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Esta apresentação é de autoria da Profa. Dra
Esta apresentação é de autoria da Profa. Dra. Silvia Mitiko Nishida do IB da UNESP, Botucatu, SP Extraída do conteúdo dedicado à disciplina de Fisiologia do Curso de Medicina (até 2007) Veja também outros temas e textos em “Apostila”. (último acesso em 22/08/2008)
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SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Profa. Dra. Silvia Mitiko Nishida do IB da UNESP, Botucatu, SP
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“Quem não tem colírio, usa óculos escuros...” Raul Seixas
MIDRIASE E MIOSE clic
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visualização ou cheiro do alimento
PAVLOV A produção de saliva (resposta visceral) é causada reflexamente por estímulos naturais. A estimulação do nervo vago produz uma secreção copiosa Pode ser condicionada a certos estímulos quando associada com os estímulos naturais. Salivação reflexa Estimulo natural visualização ou cheiro do alimento
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Salivação
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MEDO, PANICO, TERROR Reação de urgência e emergência Lutar ou fugir?
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Sistema Nervoso Autônomo
Músculo Esquelético Controle Voluntário Músculo Estriado Músculo Cardíaco Músculo Estriado Controle Involuntário Músculo Liso Músculo Liso SOMÁTICO Sistema Nervoso Divisão Simpática Sistema Nervoso Autônomo Órgãos Viscerais Gerais VISCERAL Divisão Parassimpática Sistema nervoso entérico
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SISTEMA NERVOSO Cadeia de dois neurônios Neurônio único Gânglio
Sistema Nervoso Somático Vida de relação SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Visceral Vida neurovegetativa Cadeia de dois neurônios Neurônio único Gânglio autonômico Motricidade somática Motricidade visceral Secreção glandular
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Sistema motor somático
MÚSCULO ESQUELÉTICO Ach Sistema motor somático ÓRGÃOS VISCERAIS Músculo liso Músculo cardíaco Glândulas Tecido adiposo Ach SNA Parassimpático Ach Nor SNA Simpático Nor e Adr Gl. sudoríparas NT pós-ganglionar é a Ach
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TERMINAÇÕES NERVOSAS Junção neuromuscular esquelética
Junção neuromuscular visceral Não existe uma sinapse propriamente dita. Os NT são secretados das varicosidades pre-sinapticas e atingem os receptores pós-sinapticos via espaço interstíciial. Sinapse localizada Membrana pós-sinaptica especializada
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Sistema Motor Somatico Sistema Nervoso Autônomo
Comparações entre os sistemas eferentes somático e visceral Comparações Sistema Motor Somatico Sistema Nervoso Autônomo Sinapse Junção Neuromuscular Varicosidades (sinapse an passant) Neurônio Motor Motoneurônio Neurônio pós-ganglionar PARASSIMPATICO SIMPATICO NT Acetilcolina Noradrenalina (Adrenalina) Receptores Nicotínico Muscarinico e Mecanismo de ação Ionotrofico Metabotrofico Potencial pós-sináptico PEPS PEPS ou PIPS
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TRONCO ENCEFALICO Neurônios pré-ganglionares parassimpáticos Neurônios motores somáticos MEDULA TORACO LOMBAR Neurônios pré-ganglionares simpáticos Neurônios motores somáticos MEDULA SACRAL Neurônios pré-ganglionares parassimpáticos Neurônios motores somáticos PARASSIMPÁTICA SIMPÁTICA
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ÓRGÃOS EFETUADORES VISCERAIS E INERVAÇÃO AUTONÔMICA
DIVISAO PARASSIMPATICA Tronco encefálico (III, VII, IX e X) Medula sacral DIVISAO SIMPÁTICA Medula toraco-lombar
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As células cromafins são neurônios pós-ganglionares que secretam os NT na corrente sanguínea.
2/3 Adrenalina 1/3 Noradrenalina
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ÓRGÃO ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA ÍRIS Miose (m. circular) Midríase (m. radial) CRISTALINO Acomodação para perto (m. ciliar ) Acomodação para longe (m. ciliar) GLÂNDULAS -Salivares -Digestivas -Lacrimais -Sudoríparas Salivação copiosa (+) Estimulação da secreção Diminuição do lacrimejamento não tem inervação Salivação viscosa (+) Diminuição da secreção Lacrimejamento (vasodilataçâo e secreção) Sudorese * T. GASTROINTESTINAL -Esfíncteres -Parede -Vesícula biliar Abertura ( relaxamento) Aumento da motilidade Contraída Fechamento (contração) Diminuição da motilidade Relaxada PÂNCREAS ENDÓCRINO Aumenta a secreção de insulina Reduz a secreção de insulina FÍGADO Síntese de glicogênio Liberação de glicose TECIDO ADIPOSO Lipólise e liberação de acido graxo BEXIGA URINÁRIA -Esfíncter Contraído (esvaziamento) Relaxado Relaxado (enchimento) Contraído CORAÇÃO Bradicardia Taquicardia e aumento da força de contração BRÔNQUIOS Broncoconstrição (contração) Broncodilatação (relaxamento) VASOS SANGUINEOS vasoconstrição PÊNIS Ereção Ejaculação * O NT pós-ganglionar é a Ach
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AFERÊNCIAS VISCERAIS
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Aferências viscerais Nervos Gânglios sensitivos Órgãos viscerais CRANIANOS Vago (X) Glossofaríngeo (IX) Facial (V) Gânglio nodoso Gânglio petroso Gânglio geniculado Epiglote, faringe, laringe, traquéia, esôfago, vísceras torácicas e abdominais (misto, 4/5 corresponde às aferências sensitivas). 1/3 post língua, faringe, tonsilas, tuba auditiva, seio e corpos carotídeos (misto) 2/3 ant língua, post fossas nasais e face post do palato mole. (misto) ESPINHAIS Simpáticos (maioria) Parassimpáticos Gânglios espinhais Órgãos viscerais torácicos, abdominais e pélvicos. Núcleo do Trato Solitário: aferências viscerais do X, IX e VII
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Socorro!!! O SNA é controlado por vias descendentes do encéfalo
SISTEMA LÍMBICO (expressão visceral das emoções) HIPOTÁLAMO (anterior e posterior) Socorro!!!
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Plexo entérico
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Hipotálamo SNA n pré-ganglionares T. hipotálamo-espinhal
T. reticulo-espinhal (indireto) SNA n pré-ganglionares
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Monitorização da Pressão Sanguínea Barorreceptores de alta pressão
artérias arco aortico seio carotídeo arteríolas aferentes do AJG (renina) Barorreceptores de baixa pressão veias vasos pulmonares átrios cardíacos
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SNC Bulbo Alteração da postura (sentado em pé) Retorno Venoso
Debito Sistólico Pressão arterial Freqüência de PA nas fibras aferentes barorreceptores SNC Bulbo PARASSIMPÁTICA SIMPÁTICA contração ventricular: Retorno venoso vasoconstrição art. atividade SA
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Controle químico da respiração
Ventilação inadequada ▲ PCO2 (▼pH) e ▼PO2 Estimula os quimiorreceptores Bulbo: aumenta a freqüência e amplitude da respiração
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HIPOTÁLAMO
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O hipotálamo situa-se no diencéfalo
Telencéfalo Corpo caloso Diencefálo Mesencéfalo Ponte Cerebelo Bulbo HIPOTÁLAMO Medula
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HIPOTÁLAMO Uma massa de substância cinzenta situada lateralmente ao III Ventrículo. Colunas longitudinais Área periventricular Hipotálamo medial Hipotálamo lateral Áreas rostro-caudais Área pré-optica Hipotálamo anterior Tuberal Hipotálamo posterior (Mamilar)
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Conexões do Hipotálamo
Muitas aferências Muitas eferências Local de integração e processamento Aferentes: Fórnix (do hipocampo) Trato amigdalo-fugal (da amigdala) Feixe prosencefálico medial (do prosencéfalo) Fascículo longitudinal dorsal (do tronco) T. retino-talâlmico (da retina) Eferentes Trato mamilo-talamico (para o tálamo) Trato hipotalamo-hipofisario (para a hipófise) Trato tubero-infundibular Para a FOR Para os núcleos eferentes da coluna intermédio lateral da medula e núcleos do tronco (SNA) FUNÇÕES INTEGRATIVAS DO HIPOTÁLAMO Regulação do SNA Regulação do sistema endócrino Regulação da Ingestão de alimentos Regulação da Ingestão de água Regulação da diurese Termorregulação Regulação do comportamento emocional Controle do sono e vigília
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Como os sinais químicos (humorais) chegam ao hipotálamo?
Órgãos circunventriculares. Várias substâncias passam a barreira hematoencefálica e chegam da circulação para o SNC agindo sobre hipotalamo.
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Conexões descendentes do hipotálamo que influenciam o SNA
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Corpo Caloso TALAMO N. paraventricular N. posterior N. dorso-medial
Adenohipófise Neurohipófise Corpo Mamilar N. arqueado N. paraventricular N. dorso-medial N. supraotico N. ventro-medial N. posterior T. mamilo-talâmico Fascículo longitudinal dorsal e outros feixes descendentes Quiasma óptico Haste infundibular
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Controles do hipotálamo
NÚCLEOS HIPOTALÂMICOS Aferentes viscerais 4 Hipófise Núcleos do Trato Solitário 1 Órgãos Alvo 3 2 SNA Núcleos do tronco encefálico Neuronios Pré-ganglionares 1) Núcleo do Trato Solitário 2) Bulbo Ventral 3) Medula 4) Hipófise
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Neurônios hipotalâmicos neurossecretores
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O hipotálamo possui células nervosas neurossecretoras
Neurônios parvicelulares do N. arqueado Neurônios magnocelulares do N. supra-otico e N. paraventricular N. paraventricular N. supra-optico Corpo mamilar N. arqueado Eminência mediana Infundíbulo NEUROHIPÓFISE ADENOHIPÓFISE
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Hormônios Adeno-hipofisários
Esses neurônios hipotalâmicos, ao invés de fazer sinapse nervosa, sintetizam e liberam os seus mediadores na corrente sanguínea. Neuro-hormônios Hormônios hipofiseotropicos Neuro-hormônios ADH Ocitocina Hormônios Adeno-hipofisários Grande circulação Órgãos alvos
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Transduçâo neuroendócrina
NT 1) Neurônios hipotalâmicos: recebem aferências de outras regiões do SNC 2) Integram eletricamente os sinais nervosos e respondem gerando potenciais de ação. 3) Terminais axônicos: liberam mediadores químicos para o sangue ao invés de nas fendas sinapticas. 4) Hormônios hipotalamicos Conclusão: os neurônios hipotalamicos sâo transdutores neuro-endócrinos. NT NT Processa os Impulsos nervosos aferentes Impulso nervoso Neuro-hormonio Corrente sangüínea
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Mecanismos pelos quais a liberação de hormônios hipofisários podem ser controlados.
Ação indireta via neurônios de outras regiões do SN (retina, sistema límbico, córtex cerebral, do tronco e da medula;1). b) Ação de neurônios hipotalâmicos (2) e extra-hipotalâmicos (3) c) Ação de neurônios agindo diretamente sobre a adenohipofise (4) HIPOTÁLAMO
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O Hipotálamo regula a atividade da hipófise
a) Controlando a síntese e secreção dos hormônios b) Hormônios hipotalâmicos
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Controle do Hipotálamo sobre a córtex da glândula suprarenal
+ N. hipotalâmico Adrenalina e Noradrenalina Estímulos alertantes Sistema Límbico Ativação simpática + CRH + G. endócrina ACTH + G. endócrina Cortisol Tecidos alvos + +
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O HIPOTÁLAMO: organização visceral do comportamento emocional; influencia o SNA.
GATOS ANESTESIADOS Estimulação do hipotálamo anterior: efeitos simpáticos Estimulação do hipotálamo posterior: efeitos parassimpáticos GATOS ACORDADOS Estimulação do HL: comportamento agressivo acompanhadas de expressões viscerais e somáticas (manifestação visceral aumento da pressão arterial, piloereçao, miose, arqueamento do dorso e da cauda). GATOS ACORDADOS Lesão do HVM: apetite voraz (centro da saciedade) Lesão do HL: perda de apetite (centro da fome)
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Coluna periventricular Órgão vascular da lamina terminal
Região pré-optica Hipotálamo anterior Região tuberal Hipotálamo posterior Coluna periventricular Órgão vascular da lamina terminal Detecção de sinais químicos para termorregulação e sede N. Supraquiasmático Sincronização de ritmos circadianos N. periventricular itermédio N. periventricular posterior N. pré-optico mediano N. periventricular anterior N. Arqueado Monitora adiposidade N. Hipotalamico posterior Detecção de hipotermia N. pré-optico periventricular N. Hipotalamico anterior Detecção de hipertermia Eminência mediana Secreção de hormônios liberadores e inibidores da adeno-hipofise N. pré-optico periventricular antero-lateral N. Paraventricular Síntese de hormônios da neurohipofise; ingestão de água Coluna Medial N. pré-optico medial Comportamento sexual N. supra-optico N. Ventromedial Comportamento sexual e de ingestao de alimento N. Premamilar dorsal Área retroquiasmática N. dorso-medial N. Mamilares Estados emocionais? N. Premamilar ventral N. supramamilares N. tubero-mamilares Regulação do comportamentos de alerta Coluna lateral Área pre-optica lateral Termorregulação Área hipotalamica lateral Ingestão de alimento
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Veja mais sobre: Neurobiologia http://www. ibb. unesp
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