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Autonomia de motores a combustão interna
Trabalho de “Autonomia de Motores de combustão interna e contexto histórico e político” destinado à disciplina de Introdução à Engenharia e Metodologia científica do curso de Engenharia Mecânica da FEG-UNESP Professor Marcelo Torres Bruno Prestes Pereira n° Guilherme Campoy n° Kaio Max n° Luiz Felipe D’Oliveira Pinto n°
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Antepassados Tração animal s Turbinas Motor a combustão externa
Motor a combustão interna s
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Datas marcantes 1769 - James Watt primeiro motor a vapor
Nicolas Diogo Léonard Sadi Carnot (França), ciclo termodinâmico, nenhuma máquina térmica tem 100% de rendimento. Nicolaus Otto, primeiro motor quatro tempos. Karl Benz, patenteara o primeiro motor boxer. Rudolf Diesel, motor movido a óleo de amendoim. Felix Wankel, cria o primeiro trabalho do motor Wankel.
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Por que o motor a combustão interna é o mais viável ?
Vantagens: Eficiente Barato Fácil abastecimento
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Ciclos termodinâmicos
Ciclo Otto: Queima por faísca (vela) Ciclo Diesel: Queima por pressão Ciclo Brayton: Modelo para turbinas
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Motores a combustão externa
Baixo rendimento Alto teor de poluentes
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Motores a combustão interna
Motor 2 tempos Motor 4 tempos
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Motor 2 tempos
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Motor 4 tempos
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Configurações de motores
Linha V
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Boxer Wankel Radial
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Motor a diesel
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Conclusão Por conclusão do tema, inferimos que o motor de combustão interna tem passado por fases de transição e adaptação as necessidades humanas. Junto a esse crescimento da tecnologia, vem também o crescimento daquilo que serve de matéria prima para alimentação. Vale dizer também que junto com esses desafios de evolução, seguem questões mais complicadas, como questões econômicas, políticas, de mercado e ambientais.
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