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Uniminas Uniminas Diário De Bordo Diário De Bordo Ana Carolina Pistori

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Apresentação em tema: "Uniminas Uniminas Diário De Bordo Diário De Bordo Ana Carolina Pistori"— Transcrição da apresentação:

1 Uniminas Uniminas Diário De Bordo Diário De Bordo Ana Carolina Pistori
Curso de Pedagogia – Gestão e Tecnologia Educacional Curso de Pedagogia – Gestão e Tecnologia Educacional Diário De Bordo Diário De Bordo Ana Carolina Pistori Ana Carolina Pistori

2 Muitos Beijosssss!!! Dedico o meu Diário de Bordo a todos
aqueles que me incentivaram e que jamais permitiram que eu desistisse. A professora Gilca que me indicou o caminho certo, e a Ana Carolina por ter me transmitido tanto conhecimento, fazendo-me sentir diversas sensações. Aos meus amigos, a Fernanda e todos aqueles que colaboraram nessa caminhada Nao posso me esquecer de meus pais, que me deram todo apoio e agradeço também a Deus por me dar forças e ser minha maior platéia, onde tenho a certeza em meu coração de que estás sempre a me aplaudir.. Muitos Beijosssss!!!

3 INTRODUÇÃO INTRODUCAO
Este e um trabalho pedagógico interdisciplinar proposto pelas educadoras Ana Carolina Scalia de Estudos Independentes e Gilca Vilarinho de Informática aplicada a educação. Esta proposta tem como metodologia juntar as disciplinas, ocorrendo uma intervenção juntamente com a tecnologia, compartilhar as vivências, os momentos marcantes, a mùsica marcante, enfim, as diversas formas de aprender.

4 Introdução Vivências Fato Significativo Considerações Finais Música Marcante

5 Se eu fosse um fruto Descrição Metodologia Considerações Pessoais
Nome da vivência Descrição Metodologia Considerações Pessoais

6 VIVÊNCIAS Remédio para o Guia e Cego Se eu fosse um coração fruto
Balões que são um estouro Navegando juntos A casa e a lista

7 Remédio para o coração Descrição Metodologia Considerações pessoais
Nome da vivência Descrição Metodologia Considerações pessoais

8 Se eu fosse um fruto Descrição
Número de participantes: 12 a 30 pessoas Objetivo: aprofundar relacionamentos, possibilitar a integração do grupo, a heteropercepção, a autopercepção e a criatividade. Recursos: uma folha com desenhos de frutos variados para cada participante, uma caixa cheia de lápis de cores variadas no centro da sala, CD de músicas para acolhida do grupo e equipamento de som. Duração: 1h 15min.

9 Se eu fosse um fruto Metodologia 1º momento – aquecimento: ao som de uma música animada, solicitar aos participantes do grupo para desenhar números imaginários com seu próprio corpo. Primeiro com as duas mãos, depois com os cotovelos, depois com os pés e em seguida com todo o corpo.

10 Se eu fosse um fruto 2º momento – ação:
colocar uma música de fundo, enquanto os participantes se organizam para a dinâmica. A sala deverá estar em formato de “U” inicialmente. Depois os grupos se formam e se distribuem no espaço da sala. Dizer aos participantes que irão participar de uma atividade onde terão a chance de conhecer melhor os colegas de sala. Distribuir uma folha com os desenhos dos frutos (maçã, morango, caju, melancia, abacaxi, uva, pêra e laranja). Pedir que pensem : “Se eu fosse um fruto que fruto seria? Por que? Solicitar que escrevam no verso da folha seu nome, nome do fruto, o porquê da escolha e, a seguir, pintem o fruto escolhido. Convidar as pessoas para que formem grupos, observando as escolhas: maçãs, abacaxis, uvas, etc. Se houver algumas escolhas unitárias, juntá-los em um grupo das preferências raras. Cada grupo deverá preparar uma apresentação bem criativa para os outros componentes dos demais grupos. Conduzir a apresentação dos grupos.

11 Se eu fosse um fruto 3º momento – socialização:
em círculo, pedir para que os participantes comentem a técnica vivenciada. Proporcionar troca de experiências. Pedir que todos se expressem, livremente, os sentimentos experimentados ao participar da atividade. Quais as dificuldades e facilidades encontradas na realização da atividade? Como foi o comportamento das pessoas em relação á comunicação, compartilhamento e abertura? E em relação à criatividade? Que aprendizagens importantes podemos tirar desta vivência para o sucesso deste curso? E para nossa vida profissional e pessoal?

12 Se eu fosse um fruto 4º momento - processamento: apresentar slides sobre relacionamentos, autopercepção, autoconhecimento, grupos. 5º momento – avaliação: pedir para que cada um dê sua avaliação expressando através do grupo um gesto que simbolize o aprendizado ou o estado de espírito proporcionado pela vivência.

13 Considerações Pessoais
Adorei, muito criativo, desde o aquecimento até o final da vivencia. No momento inicial, foi fantástico, pois nunca imaginei que pudesse formar números com meu próprio corpo; Já na hora de escolher a fruta, preferi abacaxi, pois é minha fruta predileta, e no momento de formar os grupos fiquei muito chateada, pois só havia eu e a Cris no grupo e tínhamos que apresentar uma coisa bem legal. Mais o que importa é que deu tudo certo e a nossa apresentação ficou bem legal, pois fomos capazes.

14 Nome da vivência Descrição Metodologia Considerações pessoais

15 Remédio para o coração Número de participantes: 20 a 30 pessoas
Objetivo: aprofundar relacionamentos, possibilitar a auto-ajuda e a motivação. Recursos: vidros simbólicos de remédio feitos de cartolina, equipamento de som, CD de músicas, frases em papeis pequenos, data show. Duração: 1h 15min.

16 Remédio para o coração 1º momento – aquecimento:
exercícios de aquecimento, alongamento, flexibilidade e relaxamento. Esses exercícios promovem a integração entre os colegas da sala e o fortalecimento das relações humanas. 2º momento – ação: preparar as frases antecipadamente e colocá-las dentro dos vidros de remédio simbólicos de cartolina. Formar um círculo com cadeiras ( uma para cada participante). Dizer aos participantes que foi lançado no mercado, recentemente, um remédio supermilagroso, e que as pessoas, ao tomá-lo, nunca mais se sentirão doentes. Distribuir os vidros simbólicos de remédio aos participantes e solicitar que não tomem ainda o remédio. Sugerir que cada pessoa abra o seu remédio e leia a mensagem nela contida. Cada um deverá dar a sua mensagem a um componente do grupo. Deverá também falar o motivo que levou a entregá-lo ao outro. As pessoas que já receberam as mensagens podem receber novamente dos demais.

17 Remédio para o coração 3º momento – socialização:
pedir para que os participantes comentem a técnica vivenciada. Proporcionar troca de experiências. Qual a sensação de ter recebido a mensagem do outro? Qual a sensação de não ter recebido a mensagem? Outra pessoa precisava mas da mensagem no momento do que você? 4º momento - processamento: apresentar slides sobre relacionamentos, auto- ajuda, companheirismo e motivação. 5º momento – avaliação: pedir para que cada um dê sua avaliação expressando através de uma palavra ou pequena frase que simboliza o remédio que absorveu, com a vivência. Para a cura do seu problema.

18 Considerações Pessoais
Diferente, súper criativo, me incorporei muito no momento de ler a minha frase e indicá-la para outra pessoa. Quem me indicou o remédio foi a Cris, e o meu foi para a Ana, pois ela estava passando por dificuldades naquele dia, e a Cris também percebeu que eu estava bem tristinha. A sensação que eu tive foi de acolhimento, pois eu estava precisando mesmo um belo remedinho.

19 Guia e Cego Descrição Metodologia Considerações pessoais
Nome da vivência Descrição Metodologia Considerações pessoais

20 Guia e Cego Descrição: Número de participantes:  de 25 a 30 pessoas: Duração: 1h15min Objetivo: exercitar a autoconfiança no outro, liderança, equilibrio emocional, ajuda mútua e quebra de paradigmas.

21 Guia e Cego Metologia: 1º momento - Aquecimento
1º momento - Aquecimento Informar aos participantes o tema a ser trabalhado. Pedir que façam grupos de quatro, onde serão distribuidos para cada grupo uma peteca. Cada grupo jogará com sua peteca por um determinado tempo, depois serão tiradas as petecas até que reste uma apenas onde os quatro grupos se juntarão formando um circulo e não poderão deixar a peteca cair.

22 Guia e Cego 2º momento - Ação
Formar duas fileiras onde os participantes de cada fileira ficarão lado a lado e em frente uns aos outros - dois a dois, um na frente do outro; distribuir as vendas para os participantes de uma das fileiras; orientar para que os parceiros sem venda coloquem a venda na outra pessoa. Os guias podem ver, mas não podem falar, os cegos podem falar a vontade. Cada guia pegará seu cego e lhe proporcionará um passeio bem criativo. Depois de vendados, durante o trajeto, pode-se trocar os guias, sem que os cegos percebam a troca. Inverter os papéis: quem foi cego agora será o guia e vice-versa; orientar os mesmos procedimentos anteriores. Após um tempo, serão distribuidas vendas aos que estão como guias, todos agora colocarão a venda, todos serão cegos e mudos e pedir para que dêem um passeio com seus respectivos pares, pelo ambiente da sala.

23 3º momento - Socialização
Pedir para que os participantes sentem no chão, sem tirar a máscara, para falarem sobre a técnica vivenciada. Proporcionar troca de experiências. O que foi mais fácil: ser guia ou cego? 4º momento - Processamento Pedir para que tirem a mascara aprensentar um slide sobre autoconfiança, liderança, equilibrio, ajuda mútua. 5º momento - Avaliação Pedir para que cada um de uma avaliação com um trecho de música, a que mais gosta, ou a que esta de acordo com a vivência.

24 Considerações Pessoais
Sensacional, tive muito medo, pois no primeiro momento, meus olhos estavam vendados e a sala estava em forma de labirinto, enfim, não tive confiança na minha parceira. E no segundo momento ela é quem estava com olhos vendados, e eu era o guia, e só depois percebi a importância de ser um guia.

25 A casa e a lista Descrição Metodologia Considerações pessoais
Nome da vivência Descrição Metodologia Considerações pessoais

26 A casa e a lista Descrição
Número de participantes: grupos de qualquer tamanho Duração: Aproximadamente 50 minutos Material: papel sulfite e lápis (ou caneta) Som com CD e disquete Texto de apoio

27 Metodologia 1º momento: Realizar o aquecimento com musica que lembre a infância com objetivo de descontração 2º momento: Relaxamento com musica de fundo “A casa” de Toquinho e Vinicios de Morais. Sugerir que os participantes sentem separadamente no chão (no cochonete). O facilitador ira contextualizar, dizendo que cada pessoa irá visualizar mentalmente, a sua casa (ou um ambiente, local onde já viveu, com que tenha familiaridade) e se identificar com algum objeto, projetando a si próprio nesse objeto. E fazer com que reflitam, o que significa voltar para a casa, como é meu lar.

28 3º momento: O desenvolvimento da vivência “a lista”, onde o facilitador comentará sobre a necessidade de as pessoas terem relacionamentos embasados na afetividade e no amor. Cada pessoa com uma folha de papel em branco Traçar uma linha vertical, ao longo da folha (também posicionada de forma vertical dividindo ao meio) Na metade esquerda, pedi que as pessoas relacionem TODOS os nomes das pessoas que de alguma forma fazem parte do seu circulo de relacionamento – convivência diária ou não, de todas as áreas. Na outra metade (direita), traçar uma linha horizontal dividindo-a ao meio. Inverter a folha, de modo de que ela fique de forma horizontal. Com isso, podem-se perceber DUAS divisórias – esquerda e direita. Na divisória esquerda, “sugerir que cada participante, selecione, da lista inicial, e escreve até sete nomes – pelo grau de importância, um embaixo do outro.

29 Na divisória direita, ditar para as pessoas escreverem, uma embaixo da outra as seguintes palavras – termos: Dialogando Empurrando Dando o melhor de mim Com grosseria Com afeto Com indiferença Orientar para que as pessoas façam o antigo exercício de unir as palavras de cada coluna entre si, respondendo a pergunta “Como eu trato essas pessoas?” Percebe-se que, normalmente, se associa cada pessoa ao gesto amável – dialogando com afeto, dando o melhor de mim Sugerir, por fim, que essas respostas sejam mostradas as respectivas pessoas. O que elas dirão? Vão concordar?

30 4º momento: Processamento: Mensagem em powerpoint “A partir do próximo amanhecer” no data show com fundo musical para reflexão. 5º momento: Avaliação dos participantes. Cada um deve dizer o nome de um objeto da casa que mais se identifica e porque ele é tão importante e que se relacione com a vivencia.

31 Considerações Pessoais

32 Balões que são um estouro
Nome da vivência Descrição Metodologia Considerações pessoais

33 Balões que são um estouro
Descrição Nº. de participantes: 10 a 15 pessoas Objetivo: Levar os participantes a experimentarem sensações diversas como: desconforto que dependendo do indivíduo pode caracterizar-se como ansiedade, receio, tensão, alegria, medo, etc. Exercitar a criatividade mediante expressão corporal ou construção de frases/ pensamentos. Material necessário: Balões, CDS (Xuxa e relaxamento), cadeiras, e uma sala ampla. Tempo: 70 minutos

34 Metodologia 1° momento: Relaxamento: Alongamento 2° momento:
Aquecimento: Dança das cadeiras 3° momento: Vivência Convidaremos os participantes a se postarem em círculo, de olhos fechados, e ao som da musica suave, convidá-los a fazerem reflexões sobre a razão ou objetivo de estarem ali (ou como estão se percebendo naquele momento, etc). Após 1 ou 2 minutos serão distribuídos balões coloridos contendo um papel enrolado onde está escrito uma tarefa a ser cumprida. Ao sinal, cada pessoa soprará o respectivo balão até estourá-lo. Nesse momento, o papel cai e é aberto que então devera ser cumprida a tarefa. Exemplo de tarefas: Cambalhota Declamar um poema Cantar uma cantiga de roda Imitar bichos, etc.

35 4° momento: Pedir para que eles falem o que sentiram durante ou após a vivência com apenas uma palavra. 5° momento: Encerramento. Com o poema “Grupo”.

36 Considerações Pessoais
Esta foi a melhor, principalmente na hora do aquecimento que foi a dança da cadeira, me senti como uma criança, e tudo foi dando sequência, até o estouro dos balões com as tarefas que foram cumpridas. Muito divertido, eu que estava toda estressada ao terminar a vivência me senti súper leve.

37 Navegando juntos Descrição Metodologia Considerações pessoais
Nome da vivência Descrição Metodologia Considerações pessoais

38 Navegando juntos Descrição Nº. De participantes: 10 a 15 pessoas
4° momento: Pedir para que eles falem o que sentiram durante ou após a vivência com apenas uma palavra. 5° momento: Encerramento. Com o poema “Grupo”.

39 Metodologia 1° momento Aquecimento: Brincadeira “Escravos de jo”
Relaxamento 3º momento Vivência: Pediremos aos participantes que escolham uma folha de filipinho, tendo previamente misturado as cores. E que façam um barco de acordo com as instruções. Após todos terem construído o seu barco, pediremos que levantem o seu barquinho de forma que todos vejam as construções realizadas. Relataremos a seguinte estória:

40 “Vamos imaginar que este barco, esteja levando todas as pessoas aqui presentes para um lugar maravilhoso, onde poderemos concretizar nossos sonhos e ideais. Vamos iniciar a viagem que será longa. Preparem-se portanto, para as adversidades que poderão encontrar. Tempestades, ondas gigantescas, vendavais e maremotos poderão ocorrer e só iremos sobreviver se tivermos determinação e coragem. Não haverá espaço para o medo, a desunião, a insegurança ou qualquer sentimento que possa prejudicar a realização de nossos sonhos. Nada poderá prejudicar nossa missão e para isso, peço que todos levantem o seu barco e realizem três tarefas essenciais a nossa sobrevivência.”

41 1ª tarefa: Solicitaremos que todos rasguem a lateral direita do barco e, explicaremos que aquela parte retirada simboliza um sentimento negativo que será atirado ao mar para que não prejudique a viagem. E que todos joguem o papelzinho para o alto simbolizando a eliminação daquele sentimento. 2ª tarefa: Pediremos para rasgarem a lateral esquerda. Repetir o processo, ou seja, com a ponta do papel na mão, jogá-lo para o alto e expressar um outro sentimento negativo que não deve acompanhá-los nesta viagem. 3ª tarefa: Pediremos para rasgarem a parte superior. Repetir processo, eliminando outro sentimento negativo. Terminadas as tarefas, solicitaremos para que todos abram o que restou do barquinho, após a eliminação dos sentimentos negativos. Irá formar uma camisa.

42 4° momento Relato de sentimentos: Pediremos aos participantes que relatem os sentimentos experimentados durante as três fases: Construir junto (o barco), eliminação dos sentimentos negativos (os recortes), Resultado (a camisa). 5° momento Processamento: Faremos um fechamento, sensibilizando a todos para a importância do trabalho em equipe, do vestir a camisa, diante de todos e qualquer desafio ou meta a ser concretizada. Explicaremos a simbologia das cores de cada camisa. Camisa Azul: equilíbrio e harmonia. Camisa Vermelha: energia, entusiasmo, paixão. Camisa Amarela: reflexão, inteligência. Camisa Verde: esperança, busca de alternativas, criatividade.

43 6º momento Avaliação: Pediremos que usem o cartão-expressão para expressarem como chegaram e como estão saído da vivência.

44 Considerações Pessoais
Todos nós estávamos em forma de círculo, com um papel colorido nas mãos montamos um barco. E passado um tempo começamos a rasgar as pontas Do barco. Cada ponta que a gente rasgava era como um momento ruim que naquele momento estava sendo deletado. No final abrimos o papel que era um barco e se tornou uma camisa, onde é preciso vestí-la, todos juntos, pois Sem união todos afundariam.

45 Considerações finais


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