expediente Material de divulgação e identidade visual Diárias para membros da equipe técnica e/ou beneficiários da proposta

17 DESPESAS NÃO FINANCIÁVEIS Construção de espaços físicos Locação de espaço físico Despesas para a elaboração da proposta Diárias e passagens a militares e servidores Serviços de consultoria ou assistência técnica pagos a militar, servidores públicos etc. Taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária Compras de ações, debêntures etc Despesas com financiamento de dívida Taxa de administração, de gerência ou similar Publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientação social

18 DESEMBOLSO DAS PARCELAS A liberação dos recursos previstos ocorrerá em, no mínimo, três parcelas e guardarão consonância com as metas, fases e etapas de execução do objeto, conforme disposição do art. 6 da Portaria do MTE n 586/2008 Será solicitado às entidades proponentes selecionadas o estudo prévio de preços no mercado local ou regional para os itens listados no orçamento (no mínimo três propostas), a fim de embasar a análise técnica da SENAES/MTE na aprovação do Convênio

19 CONTRAPARTIDA Conforme previsão apontada na LEI Nº 12.309, de 9 de agosto de 2010, que dispõe sobre execução da Lei Orçamentária de 2011, será exigida contrapartida, exclusivamente financeira. O percentual a ser exigido deverá ser de acordo com a base territorial do proponente, conforme se verifica a seguir: “II - no caso dos Estados e do Distrito Federal: a) 10% (dez por cento) e 20% (vinte por cento) se localizados nas áreas prioritárias definidas no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR, nas áreas da SUDENE, SUDAM e SUDECO; e b) 20% (vinte por cento) e 40% (quarenta por cento) para os demais.”

20 PRAZOS ETAPADATA Lançamento da Chamada Pública08/07/2011 Disponibilização no Portal de Convênios do Governo Federal (SICONV) 08/07/2011 Data final para envio eletrônico da proposta 22/08/2011 Divulgação dos Resultados29/08/2011 Prazo para interposição de recurso05/09/2011 Publicação do resultado final no SICONV13/09/2011

21 CRITÉRIOS Qualificação, experiência institucional e capacidade operacional do proponente 1. Experiência na execução de projetos de apoio a Economia Solidária e outras iniciativas econômicas associativas e cooperativas. 2. Experiência na execução de ações de economia solidária na promoção de Desenvolvimento Local e/ou Territorial Sustentável. 3. Experiência acumulada de atuação em parceria com outros atores sociais, ONG’s e parceiros públicos ou privados em ações de economia solidária ou de geração de trabalho e renda na promoção de Desenvolvimento Local e/ou Territorial. 4. Envolvimento e participação de Conselhos, Fóruns, Redes ou outras instâncias de participação social com atores da economia solidária na elaboração, gestão e execução da proposta. 5. Disponibilidade de infraestrutura (espaço físico e equipamentos) para dar suporte às ações do projeto. 6. Equipe técnica da instituição com experiência anterior comprovada na execução de ações de economia solidária ou de geração de trabalho e renda na promoção de Desenvolvimento Local.

22 CRITÉRIOS Estrutura técnica da proposta 1.Adequação das metas, atividades e metodologias para alcance dos objetivos e resultados na vigência de execução da proposta. 2. Adequação do orçamento aos objetivos, metas e atividades 3. Adequação dos territórios escolhidos e do público beneficiários, de acordo com os critérios indicados. 4. Integração e transversalidade em relação às políticas públicas já existentes nos territórios. 5. Impacto econômico e contribuição à inclusão de grupos sociais, desenvolvimento, inovação e transferência de conhecimento e oportunidades de trabalho e renda. 6. Previsão de instrumentos de registro, monitoramento e sistematização das ações executadas.

23 QUINTA - FEIRASEXTA - FEIRA 04/08/201105/08/2011 REUNIÃO INTEGRADA Discussão Chamada Pública e Norteamento para Elaboração dos Projetos CEES / GESTORES PÚBLICOS / FORUM SRT-ES / FETAES / CENTRO PÚBLICO

24 SEGUNDA FEIRASEXTA - FEIRA 08/08/201112/08/2011 REUNIÃO COMISSÃO ELABORAÇÃO PROJETO CHAMADA PÚBLICA SENAES Elaboração do Projeto – Chamada Pública nº 02 / 2011 TEM – SENAES 12/08/2011 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO AO CEES

25 SEGUNDA FEIRASEXTA - FEIRA 15/08/201119/08/2011 INCLUSÃO NO SISTEMA DO SICONV E Inclusão do Projeto – Chamada Pública nº 02 / 2011 TEM – SENAES Sistema do SICONV

26 CONTATOS Gerencia Estadual de Microcrédito e Economia Solidária SEASTDH Tel.: 3135 3181 / 9901 8439 E-mail: krishna@seastdh.es.gov.brkrishna@seastdh.es.gov.br sunderhus@seastdh.es.gov.br gilmar@seastdh.es.gov.br


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