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 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Populações especiais: Atualização Stephen A. Tamplin, MSE Departamento de Saúde, Comportamento e.

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1  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Populações especiais: Atualização Stephen A. Tamplin, MSE Departamento de Saúde, Comportamento e Sociedade Institute for Global Tobacco Control

2  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Objetivo Destacar desenvolvimentos novos ou recentes em controle do tabaco com “populações especiais”  Tabaco e pobreza  Tabaco e juventude  As mulheres e o tabaco  O papel das enfermeiras no controle do tabaco 2

3  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mensagens de palestras anteriores – Tabaco e pobreza 84% dos fumantes vivem em países de economia em desenvolvimento ou em transição Os pobres fumam mais e carregam um maior peso econômico e de doenças por causa do tabagismo A incidência do fumo entre os homens tende a ser maior em países de baixa e média renda (cerca de 50%) O tabaco contribui com a pobreza em nível individual e doméstico:  Custo de oportunidades  Perda de rendimentos por causa do maior risco de doenças  Riscos da produção de tabaco 3

4  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mensagens de palestras anteriores – Tabaco e pobreza O tabaco contribui com a pobreza em nível nacional:  Altos custos de saúde  Perda de produtividade  Perda de câmbio externo  Contrabando  Degradação ambiental Quebrar o relacionamento entre tabaco e pobreza exige:  Entender o contexto local  Relações e parcerias  Campeões locais  Necessidade de situar as intervenções no ambiente de desenvolvimento social  Tempo certo 4

5  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos relacionados a tabaco e pobreza Meta-análise envolveu a revisão de 9.500 referências, das quais 765 foram inclusas O objetivo geral era estimar a associação entre renda e consumo de tabaco, gastos de tabaco e morbidez, e mortalidade atribuída ao tabaco Comparação de grupos de alta e baixa renda, em quatro fatores:  Incidência do tabagismo  Quantidade de tabaco consumido  Incidência de doenças e mortes atribuídas ao tabaco  Gastos domésticos com tabaco 5 Fonte: Ciapponi, A. (2011).

6  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos relacionados a tabaco e pobreza A principal conclusão: houve um relacionamento inverso entre nível de renda e incidência do tabagismo, especialmente ao longo das últimas duas décadas, e suas consequências relacionadas  Incidência do fumo: pessoas de baixa renda (ambos os gêneros) fumam mais que de alta renda  Mortes e doenças atribuíveis ao tabaco: “risco estatisticamente maior conforme a renda reduz”.  Gastos com tabaco relacionados aos gastos totais: “um relacionamento inverso... entre nível de renda e proporção do tabaco contra gastos totais”. 6 Fonte: Ciapponi, A. (2011).

7  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos relacionados a tabaco e pobreza Causas da disparidade estão “... ainda em discussão”, mas muitos fatores são aludidos:  Privação relativa em sociedades  Tabaco como marcador de condição social  Impostos e preços do tabaco Esforços mais intensos são necessários para reduzir o tabagismo entre os pobres A associação entre tabaco e pobreza deve ser repetidamente avaliada, já que a implementação da FCTC da OMS provavelmente mudará a situação atual 7 Fonte: Ciapponi, A. (2011).

8  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mensagens de palestras anteriores – Tabaco e juventude A maioria de todos os tabagistas de longo prazo começa a fumar na juventude  Quase um quarto fumam seu primeiro cigarro antes dos 10 anos Não há um cenário único de tabagismo na juventude “Tabaco é uma doença comunicada... através de publicidade e patrocínio...” (OMS, 2000) A indústria do tabaco visa a juventude vendendo “uma imagem descolada”, “independência” e “estilo de vida” 8

9  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mensagens de palestras anteriores – Tabaco e juventude Sabemos como reduzir o tabagismo na juventude:  Leis antifumo  Maiores impostos e preços  Campanhas fortes e sustentadas em educação pública  Advertências gráficas impactantes sobre saúde  Restrição ao marketing do tabaco  Expandir o acesso a cessação  Envolver organizações comunitárias e profissionais de saúde 9

10  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos relacionados a tabaco e pobreza Global Tobacco Surveillance System Atlas (2009), Global Youth Tobacco Survey (GYTS), 1999-2008  12% dos meninos e quase 7% das meninas hoje fumam cigarros  A vulnerabilidade para começar a fumar é maior que as atuais taxas de fumo em diversas regiões  19% disseram estar suscetíveis a começar a fumar no próximo ano  12% dos garotos e 8% das garotas usam outras formas de tabaco (ex.: cachimbo, cachimbo de água, charuto, tabaco sem fumaça e bidis) além dos cigarros  Com relação às garotos, 8 de 165 países pesquisados relataram uma incidência ≥ 30%  Com relação às garotas, 6 dos países pesquisados relataram uma incidência ≥ 30% 10 Fonte: U.S. Centers for Disease Control and Prevention. Dados da GYTS. (2008).

11  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos relacionados a tabaco e pobreza Global Tobacco Surveillance System Atlas (2009), Global Youth Tobacco Survey (GYTS), 1999-2008 (pesquisas com alunos entre 13 e 15 anos de idade):  55% dos alunos pesquisados relataram exposição ao fumo passivo em locais públicos durante a semana anterior à pesquisa  Menos de 5% das pessoas são protegidas por leis antifumo abrangentes  4 de 10 jovens foram expostos ao fumo passivo em suas casas, com 43% tendo pelo menos um pai fumante  8 de 10 alunos são a favor de proibições ao fumo em locais públicos, e 69% dos atuais fumantes jovens gostariam de parar 11 Fonte: U.S. Centers for Disease Control and Prevention. Dados da GYTS. (2008).

12  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mensagens de palestras anteriores – Mulheres e tabaco 12% das mulheres fumam (22% em países desenvolvidos; 9% em países em desenvolvimento)  Até 2025, cerca de 20% das mulheres serão fumantes Fumar tem efeitos negativos em quase todos os sistemas do corpo da mulher A produção e o processamento de tabaco exploram o trabalho de mulheres e garotas A indústria do tabaco visa mulheres vendendo “uma imagem descolada”, “independência”, “sex appeal” e “estilo de vida” 12

13  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mensagens de palestras anteriores – Mulheres e tabaco 13 Recomendações para políticas Ratificar e implementar a FCTC Mensagens empoderantes para promover a saúde feminina Promover políticas de controle do tabaco que tratem de problemas sociais e econômicos Monitorar as taxas de tabagismo entre homens e mulheres Fazer mais pesquisas sobre os efeitos do tabagismo sobre a saúde de mulheres Construir capacidade e envolver mulheres e garotas na condução de pesquisas sobre controle do tabaco Recomendações de programas Implementar programas de controle do tabaco específicos a gênero e idade Fornecer informações sobre segurança ocupacional para mulheres e garotas Envolver as mulheres na projeção e execução de programas

14  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos relacionados a mulheres e tabaco As mulheres são cerca de 20% dos mais de 1 bilhão de fumantes do mundo Em metade dos países pesquisados pela Global Youth Tobacco Survey, não houve diferença de gêneros com relação ao fumo na juventude O fumo é responsável por 12% das mortes de homens e 6% das mortes de mulheres no mundo Em um estudo retrospectivo recente (Oberg, M. et. al., 2011) sobre as doenças de exposição ao fumo passivo, os autores concluíram que as mulheres eram quase 50% das mortes atribuíveis a fumo passivo em 2004 14 Fonte: U.S. Centers for Disease Control and Prevention. Dados da GYTS. (2008); Oberg et. al., (2011).

15  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos relacionados às mulheres e tabaco Publicidade do tabaco cada vez mais voltada às mulheres e garotas:  Glamour  Sofisticação e estilo  Luxo  Classe e qualidade  Romance e sexo  Sociabilidade  Diversão e sucesso  Saúde e frescor  Emancipação  Magreza 15

16  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Embalagens voltadas às mulheres Embalagens especiais voltadas às mulheres (“light,” “slim,” e “super-slim”) visam o mercado feminino  Por exemplo: cerca de 100 marcas especialmente voltadas a mulheres foram introduzidas no mercado russo, onde a incidência de fumo entre mulheres é cada vez maior 16

17  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Embalagens voltadas às mulheres 17 Fonte: Institute for Global Tobacco Control. (2011).

18  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos relacionados a mulheres e tabaco As políticas podem ser neutras quanto a gêneros, mas afetam mulheres e homens de forma diferente  É importante que a FCTC da OMS seja implementada através de uma perspectiva de gênero na agenda política e de desenvolvimento do país:  Monitorar o tabagismo por gênero  Proteger as garotas e mulheres de todas as idades da fumaça do tabaco  Oferecer ajuda para abandono do tabagismo  Discutir com mulheres e crianças os perigos do tabaco  Exigir o cumprimento de proibições contra a publicidade, promoção e patrocínio, dando às mulheres o poder de identificar e combater essas influências  Reconsiderar e aumentar impostos sobre tabaco, com participação ativa das mulheres 18

19  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mensagens de palestras anteriores – O papel das enfermeiras Mais de 11 milhões de enfermeiras no mundo têm um poder incrível de fazer uma grande diferença Enfermeiras têm confiança pública e podem ser grandes parceiras Barreiras para o envolvimento das enfermeiras no controle do tabaco:  A condição de fumante das próprias enfermeiras  Conteúdo limitado sobre controle do tabaco em cursos de enfermagem  Tradicionalmente, o controle do tabaco não é uma prática de enfermagem  Falta de conhecimentos e receio de causar desconforto ao paciente/visitante  Falta de liderança profissional 19

20  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mensagens de palestras anteriores – O papel das enfermeiras Oportunidades para o envolvimento no controle do tabaco:  As enfermeiras precisam ir além do tratamento e influenciar legislações  Tornarem-se defensoras e envolverem-se – Dia Mundial sem Tabaco, defender locais públicos livres do fumo, etc.  Integrar as intervenções de controle do tabaco à prática atual  Implementar alterações curriculares em cursos de enfermagem  Criar comitês no local de trabalho para aumentar a consciência pública  Tomar a situação de fumante como sinal vital em fichas de pacientes  Apoiar a melhora da qualidade do tratamento de cessação 20

21  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Novos conhecimentos sobre o papel das enfermeiras Hoje há mais de 17 milhões de enfermeiras no mundo Estudos indicam que atividades de cessação podem ser oferecidas por enfermeiras (Rice e Stead, 2008) Quedas contínuas nas taxas de fumo entre enfermeiras foram documentadas com dados registrados regularmente ao longo do tempo (ex.: EUA, Nova Zelândia e Austrália) No entanto, estudos feitos entre alunos de alguns países descobriram que as taxas atuais de tabagismo entre enfermeiras é maior que na população geral (Smith e Takahashi, 2008) 21

22  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 22 Novos conhecimentos sobre o papel das enfermeiras Desafios (Smith, 2010):  A taxa de fumo entre enfermeiras continua inaceitavelmente alta em alguns países  É necessário um direcionamento estratégico para controle do tabaco na enfermagem  Disponibilização de programas educativos no local de trabalho e inclusão de programas de controle do tabaco aos currículos de enfermagem  Mais pesquisas são necessárias para determinar as estratégias educacionais mais efetivas

23  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Resumo Embora tenham ocorrido progressos no controle do tabagismo entre as populações especiais, a indústria do tabaco continua implacável em sua em busca de novos clientes entre os pobres, os jovens e as mulheres O ônus total da epidemia de tabagismo é cada vez mais carregado pelos pobres Controlar a epidemia de tabagismo entre as populações especiais exige um esforço orquestrado e colaborativo em diversos setores  Nesse contexto, é essencial a liderança de um setor de saúde totalmente engajado e não fumante, 100% livre do fumo stamplin@jhsph.edu 23


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