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Tuberculose
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Problema de saúde pública;
80% dos casos mundiais de doença; No Brasil estima-se que ocorra casos por ano; Em 1998 o coeficiente de mortalidade fora de 3,5 por habitantes. Em 1999 o M.S. define TB como prioridade entre as políticas governamentais.
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Etiologia: Doença infecto contagiosa causada pelo microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado bacilo de Koch (BK).
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Transmissibilidade: Se propaga através do ar;
Por meio de gotículas contendo o bacilo expelidos por um doente com TB pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta. Ao ser inaladas por pessoas sadias, provocam a infecção tuberculosa e o risco de desenvolver a doença; Transmitida de pessoa a pessoa.
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Transmissibilidade: a propagação está intimamente ligada ao estilo de vida da população; Em áreas de grande concentração humana; Precários serviços de infra-estrutura urbana (saneamento básico e habitação), onde coexistem a fome e a miséria; Incidência maior em periferias de grandes cidades.
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Probabilidade da transmissão:
Da contagiosidade do caso índice (doente bacilífero fonte da infecção); Do tipo de ambiente em que a exposição ocorra; Duração da exposição.
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Patogênese: Ao inalar as gotículas contendo o bacilo, muitas delas ficam no trato respiratório superior (garganta e nariz), onde a infecção é impossível de acontecer; Contudo, quando chegam aos alvéolos a infecção pode iniciar; Os bacilos multiplicam-se nos alvéolos; Dentro de 2 a 10 semanas o sistema imune intervem, tentando impedir a disseminação.
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Infecção tuberculosa, sem doença, significa que os bacilos estão no corpo da pessoa, mas o sistema imune os mantém sob controle; Produzindo células: macrófagos. As pessoas infectadas e que não estão doentes não transmitem a o bacilo.
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TODOS OS ÓRGÃOS PODEM SER ACOMETIDOS PELO BACILO DA TB, PORÉM, OCORRE COM MAIRO FREQUENCIA NOS PULMÕES, GÂNGLIOS, PLEURA, RINS, CÉREBRO E OSSO.
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RISCO DE PROGRESSÃO DA INFECÇÃO:
DM; Infecção pelo HIV; Corticóideterapia prolongada; Terapia imunossupressora; Doenças renais crônicas; Desnutrição calórica proteica.
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Diagnóstico: Contato intradomiciliar ou não com uma pessoa com TB;
Tosse seca ou produtiva por três semanas ou mais; Febre vespetina; Perda de peso; Sudorese noturna; Dor torácica; Dispnéia; e Astenia; Histórico de tratamento anterior; e Presença de fatores de risco para TB.
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Diagnóstico: Baciloscopia direta do escarro, sendo 02 amostras:
uma por ocasião da primeira consulta; e a segunda, independente do resultado da primeira, na manhã do dia seguinte ao despertar.
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Coleta do escarro: Entregar pote fechado e devidamente identificado;
Orientar o paciente que ao despertar, pela manhã, que lave a boca, sem escovar os dentes, inspirar profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse; Repetir até obter 02 eliminações; Informar que o pote deve ser tampado; Orientar o cliente a lavar as mãos após o procedimento. Deve ser coletado em locais arejados.
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Cultura do bacilo: Indicada para:
Suspeitos de TB negativados ao exame do escarro; Diagnóstico das formas extrapulmonares; Resistência a drogas; Casos suspeitos de infecção por micobacteria não TB.
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Exame radiológico; Prova tuberculínica: via intradérmica/0,1 mL ou 2 UI; A técnica mais utilizada é a de mantoux; Interpretação realizada em 72 a 96 hs.
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Caso confirme: Exame sorológico anti-HIV; Notificação do caso;
Tratamento do cliente com quimioterápico adequado e supervisionado (DOTS/TDS)
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