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Tecnologia de Materiais e Processos II

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Apresentação em tema: "Tecnologia de Materiais e Processos II"— Transcrição da apresentação:

1 Tecnologia de Materiais e Processos II
Módulo IV – Design de utilidades

2 Esquema de uma máquina de moldagem por injeção
parafuso móvel plástico fundido injeção no molde

3 Detalhe do processo de injeção Detalhe do processo de extração

4

5 Sistemas de um molde de Injeção
Sistema de Alimentação Sistema de Extração Sistema de Resfriamento Saída de Gases Placa com as Cavidades

6 Funções Receber e distribuir o material plastificado Modelar Resfriar
Desmoldar

7 Sistemas de Alimentação
Bucha de Injeção e Canal de Alimentação Canais de Distribuição Poço Frio Moldes com Canal Quente Entradas ou Pontos de Injeção

8 Bucha de injeção É a primeira região por onde a massa fundida do polímero é forçada a passar após deixar o cilindro da injetora. A bucha deve seguir uma forma cônica com conicidade variando de graus. O conduto deve ser bem polido e o mais curto possível. No final da bucha deve haver um poço frio com diâmetro e profundidade iguais ao maior diâmetro do conduto.

9 Bucha de injeção

10 Canal de alimentação Une o canal de alimentação à entrada da cavidade.
Deverá ser o mais curto possível. As superfícies devem ser polidas, a forma de sua seção transversal deve ser adequada e sua disposição geométrica racional. Poço Frio: Prolongamento do canal de alimentação e tem por finalidade receber o primeiro material que se resfriou na frente de fluxo.

11 Canais de distribuição

12 Canais de distribuição

13 Canais de distribuição Balanceamento adequado
Não balanceado Balanceamento adequado

14 Canal de distribuição quente
O material nos canais de alimentação é mantido plastificado, ou seja, preparado para o próximo ciclo injeção. As peças são extraídas sem os canais de alimentação. Como vantagens desse sistema tem-se: ciclos mais rápidos, eliminação de operação de acabamento na remoção do ponto de injeção e redução de refugos.

15 Canal de distribuição quente

16 Entrada ou Ponto de injeção
A entrada de injeção controla a velocidade com que o material fundido entra na cavidade e, também, o seu empacotamento. Estas duas características influenciarão na performance e na aparência da peça injetada.

17 Entrada ou Ponto de injeção
peças grandes que necessitam de vários pontos de entrada, estes devem estar próximos o bastante para evitarem perda de pressão; os pontos de entrada, devem ser localizados, de preferência, de paredes grossas para finas; os pontos de entrada devem estar localizados de tal forma a minimizar linhas de emenda;

18 Entrada ou Ponto de injeção
Para minimizar o jateamento, esguichos e enevo- amento, a entrada deverá estar em ângulo reto com o canal e deve obrigatoriamente, existir um poço frio ao lado do canal. Veja figura abaixo.

19 Canais de entrada com poço frio

20 Tipos de entrada Entrada direta Entrada lateral

21 Tipos de entrada Entrada em disco Entrada em anel

22 Tipos de entrada Entrada capilar

23 Entrada em túnel ou submarina
Tipos de entrada Entrada em túnel ou submarina

24 São canais rasos que se estendem da cavidade ao exterior do molde
Saída de gases São canais rasos que se estendem da cavidade ao exterior do molde Saídas ineficientes resultam em: mal preenchimento da peça linhas de emendas fracas contração irregular do moldado queima da superfície da peça

25 Cavidade sem saída de gases Cavidade com saída de gases

26 Sistema de resfriamento
Constituído por canais no interior do molde para circulação de água A diferença de temperatura do líquido entre a entrada no molde e a saída deve ser a menor possível Grandes diferença de temperatura no molde (provoca diferentes taxas de resfriamento) causam: peças com contração, brilho, qualidade das linhas de solda, diferentes em cada ponto

27 Sistema de resfriamento

28 A extração pode ser feita por:
Sistema de extração Devem atuar na face inferior da moldagem (não vista) - evitar marcas nas faces expostas A extração pode ser feita por: Pinos Placas Ar comprimido Núcleo Rotativo Ventosas...

29 Sistema de extração

30 Sistema de extração

31 Sistema de extração

32 Sistema de extração

33 Moldes com partes móveis

34 Moldes com partes móveis

35 Moldes com partes móveis

36 Moldes com partes móveis

37 Molde com placa flutuante

38 Defeitos na moldagem por injeção
Estrias marrons

39 Defeitos na moldagem por injeção
Estrias marrons SURGIMENTO DE ESTRIAS DE COLORAÇÃO MARROM, AMARELADA OU MESMO PRETA NA PEÇA INJETADA DEVIDO À DEGRADAÇÃO DO POLÍMERO

40 Defeitos na moldagem por injeção
Pontos pretos

41 Defeitos na moldagem por injeção
Pontos pretos SURGIMENTO DE PEQUENAS PARTÍCULAS ENCRAVADAS NA PEÇA CAUSADAS PELA CARBONIZAÇÃO DO POLÍMERO CAUSAS PRINCIPAIS FORMAÇÃO DE UM FILME DE MATERIAL DEGRADADO RECOBRINDO O PARAFUSO OU O CANHÃO QUE SE DESPRENDE A CADA CICLO PRESENÇA DE FINOS NO MATERIAL, PRINCIPALMENTE EM RECICLADOS

42 Defeitos na moldagem por injeção
Delaminação

43 Defeitos na moldagem por injeção
Delaminação SEPARAÇÃO DO POLÍMERO EM CAMADAS, NORMALMENTE MEDIANTE A APLICAÇÃO DE UMA FORÇA, CAUSADA PELA PRESENÇA DE CONTAMINANTES (OUTRO POLÍMERO OU MESMO ADITIVOS) INCOMPATÍVEIS COM O POLÍMERO

44 Defeitos na moldagem por injeção
Rechupes e vazios

45 Defeitos na moldagem por injeção
Rechupes e vazios DEPRESSÕES ORIGINADAS NA SUPERFÍCIE DA PEÇA INJETADA (RECHUPES) OU BOLHAS INTERNAS (VAZIOS) NORMALMENTE SÓ VISÍVEIS EM PEÇAS TRANSPARENTES, DECORRENTES DA CONTRAÇÃO DO POLÍMERO

46 Defeitos na moldagem por injeção
Linhas de solda

47 Defeitos na moldagem por injeção Linhas de solda
RECOMBINAÇÃO DE DUAS OU MAIS FRENTES DE FLUXO DO MATERIAL QUE SE SEPARARAM EM ALGUMA REGIÃO ANTERIOR POR ONDE O POLÍMERO ESTAVA ESCOANDO

48 Defeitos na moldagem por injeção
Rebarbas

49 Defeitos na moldagem por injeção
Rebarbas MATERIAL FUNDIDO É FORÇADO PARA FORA DAS CAVIDADES PELA LINHA DE ABERTURA DO MOLDE CAUSAS PRINCIPAIS TEMPERATURA DO POLÍMERO ALTA PRESSÃO DE RECALQUE ELEVADA VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO ALTA

50 Defeitos na moldagem por injeção
Esguichamento

51 Defeitos na moldagem por injeção
Esguichamento MATERIAL ENTRA NA CAVIDADE DE FORMA TURBULENTA COM UM ASPECTO SEMELHANTE A UMA “COBRA” CAUSAS PRINCIPAIS VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO ALTA PONTO DE INJEÇÃO RESTRITO PONTO DE INJEÇÃO LOCALIZADO EM UMA REGIÃO ESPESSA TEMPERATURA DO MATERIAL BAIXA

52 Defeitos na moldagem por injeção
Estrias prateadas

53 Defeitos na moldagem por injeção
Estrias prateadas OCORREM DEVIDO AO APRISIONAMENTO DE GASES ABAIXO DE UMA FINA CAMADA SUPERFICIAL DA PEÇA INJETADA


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