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GEOECONÔMICA - INDÚSTRIA
AULA 13 E 14
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INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
ENERGIA – térmica, elétrica e mecânica MATÉRIA-PRIMA – quantidade, qualidade, acessibilidade, transporte e condições de exploração. CAPITAL MAO DE OBRA: desemprego (estrutural, conjuntural e institucional) TRANSPORTE – Jus in time (JIT) CONSUMO – consumidor (regulador)
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CLASSIFICACAO DAS INDÚSTRIAS
MATERIA-PRIMA extrativa transformação manual EVOLUCAO artesanal fabril PESO pesada leve bens de equipamento indústria de base bens de producão FINALIDADE indústria de bens de consumo bens duraveis bens nao duraveis
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INDÚSTRIA TRADICIONAL
INDÚSTRIA DE DERIVADOS INDÚSTRIA DE BENS FINAIS OU ACABAMENTO I REVOLUÇÃO INDUSTRIAL II REVOLUÇÃO INDUSTRIAL III REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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1500-1808: vigência do Pacto Colonial
Transformação de matéria-prima na colônia é proibida por Portugal Exportações: ? Importações: alimentos e manufaturados.
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BRASIL - ORIGENS SÉCULO XVI E XVII: engenhos de cana-de-acucar, têxteis e fundições. SÉCULO XVIII: têxteis (sacarias e tecidos grosseiros) II REINADO: Barão de Mauá – Irineu Evangelista de Souza 1ª REPÚBLICA: modelo primário exportador 1929 – Crise do Café REVOLUÇÃO DE 1930 (Getúlio Vargas): modelo substituidor
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1939: a 2ª Guerra Mundial Dificultou as importações;
Estimulou a criação de indústrias no Brasil. Exportações: ? Importações: maquinário ESTADO NOVO 1953
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1956: o “Programa de Metas”, de JK
Energia e transportes; Urbanização; Desenvolvimento rodoviário; Indústria automobilística estrangeira;
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Após 1964 Desenvolvimento industrial; Diversificação industrial;
Intervenção estatal. REVOLUÇÃO DE 1964: dependência do Estado e das Multinacionais
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Pós 1975 Protecionismo do governo militar;
“slogan” da época: “Exportar é o que importa”.
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A partir de 1990 Modelo neoliberal; Facilitou a entrada de produtos;
Visava uma maior competitividade.
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ATUALIDADE: estatais, multinacionais e familiares - BRICS
Dependência da tecnologia externa; Indústrias de bens de consumo; Multinancionais – setores estratégicos; Privatizações; Indústria automobilística; Incentivos fiscais.
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A desconcentração regional
Estimularam a desconcentração industrial para promover o desenvolvimento socioeconômico das demais regiões ( ); Não conseguiu eliminar as desigualdades.
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A concentração industrial no Sudeste
São Paulo (especialmente) Café; Capitais disponíveis; Imigrante; Trabalho assalariado; Matéria-prima; Mercado consumidor.
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Boa localização Porto de Santos
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Atividade industrial Mercado consumidor; Mão-de-obra;
Eletricidade e transportes; Excelente sistema bancário.
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REGIONALIZAÇÕES DE SÃO PAULO
Região Metropolitana de São Paulo: todos os tipos; Região do ABCD: mecânica, metalúrgica e automobilística; Cubatão: 1º Polo Petroquímico Brasileiro, Refinaria Arthur Bernardes e Companhia Siderúrgica Paulista(COSIPA); Campinas: mecânica pesada e tecnologia avançada; Jundiaí: indústrias alimentícias; Franca: calçados; Paulínia: Refinaria do Planalto;
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RIO DE JANEIRO Região Metropolitana do Rio de Janeiro; Têxtil, alimentícia e naval; Volta Redonda: CSN MACROEIXO DA ECONOMIA BRASILEIRA
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MINAS GERAIS Zona Metalúrgica: Itabira, Ipatinga, Sabará, Coronel Fabriciano e João Monlevade; Região Metropolitana de Belo Horizonte: metalúrgica e bens de consumo; Contagem: Distrito Industrial. Betim: Refinaria Gabriel Passos e FIAT. Juiz de Fora: têxtil e siderúrgica – Mercedes Benz. Uberlândia e Uberaba: alimentícia.
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Região Sul Mais beneficiada; Amplo mercado dos país do Cone Sul;
RS: Porto Alegre, Caxias do Sul: alimentos, couro, calçados, carne... PR: Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa: indústrias de alimentos, madeireira, vestuário... SC: Brusque, Blumenau, Joinville: mecânica, elétrica, setor têxtil, vestuário e alimentícias.
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Região Nordeste Muito dependente (66% matéria-prima e 58% dos serviços necessários são adquiridos no Sudeste); Recife (setor químico), Bahia (petroquímico, material elétrico, bebidas, couros...); Aratu e Camaçari em Salvador, e Cabo em Recife.
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Região Centro-Oeste Agropecuária;
Indústrias madeireiras, farmacêutica, papel e borracha; Campo Grande – Goiânia – Brasília.
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Região Norte Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA);
Produtos eletroeletrônicos, ópticos, atividades industriais extrativas; Pará e Amazonas – produção industrial vem superando em expansão o setor agropecuário; Produção voltada para o Centro-Sul.
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