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Energia Eólica O programa de Incentivo as Fontes de Energias Alternativas (PROINFA): 1ª fase: garante contratação de 3300 MW de PCHs, Biomassa e Eólica.

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1 Energia Eólica O programa de Incentivo as Fontes de Energias Alternativas (PROINFA): 1ª fase: garante contratação de 3300 MW de PCHs, Biomassa e Eólica até 2008. 2ª fase: 10% energia elétrica gerada por fontes alternativas em até 2019 anos Novo modelo setor elétrico  revisão pro-infa: Modicidade tarifária restringe participação energias renováveis Eólica: custo superior a Biomassa e PCHs Energia Eólica Dutra, Szklo: 2006

2 PROINFA: 1ª Fase Objetivo: contratação energia Eólica, Biomassa e PCHs
Revisado por lei 10762/03, decreto 5025/04. 1ª fase Proinfa: estipulou tarifa com contrato 20 anos. Tarifa Eólica: R$ (base 05): entre Tarifa alta compensada por exigência de nacionalização: geração emprego, desenvolvimento da indústria de Bens de Capital 1º leilão: Esperado (3300MW): 1100 MW de cada fonte contratados: MW de eólica, MW de PCHs e 685 MW de biomassa. Eólica: superou as expectativas Concentração NE: complementaridade com geração Hidráulica no NE; Compensa diminuição e sazonalidade da geração no Rio São Francisco. Biomassa: abaixo expectativa Tarifa baixa não compensa investimento Fora “core busines” empresas Compete por recursos com mercado Etanol aquecido. Energia Eólica Dutra, Szklo: 2006

3 PROINFA: 1ª Fase Dificuldades resultaram no atraso do inicio de operação: Falta de capacidade financeira dos empreendedores: pequena participação das distribuidoras  Dominado por pequenos empreendedores descapitalizados Nível de nacionalização: industria de Bens de Capital não se instalou no prazo necessário para atender programa Necessidade de revisão dos projetos para obter financiamento do BNDES Energia Eólica Dutra, Szklo: 2006

4 PROINFA 2ª fase e o Novo Modelo do Setor Elétrico
2ª Fase PROINFA (Lei /02): 2 diretrizes PCHs, Eólicas e Biomassa devem compor 10% da geração de Energia Elétrica em 20 anos Contratação de 15% total anual por essas fontes. Índice nacionalização: 90%. Atração de fábricas de BK para Eólicas requer regulação do setor clara: indefinição  falta investimentos. Energia Eólica Dutra, Szklo: 2006

5 PROINFA 2ª fase e o Novo Modelo do Setor Elétrico
Novo modelo: regras estáveis, segurança, modicidade tarifária Contratos Longo Prazo: vantagens produtor Vence o projeto de menor custo: vantagem consumidor 2 ambientes de contratação: ACR, ACL, Incentivo fontes alternativas: parte da contratação total destinada às energias renováveis. ProInfa no novo modelo: Limite às tarifas superiores à média, fontes alternativas devem competir entre si no total do PROINFA. Valor da tarifa no ultimo leilão de energia nova Hidraulica/termica (2005) crescimento mais lento da participação das fontes alternativas na Matriz Energética. Biomassa: única fonte alternativa com custo que permite o crescimento da geração a uma taxa compatível com programa de 10% de energias alternativas em 20 anos. Eólica crescerá mais lentamente Modelo de Leilão: limita a absorção de fontes mais caras. Energia Eólica Dutra, Szklo: 2006

6 Energia Eólica: Conclusão
Energia Eólica: grande potencial Planejamento da expansão do Setor Elétrico: Diversificação e complementaridade fundamentais PROINFA: busca diversificação por fontes alternativas Eólica: complementaridade com Hidroelétrica. 1ª Fase: programa ineficiente por adotar Feed-in: alto custo. 2ª Fase: espera-se reduzir impacto tarifário Novo Modelo: tripé regras, modicidade tarifária, segurança: características importantes para as fontes alternativas Modelo leilão: possível compatibilizar crescimento gradual/sustentado das fontes alternativas com modicidade tarifária Problema: competição entre energias alternativas  necessário segmentar alternativas levando em conta diversos critérios: complementaridade, desenvolvimento tecnológico, custo... Energia Eólica Dutra, Szklo: 2006

7 O aproveitamento da Biomassa na Geração de Energia Elétrica
Biomassa: recurso renovável proveniente de matéria orgânica que pode ser usado na geração de Energia Elétrica Brasil: extensão territorial com clima tropical e chuvoso favorece uso energético da Biomassa biomassa: grande potencial geração energia elétrica São Paulo: Produção de Álcool gera energia semelhante a hidroelétricas Setor Cana: potencial de geração de 18 mil MW Baixo aproveitamento deste potencial: geração energia elétrica por Biomassa (3,3 mil MW) soma apenas 3,25% da geração de energia elétrica no Brasil. Barreiras a expansão: entraves institucionais, dificuldade das empresas assumir riscos negócio. Governo: esta usando regulação para aumentar competitividade desta fonte de geração Biomassa Mariotoni, Agapito, Lima: 2006

8 O aproveitamento da Biomassa na Geração de Energia Elétrica
Mariotoni, Agapito, Lima: 2006

9 Conexão ao sistema Elétrico e os Custos de Transmissão de Energia.
Setor Elétrico: 2 tipos geradores Autogeradores: Produzem Energia Elétrica para consumo próprio (ex: usinas que geram eletricidade para consumo próprio) Produtor Independente (lei 9074): produz energia para comercializar. Incentivos Governo: redução da tarifa de transmissão Crescimento tarifa transmissão (RAP)  aumento custos geradores de Energia Elétrica. Lei 10438/02: desconto mínimo 50% para tarifa transmissão energia gerada por biomassa: aumento da competitividade da energia gerada por biomassa. Biomassa Mariotoni, Agapito, Lima: 2006

10 O Novo Modelo do Setor Elétrico
2 ambientes de contratação Ambiente Contratação Regulado: segue regras comercialização (distribuidoras) Ambiente Contratação Livre: contratos livremente negociados Leilão de energia de novos empreendimentos: garantia de receita por anos. Resultados do 1º leilão de Energia Nova 14 empreendimentos de biomassa ofertando 220,4 MW foram habilitados a participar do leilão. 83 MW foram contratados , posteriormente contratados 685 MW. Biomassa Mariotoni, Agapito, Lima: 2006

11 Mariotoni, Agapito, Lima: 2006
Conclusão: Biomassa Pequena participação da biomassa na geração Competitividade crescente, estimulada por governo: regras mais claras, diminuição risco Desconto tarifas transmissão: diferencial importante, especialmente no ACL. Leilão energia nova no ACR: diminui risco gerador (garantia receita), aumenta responsabilidade gerador de entregar energia prometida. Biomassa Mariotoni, Agapito, Lima: 2006


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