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Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Português

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Apresentação em tema: "Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Português"— Transcrição da apresentação:

1 Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Português
Ensino Médio, 3º Ano O regional e seu redimensionamento.

2 O regional e seu redimensionamento
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento O regional e seu redimensionamento Imagem: Disponibilizado por Giro720 / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic

3 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento O regionalismo surgiu na literatura brasileira há aproximadamente 150 anos, no século XIX, com as obras de José de Alencar (O Gaúcho e O Sertanejo), Bernardo Guimarães (A Escrava Isaura), Visconde de Taunay (Inocência), Franklin Távora ( O Cabeleira) e nas poesias de Gonçalves Dias (poesias indianistas), era um regionalismo voltado para o romantismo, o otimismo, para a idealização. Com o romance de José Américo de Almeida, A bagaceira, publicado em 1928, o regionalismo começa a ser visto com um novo olhar. Um olhar mais realista que procura mostrar ao leitor as condições de subdesenvolvimento do Brasil, principalmente o Nordeste.

4 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento José Américo de Almeida Observe como José Américo de Almeida, em A bagaceira, retrata o drama coletivo da degradação humana na descrição que faz da chegada dos retirantes ao engenho Marzagão. (...) Era o êxodo da seca de Uma ressurreição de cemitérios antigos – esqueletos redivivos, com o aspecto terroso e o fedor das covas podres. Imagem: Author desconhecido / disponibilizado por Rafael Wiki / public domain

5 Fugiam do sol e o sol guiava-os nesse forçado nomadismo.
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento Os fantasmas estropiados como que iam dançando, de tão trôpegos e trêmulos, num passo arrastado de quem leva as pernas, em vez de ser levado por elas. Andavam devagar, olhando para trás, como quem ver voltar. Não tinham pressa em chegar, porque não sabiam aonde iam. Expulsos do seu paraíso por espadas de fogo, iam ao acaso, em descaminhos, no arrastão dos maus fados. Fugiam do sol e o sol guiava-os nesse forçado nomadismo. Adelgaçados na magreira cômica, cresciam, como se o vento os levantasse. E os braços afinados desciam-lhes aos joelhos, de mãos abanando.

6 **********************************************
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento Vinham escoteiros. Menos os hidrópidos – doentes da alimentação tóxica – com os fardos das barrigas alarmantes. Não tinham sexo, nem idade, nem condição nenhuma. Eram os retirantes, nada mais. (...)   ********************************************** Mas foi a partir de 1930 que o regionalismo ganhou uma nova dimensão. O Brasil nessa época testemunhou uma verdadeira explosão do romance como instrumento de denúncia da realidade nas suas diversas regiões, principalmente o Nordeste onde predominava a miséria. Era apresentado, agora, a partir de uma perspectiva mais determinista. O mais moderno meio de comunicação de massa da época encurtava as distâncias, aproximando o país. E a nossa prosa, redimensionada, punha-nos em contato com um Brasil que não era conhecido.

7 Sertão nordestino LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento Sertão nordestino Imagem: Maria Hsu / Creative Commons Attribution 2.0 Generic

8 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento E esse Brasil multifacetado surge através das obras de escritores como Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Jorge Amado, Érico Veríssimo e Dionélio Machado, apresentado em sua diversidade regional e cultural, mas com problemas semelhantes em quase todas as regiões: a seca, que trazia com ela a miséria, a ignorância e a opressão nas relações de trabalho.

9 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento Esses escritores criaram um tipo de narrativa que caiu no gosto popular. Os enredos dinâmicos e a linguagem simples tornavam suas obras atraentes para o público num momento em que o contexto social e político fazia aumentar o desejo de conhecer melhor o Brasil. O surgimento de tantos novos romancistas que abordavam, por meio da ficção, aspectos da realidade socioeconômica acabava por atender às expectativas de diferentes leitores, contribuindo para consolidar o período como a fase áurea do romance modernista. ABAURRE, Maria Luiza M. ; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARRA,Marcela. Português contexto,interlocução e sentido. Moderna.v.1. São Paulo: 2010.

10 Observe um trecho extraído do romance O Quinze, de Rachel de Queiroz:
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento Os autores regionalistas buscavam trazer para suas obras, informações minuciosas sobre os espaços, comportamentos e costumes que caracterizavam uma determinada região. Observe um trecho extraído do romance O Quinze, de Rachel de Queiroz: (...) Depois de se benzer e de beijar duas vezes a medalhinha de S. José, Dona Inácia concluiu: “Dignai-vos ouvir nossas súplicas, ó castíssimo esposo da Virgem Maria, e alcançai o que rogamos. Amém”. Imagem: Guido Reni / public domain

11 Dona Inácia levantou para o telhado os olhos confiantes:
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento Vendo a avó sair do quarto do santuário, Conceição que fazia as tranças sentada numa rede ao canto da sala interpelou-a: - E nem chove, hen, Mãe Nácia? Já chegou o fim do mês... Nem por você fazer tanta novena... Dona Inácia levantou para o telhado os olhos confiantes: - Tenho fé em S. José que ainda vai chover! Tem-se visto inverno começar em abril. (...) QUEIROZ, Rachel de. O quinze. 14.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971.p.29. (Fragmento).

12 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento A religiosidade é uma marca muito forte entre os nordestinos. O romance é constituído por uma linguagem simples, os personagens falam de modo natural tornando a narrativa mais real. Os termos regionais ajudam os leitores a fazerem uma imagem fiel da região retratada. Graciliano Ramos foi o principal intérprete da região nordestina, soube como ninguém retratar a alma do sertanejo. Suas obras falam de problemas humanos universais. Dois de seus romances se sobressaem pelo modo como representa a miséria: Vidas Secas, que mostra a pobreza extrema no Nordeste e São Bernardo, a miséria humana causada pela ambição. Para narrar esse mundo de necessidade e de maus destinos, Graciliano recusa o estilo empolado e utiliza uma linguagem concisa, reduzida ao essencial.

13 Leia um fragmento de texto desse romance:
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento As descrições são rápidas, o vocabulário é simples, frases nominais dispensando excessos, poucos adjetivos e advérbios, revelando assim a vida dura do sertanejo. Em Vidas secas, Graciliano faz um retrato da dura existência no sertão nordestino. Publicado em 1938, apresenta as andanças de Fabiano, sua mulher Sinhá Vitória e seus dois filhos que fogem da seca que assola o Nordeste e arrasa a paisagem, mata os animais e os homens. É uma obra que retrata, ainda hoje, a vida de muitos sertanejos. Leia um fragmento de texto desse romance:

14 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento (...) A caatinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor dos bichos moribundos. - Anda, excomungado. O pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo. Tinha o coração grosso, queria responsabilizar alguém pela sua desgraça. A seca aparecia-lhe como um fato necessário e a obstinação da criança irritava-o. Certamente esse obstáculo miúdo não era o culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar, não sabia onde. (...)

15 E a viagem prosseguiu, mais lenta, mais arratada, num silêncio grande.
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento Pelo espírito atribulado do sertanejo passou a ideia de abandonar o filho naquele descampado. Pensou nos urubus, nas ossadas, coçou a barba ruiva e suja, irresoluto, examinou os arredores. Sinhá Vitória estirou o beiço indicando vagamente uma direção e afirmou com alguns sons guturais que estavam perto. (...). Impossível Abandonar o anjinho aos bichos do mato. Entregou a espingarda a sinhá Vitória, pôs o filho no cangote, levantou-se, agarrou os bracinhos que lhe caíam sobre o peito, moles, finos como cambitos. Sinhá Vitória aprovou esse arranjo, lançou de novo a interjeição gutural, designou os juazeiros invisíveis. E a viagem prosseguiu, mais lenta, mais arratada, num silêncio grande. Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record, 1982.p.9-10.

16 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento José Lins do Rego O escritor José Lins do Rego recria a realidade dos trabalhadores da região canavieira pernambucana a partir das suas recordações da infância na fazenda do avô. O lirismo e a naturalidade da linguagem constituem traços bastante significativos que conjugam denúncia social e qualidade literária. O dia a dia de um engenho torna-se real pela descrição do espaço e a fala das personagens. Observe essas características no texto a seguir: Imagem: Author desconhecido / disponibilizado por Auréola / public domain

17 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento (...) Estavam na limpa do partido da várzea. O eito bem pertinho do engenho. Da calçada da casa-grande viam-se no meio do canavial aquelas cabeças de chapéu de palha velho subindo e descendo, no ritmo do manejo da enxada: uns oitenta homens comandados pelo feitor José Felismino, de cacete na mão, reparando no serviço deles. (...) - Deixa de conversa, gente! – gritava seu José Felismino. - Bota pra diante o serviço. Com pouquinho o coronel está aqui gritando. (...) Manuel Riachão puxava o eito na frente, como uma baliza. Era o mais ligeiro. (...) Sempre na dianteira, deixando na bagagem os companheiros.

18 - Tira a peia da canela, moleque safado! O diabo não anda! (...)
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento O moleque Zé Passarinho remanchando, o último do eito. Não havia grito que animasse aquela preguiça alcoolizada. Também, ganhava dois cruzados, davam-lhe a mesma diária das mulheres na apanha do algodão. - Tira a peia da canela, moleque safado! O diabo não anda! (...) REGO, José Lins do. Menino de engenho. 66.ed. Rio de Janeiro: José Olympio p (Fragmento). José Lins do Rego também se interessou pelo cangaço, questão típica do Nordeste, que foi explorada em Pedra Bonita (1938) e Cangaceiros (1953).

19 Rachel de Queiroz – um olhar feminino para o sertão
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento Rachel de Queiroz – um olhar feminino para o sertão Em O quinze, dois aspectos merecem atenção: a estrutura e a linguagem. A narrativa é construída em dois planos distintos. Em um deles, o leitor acompanha a história de Conceição, protagonista do livro. Mulher educada, professora que gosta de ler livros avançados para a época, a personagem foi desenvolvida para permitir a afirmação social da mulher em uma sociedade machista e organizada em torno dos coronéis. Imagem: Author desconhecido / disponibilizado por Mizunoryu / public domain

20 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento No segundo plano, é narrada a trajetória do vaqueiro Chico Bento e sua família, que “arribam” para fugir da seca. A tragédia humana desencadeada pelo clima da região fica registrada em algumas passagens inesquecíveis, como a do enterro do filho mais novo do vaqueiro, que morre durante a ida para a capital. (...) Lá se tinha ficado o Josias, na sua cova à beira da estrada, com uma cruz de dois paus amarrados, feita pelo pai. Ficou em paz. Não tinha mais que chorar de fome, estrada afora. Não tinha mais alguns anos de miséria à frente da vida, para cair depois no mesmo buraco à sombra da mesma cruz.

21 - Pobre do meu bichinho! (...)
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento Cordulina, no entanto, queria-o vivo. Embora sofrendo, mas em pé, andando junto dela, chorando de fome, brigando com os outros... E quando reassentou a marcha pela estrada infindável, chamejante e vermelha, não cessava de passar pelos olhos a mão trêmula: - Pobre do meu bichinho! (...) QUEIROZ, Rachel de. O quinze. 14.ed. Rio de Janeiro: José Olympio P. 71. ( Fragmento). Preocupada em reproduzir a fala que ouvia nas ruas, a escritora inova em relação a outros romances sobre os nordestinos. ABAURRE, Maria Luiza M. ; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARRA,Marcela. Português contexto,interlocução e sentido. Moderna.v.1. São Paulo: 2010.

22 Jorge Amado LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento Jorge Amado Jorge Amado é um dos escritores mais lidos de todos os tempos. A maioria de suas obras é de cunho regionalista e apresenta preocupação político-social, que denuncia a miséria e a opressão do trabalhador rural e das classes populares em contraste com a situação dos grandes coronéis da região, enriquecidos pelo cultivo do cacau, o “ ouro negro”. Imagem: Gilberto Gomes / Creative Commons Attribution-Share Alike 1.0 Generic

23 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento É a essa fase que pertence o romance que muitos críticos consideram sua obra-prima: Terras do sem-fim (1943). Este é o mais bem-acabado modelo de exploração de trabalhadores em plantações de cacau. O romance conta a vida de três miseráveis que são iludidos com a promessa feita por um aventureiro de que, após se dedicarem ao plantio e à colheita de cacau, seriam recompensados com pequenas terras. Mas o trato não será cumprido. Uma das mais populares obras de Jorge Amado é seu romance Gabriela, cravo e canela, de 1958, que tem como cenário a região de Ilhéus, na Bahia. Leiam um fragmento do texto que mostra a fase em que Gabriela abandona o sertão pra viver na cidade.

24 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento (...) Só Gabriela parecia não sentir a caminhada, seus pés como que deslizando pela picada muitas vezes aberta na hora a golpes de facão, na mata virgem. Como se não existissem as pedras, os tocos, os cipós emaranhados. A poeira dos caminhos da caatinga a cobrira tão por completo que era impossível distinguir seus traços. Nos cabelos já não penetrava o pedaço de pente, tanto pó se acumulara. Parecia uma demente perdida nos caminhos. (...) Ia pelo caminho quase saltitante. Parecia uma demente com aquele cabelo desmazelado, envolta em sujeira, os pés feridos, trapos rotos sobre o corpo. (...)

25 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento João Guimarães Rosa Tomando como ponto de referência a paisagem e o homem do sertão brasileiro, principalmente do sertão de Minas Gerais, Guimarães Rosa aprofundou-se na sondagem dos problemas que inquietam o ser humano de qualquer lugar e tempo – o sentido da vida, a ocorrência do bem e do mal, a ideia de Deus e do diabo –conferindo assim uma dimensão metafísica à sua obra. Imagem: Author desconhecido / disponibilizado por Aleposta / public domain

26 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento Na elaboração de seu estilo, utilizou vários processos, como a criação de palavras, o aproveitamento do linguajar regional e a exploração de recursos fonéticos. Escreveu um único romance e vários contos. Nesse longo romance, quem tem a palavra do começo ao fim do livro é Riobaldo, um ex-jagunço e chefe de bando, transformado no presente em pacato fazendeiro, que conta a um suposto interlocutor suas aventuras de juventude, suas andanças pelo sertão como cangaceiro e principalmente suas dúvidas a respeito da existência de Deus e do diabo. SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português.V.3. 1ª ed. Moderna: São Paulo P. 151 e 152.

27 Érico Veríssimo LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento Érico Veríssimo Foi um escritor popular. Escreveu livros que falavam do cotidiano da burguesia do Rio Grande do Sul, como Clarissa, e também escreveu O tempo e o Vento que retoma a formação histórica desse estado. O romance é dividido em três partes: O continente, O retrato e O arquipélago. Image m: Author desconhecido / disponibilizado por Viniciusmc / public domain

28 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento Dyonelio Machado Célebre escritor gaúcho, contemporâneo de Érico Veríssimo, publicou o seu romance mais conhecido em 1935: Os ratos. Com uma linguagem simples e direta, retrata o drama vivido na zona urbana das grandes cidades como o Rio Grande do Sul: a dívida do funcionário público, uma vez que o salário não é suficiente para prover o básico à sua família. Imagem disponível no site:

29 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento O título Os Ratos é uma referência ao drama psicológico de Naziazeno Barbosa, protagonista da história, depois de ter conseguido o dinheiro para saldar a dívida com o leiteiro. Naziazeno, meio dormindo, tem o seguinte pesadelo: os ratos estão roendo o dinheiro que ele deixara à disposição do leiteiro sobre a mesa da cozinha.

30 ***************************************************
LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio O regional e seu redimensionamento Abordando temas como a seca, o coronelismo, o cangaço, a disputa por terras, o fanatismo religioso no Nordeste, o sertão de Minas Gerais e a vida na zona urbana do Rio Grande do Sul, o regionalismo passa a ser visto com um novo olhar, e representa um momento de maturidade de nossa ficção. É um regionalismo redimensionado. ***************************************************

31 LÍNGUA PORTUGUESA , 3º Ano do Ensino Médio
O regional e seu redimensionamento Atividade Extra Assistir ao filme Árido Movies, de Lírio Ferreira, cineasta brasileiro que tem retomado os temas da violência, da miséria e do messianismo no sertão nordestino. Promover debates sobre o filme em sala de aula. Sinopse do filme: No seco sertão do Nordeste brasileiro, um repórter do tempo retorna à sua cidade natal. Ele se defrontará com lembranças do passado e com tipos típicos da região, como índios, plantadores de maconha e políticos antiquados.

32 Tabela de Imagens n° do slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se consegiu a informação Data do Acesso 2 Disponibilizado por Giro720 / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic 10/09/2012 4 Author desconhecido / disponibilizado por Rafael Wiki / public domain 7 Maria Hsu / Creative Commons Attribution 2.0 Generic 10 Guido Reni / public domain 16 Author desconhecido / disponibilizado por Auréola / public domain 19 Author desconhecido / disponibilizado por Mizunoryu / public domain 22 Gilberto Gomes / Creative Commons Attribution-Share Alike 1.0 Generic 25 Author desconhecido / disponibilizado por Aleposta / public domain 27 Author desconhecido / disponibilizado por Viniciusmc / public domain


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