A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

GRANULOMAS - parte 1 Um padrão inflamatório distinto Graziela Crescente Rastelli grazijc@hotmail.com.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "GRANULOMAS - parte 1 Um padrão inflamatório distinto Graziela Crescente Rastelli grazijc@hotmail.com."— Transcrição da apresentação:

1 GRANULOMAS - parte 1 Um padrão inflamatório distinto Graziela Crescente Rastelli

2 GRANULOMA Um padrão inflamatório distinto
“Acúmulo focal de macrófagos ativados, que geralmente desenvolvem uma aparência epitelióide”

3 Quadro sfm – junqueira 93

4 Monócitos células intermediárias
Granulomas – parte 1 Monócitos células intermediárias destinados a formar macrófagos nos tecidos MO = promonócito (dividem-se duas vezes) Morfologicamente idêntico ao mieloblasto Participante da imunidade inata (celular) – leucócitos - agranulócitos

5 MEDULA ÓSSEA – VISTA PANORAMICA

6

7

8

9

10 Macrófagos e o Sistema Fagocitário Mononuclear

11 Quadro sfm – junqueira 98

12 Paul Langerhans 25/julho/1847 20/julho/1888

13 1868

14 Universidade de Berlim 1950

15

16

17 Macrófagos e o Sistema Fagocitário Mononuclear
10 a 30 micrometros de diâmetro, possuem núcleo oval ou em forma de rim, localizado excentricamente. Medula óssea - Céls precursoras promonócitos monócitos (MO e sangue) macrófagos (diferentes estágios de maturação – aumento no tamanho das cels, aumento da síntese de proteínas, aumenta o aparelho de Golgi, número de lisossomos, microtúbulos e microfilamentos)

18 Macrófagos e o Sistema Fagocitário Mononuclear
Qdo estimulados células epitelióides células gigantes tipo corpo estranho Macrófago da pele =Célula de Langerhans (célula processadora de antígeno) Processos de defesa imunológica contra infecção (resistência mediada por cels) Defesa imunológica a tumores Produção extra-hepática de bile, metabolismo de gorduras e ferro, destruição de eritrócitos envelhecidos

19 Inflamação Aguda Inflamação Crônica
Granulomas INFLAMAÇÃO Inflamação Aguda Inflamação Crônica

20 INFLAMAÇÃO Na inflamação aguda predominam os fenômenos exsudativos. Os mediadores são os PMN, principalmente neutrófilos. Na inflamação crônica há o predomínio de fenômenos proliferativos, com estímulos para o organismo produzir colágeno, duplicar o número de células. Aparecem os MMN (linfócitos, plasmócitos, macrófagos, fibroblastos, monócitos).

21

22 Características gerais da Inflamação
Monócitos na corrente sanguínea por cerca de 8 h tecidos - macrófagos

23

24

25 Resultado da Inflamação Aguda

26 INFLAMAÇÃO CRÔNICA A inflamação crônica é subdividida em 2 tipos:
INESPECIFICA  infiltrado inflamatório distribuído ao acaso; Não se identifica o agente. GRANULOMATOSA  formam-se granulomas para conter o agente.

27

28 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
“Granulomas são coleções de relativamente discretas de macrófagos, macrófagos epitelióides, com células gigantes multinucleadas em número variado, em meio a outras células inflamatórias” Modificações nas células do exsudato, que se organizam e formam agregados circunscritos – GRANULOMAS

29 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
TIPOS PATOLÓGICOS DE GRANULOMAS Granuloma epitelióide (imunogênico) Granuloma do tipo corpo estranho MACRÓFAGO É O COMPONENTE COMUM.

30 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
TIPOS DE GRANULOMAS Granuloma epitelióide (imunogênico) - Provocados por agentes imunogênicos, particulados ou insolúveis. - Exemplos: tuberculose, sífilis, leishmaniose, hanseníase... - Ligado a imunidade celular : Linfócito T CD4+

31 Granuloma epitelióide (imunogênico)

32 Granuloma epitelióide (imunogênico)

33 Células que podem compor um Granuloma
Célula epitelióide Linfócito Plasmócito Eosinófilo neutrófilo Célula gigante de Langhans Célula gigante de corpo estranho Célula de Touton

34 Granuloma epitelióide (imunogênico)

35 Granuloma epitelióide (imunogênico)

36

37

38 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
TIPOS DE GRANULOMAS Granuloma do tipo corpo estranho Provocado por agentes inertes, não-imunogênicos exemplos: fios de sutura, talco, subst. injetadas Granulomas menores, frouxos, menor número de linfócitos e outros leucócitos, macrófagos com pouca transformação epitelióide Quanto mais inerte for o corpo estranho, menor será a adsorção de proteínas e menor a reação inflamatória.

39

40 Granuloma do tipo corpo estranho

41 ` Granuloma de corpo estranho – fio cirúrgico

42 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
GRANULOMAS SUBCLASSIFICAÇÃO PADRÃO DE REAÇÃO SARCOÍDICO TUBERCULÓIDE NECROBIÓTICO SUPURATIVO TIPO CORPO ESTRANHO MISCELÂNEA

43 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA
TIPOS DE GRANULOMAS Sífilis – macrófagos, poucas células epitelióides, células gigantes e grande número de plasmócitos. Hanseníase virchowiana – agrupamentos frouxos de macrófagos volumosos, vacuolizados, com múltiplos bacilos Hanseníase tuberculóide – granuloma epitelióide circundado por denso halo de linfócitos Tuberculose – células epitelióides, cels gigantes de Langhans, coroa de linfócitos, necrose caseosa

44 FITE FARACO

45 Granuloma tuberculoso típico

46 Resolução dos Granulomas
Granulomas epitelióides evoluem para cura por fibrose – apoptose das células epitelióides, deposição de colágeno, algumas fibras elásticas e componentes amorfos da matriz extracelular de forma centrípeta Se ocorrer reabsorção completa do agente indutor – fibrose é removida por ação das colagenases e a cicatriz pode desaparecer. Granulomas de corpo estranho – cura por fibrose com encarceramento do agente inerte

47

48 Muito Obrigada!!


Carregar ppt "GRANULOMAS - parte 1 Um padrão inflamatório distinto Graziela Crescente Rastelli grazijc@hotmail.com."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google