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A Virgem, ao conhecer por meio do Anjo o estado de Isabel, apressa-se a ir ajudá-la nas lides da casa. Ninguém a obriga; Deus, através do Anjo, não.

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3 A Virgem, ao conhecer por meio do Anjo o estado de Isabel, apressa-se a ir ajudá-la nas lides da casa. Ninguém a obriga; Deus, através do Anjo, não lhe exigira nada nesse sentido, e Isabel não lhe solicitara ajuda. Maria poderia ter permanecido na sua própria casa, para preparar a chegada do seu Filho, o Messias. Mas põe-se a caminho com alegre prontidão, para prestar os seus singelos serviços à sua prima.

4 É fácil imaginar a imensa alegria que dominava a nossa Mãe desde o dia da Anunciação, e o grande desejo que teria de comunicá-la. Por outro lado, o anjo dissera-lhe: Eis que Isabel, tua prima, também concebeu um filho…, e, segundo esse testemunho expresso, tratava-se de uma concepção prodigiosa, relacionada de algum modo com o Messias que estava para vir.

5 Nossa Senhora entrou em casa de Zacarias e saudou sua prima. E aconteceu que, quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança saltou no seu seio, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Toda a casa se transformou pela presença de Jesus e de Maria. A saudação da Virgem “foi eficaz porquanto cumulou Isabel do Espírito Santo.

6 Com as suas palavras, mediante a profecia, Maria fez brotar na sua prima, como de uma fonte, um rio de dons divinos [...]. Com efeito, onde quer que esteja a cheia de graça, tudo fica repleto de alegria”. É um prodígio que Jesus realiza por meio de Maria, dAquela que esteve associada desde os começos à Redenção e à alegria que Cristo traz ao mundo.

7 A festa de hoje apresenta-nos uma faceta da vida interior de Maria: a sua atitude de serviço humilde e de amor desinteressado pelos que se encontram em necessidade, uma atitude que se traduz numa maravilhosa sementeira de alegria. Maria convida-nos sempre à entrega pronta, alegre e simples aos outros. Mas isto só será possível se nos mantivermos muito unidos ao Senhor, trazendo-o dentro de nós pelo estado de graça e pelo espírito de oração.

8 “A união com Deus, a vida sobrenatural, comporta sempre a prática atraente das virtudes humanas: Maria leva a alegria ao lar de sua prima, porque «leva» Cristo”. Nós «levamos» Cristo conosco, e com Ele a alegria, aos lugares onde vamos…, ao trabalho, aos vizinhos, a um doente…? Somos habitualmente causa de alegria para os outros?

9 Isabel, repleta do Espírito Santo, proclama : Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre! Isabel não se limita a chamá-la bendita, mas relaciona o seu louvor com o fruto do ventre de Maria, que é bendito pelos séculos. Maria e Jesus estarão sempre juntos.

10 Os momentos mais prodigiosos da vida de Jesus transcorrerão – como neste caso – em íntima união com a sua Mãe, Medianeira de todas as graças: “Esta união entre Mãe e Filho na obra da Salvação – diz o Concílio Vaticano II – manifesta-se desde o tempo da conceição virginal de Cristo até a sua morte”.

11 O mistério da Visitação é um mistério jubiloso. João Batista exulta de alegria no seio de Santa Isabel; Isabel, cheia de alegria pelo dom da maternidade, prorrompe em aclamações ao Senhor; e, Maria eleva aos céus o Magnificat. O Magnificat é “o cântico dos tempos messiânicos, onde confluem a alegria do antigo e do novo Israel”. E com este canto de alegria, a Virgem deixou-nos uma profecia: Eis que desde agora me chamarão bem-aventurada todas as gerações.

12 Desde remotíssimos tempos a Bem-aventurada Virgem é venerada sob o título de Mãe de Deus, sob cuja proteção os fiéis se refugiam súplices em todos os seus perigos e necessidades. Por isso, sobretudo a partir do Concílio de Éfeso, o culto do povo de Deus a Maria cresceu maravilhosamente em veneração e amor, em invocações e desejos de imitação.

13 De modo particular, tivemos ocasião de invocá-la ao longo dos dias deste mês de maio, “mas o mês de maio não pode terminar; deve continuar na nossa vida, porque a veneração, o amor, a devoção à Virgem não podem desaparecer do nosso coração, e, além disso, devem crescer e manifestar-se num testemunho de vida cristã, modelada conforme o exemplo de Maria, o nome da formosa flor que sempre invoco, manhã e tarde, como canta Dante Alighieri (Paraíso 23, 88)”.

14 Pelo trato íntimo com Maria, descobrimos Jesus. “Como seria o olhar alegre de Jesus! O mesmo que brilharia nos olhos de sua Mãe, que não pode conter a alegria – «Magnificat anima mea Dominum!» –, e a sua alma glorifica o Senhor desde que o traz dentro de si e a seu lado. – Ó Mãe! Que a nossa alegria, como a tua, seja a alegria de estar com Ele e de o possuir”.

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