A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Wilmar Oliveira de Queiroz - PUCGOIÁS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Wilmar Oliveira de Queiroz - PUCGOIÁS"— Transcrição da apresentação:

1 Top-Down Network Design Capítulo 6 Definindo Modelos de Endereçamento e Nomes
Wilmar Oliveira de Queiroz - PUCGOIÁS Copyright 2004 Cisco Press & Priscilla Oppenheimer

2 Roteiro para Endereçamento e Nomes
Use um modelo estruturado para endereçamento e nomes Defina endereços e nomes hierárquicos Decida previamente se você irá usar: Autoridade central ou distribuída para endereçamento e nomes Endereços públicos ou privados Endereços estáticos ou dinâmicos

3 Vantagens de modelos estruturados para Endereçamento e Nomes
Torna mais fácil Ler o mapa da rede Operar o software de gerenciamento da rede Reconhecer dispositivos em relatórios de analisadores de protocolos Definir metas de usabilidade Definir filtros no firewall e nos roteadores Implementar rotas

4 Endereços IP Públicos Gerenciado pela IANA (Internet Assigned Numbers Authority – Autoridade para Designação de Endereços de Internet) Endereços IP dos usuários são designados por ISPs (Internet Service Providers – Provedores de Serviços de Internet) ISPs obtém alocação de endereços IP para a RIR (Regional Internet Registry – Registro Regional de Internet) apropriada

5 Regional Internet Registries (RIR)
APNIC (Asia Pacific Network Information Centre) – Ásia e Região do Pacífico ARIN (American Registry for Internet Numbers) – América do Norte e países da África abaixo do Equador LACNIC (Regional Latin-American and Caribbean IP Address Registry) – América Latina e algumas ilhas do Caribe RIPE NCC (Réseaux IP Européens) – Europa, Oriente Médio, Ásia Central e países da África acima do Equador FAPESP (Fundação de Apoio à Pesquisa) – Brasil

6 Endereços IP Privados 10.0.0.0 – 10.255.255.255

7 Critério para tipo de Endereçamento (Estático ou Dinâmico)
Número de sistemas finais Necessidade de renumerar endereços Necessidade de alta disponibilidade Requisitos de segurança Importância de rastrear endereços Se os sistemas finais necessitam de informações adicionais (DHCP pode prover mais do que apenas um endereço)

8 As Duas Partes de um Endereço IP
32 Bits Prefixo de Rede N° do Host Tamanho do Prefixo

9 Tamanho do Prefixo Um endereço IP é acompanhado por um indicador do tamanho do prefixo da rede Notação Máscara da subrede /Tamanho Exemplos /24

10 Máscara da Subrede 32 bits de comprimento
Especifica qual parte do endereço IP identifica a rede/subrede e qual parte identifica o host A parte da rede/subrede da máscara tem todos os bits = 1 A parte do host da máscara tem todos os bits = 0 Converta o valor em binário de volta para notação decimal ao entrar com a configuração da máscara Alternativa Uso notação de barra (por exemplo /24 ao invés de ) Essa notação especifica a quantidade de bits 1 da máscara

11 Exemplo de Máscara de Subrede
Qual a notação de barra? /26 Qual a notação de ponto decimal?

12 Outro exemplo de Máscara de Subrede
Qual a notação de barra? /20 Qual a notação de ponto decimal?

13 Mais um Exemplo de Máscara de Subrede
Qual a notação de barra? /21 Qual a notação de ponto decimal?

14 Projetando Redes com Endereços de Subredes
Questões a definir N° de hosts subrede Cálculo da máscara da subrede Definição dos endereços IP

15 Endereços a Serem Evitados em Subredes
Um nó com endereço com todos os bits=1 (broadcast) Um nó com endereço com todos bits=0 (endereço de rede) Um endereço de subrede com todos os bits=1 (todas subredes) Um endereço de subrede com todos os bits=0 (confuso)

16 Exercício 1 Endereço de rede = 172.16.0.0
Deseja-se dividir essa rede em subredes 600 nós por subrede Qual a máscara de subrede que deve ser usada? Qual o endereço do primeiro nó na primeira subrede? Qual endereço que esse nó iria usar para enviar uma informação para todos os dispositivos de sua subrede?

17 Exercício 2 Endereço de rede = 172.16.0.0
Suponha que você tenha 8 LANs divididas em subredes Qual a máscara de subrede que deve ser usada? Qual o endereço do primeiro nó na primeira subrede? Qual endereço que esse nó iria usar para enviar uma informação para todos os dispositivos de sua subrede?

18 Exercício 3 Endereço de rede = 192.168.55.0
Deseja-se dividir essa rede em subredes 25 nós por subrede Qual a máscara de subrede que deve ser usada? Qual o endereço do primeiro nó na primeira subrede? Qual endereço que esse nó iria usar para enviar uma informação para todos os dispositivos de sua subrede?

19 Classes de Endereços IP (ClassFull)
Classe Primeiros Primeiro Byte Tamanho Uso Bits do Prefixo A * 8 Redes muito grandes B Redes grandes C Redes pequenas D NA IP multicast E NA Experimental *Endereço iniciando com 127 são reservados para tráfego IP local (localhost)

20 Divisão do Espaço de Endereçamento
Classe Tamanho Número de Endereços do Prefixo por Rede A = B = C = 254

21 Divisão em Classes Desperdício de Endereços IP
Classe A usa 50% do espaço de endereço Classe B usa 25% do espaço de endereço Classe C usa 12.5% do espaço de endereço Classe D e E usa 12.5% do espaço de endereço

22 Endereçamento sem Classes (Classless)
Divisão entre o prefixo e o host podem estar em qualquer parte do endereço IP Vantagem: menor desperdício de endereços Suporta sumarização de rotas Também conhecido como Agregação Superrede Roteamento sem classes CIDR (Classless inter-domain routing – Roteamento entre domínios sem classes) Prefixo de roteamento

23 Sumarização (ou agregação) de rotas
O roteamento com classes automaticamente sumariza rotas para subredes Rotas são anunciadas para redes classes A, B e C e não para subredes É isso que permite ter menos informação de roteamento Como consequência, subredes não contíguas não são suportadas Com CIDR, poderemos também fazer sumarização de rotas, mas de uma maneira mais eficiente (com prefixos menores, juntando rotas de várias classes) Devido ao prefixo menor, chamamos isso de "supernetting" Isso deve ser feito dentro da rede corporativa também, para minimizar tráfego de roteamento

24 Roteamento sem Classes
Protocolos que aceitam roteamento sem classes RIP Versão 2 Enhanced IGRP (Cisco) OSPF BGP-4 IS-IS Protocolos que não aceitam roteamento sem classes RIP Versão 1 IGRP

25 Roteador de Acesso da Filial Núcleo da Rede Corporativa
Superrede Roteador de Acesso da Filial Núcleo da Rede Corporativa Rede da Filial Mova a divisão do prefixo para a esquerda O escritório da filial usa /14, /14, /14, /14 mas só anuncia

26 Segundo Octeto em Notação Decimal Segundo Octeto em Notação Binária
Sumarização da rede /14 Segundo Octeto em Notação Decimal Segundo Octeto em Notação Binária 16 17 18 19

27 Subredes Descontínuas
LAN 0 Rede Roteador A Roteador B LAN 1 - Subredes LAN 2 - Subredes

28 Host Móvel Roteador A Roteador B Subredes 10.108.16.0 - 10.108.31.0

29 Roteiro para Designação de Nomes de Hosts
Nomes devem ser Curtos Significativo Claro, sem ambiguidade Preciso Não ser case sensitive Evite nomes com caracteres não usuais Hifens, sublinhado, asteriscos, etc.

30 Domain Name System (DNS)
Mapeia nomes em endereços IP Suporte a nomes hierárquicos Exemplo: frodo.rivendell.middle-earth.com Um servidor DNS possui um banco de dados RR (Registros de Recurso) Mapeia nomes para endereços na Zona de Autoridade de um servidor Cliente consulta o servidor UDP porta 53 para consultas e respostas TCP porta 53 para zonas de transferências

31 Detalhes de DNS Modelo cliente/servidor
O cliente é configurado com endereço IP em um servidor DNS Manualmente ou por DHCP Software DNS resolvedor na máquina do cliente envia uma consulta ao servidor DNS Cliente pode perguntar por lookup recursivo

32 Recursividade DNS Um servidor DNS pode oferecer recursividade, que permite que o servidor faça consultas a outros servidores Cada servidor é configurado com o endereço IP de um ou mais servidores DNS raiz Quando um servidor DNS recebe uma resposta de outro servidor, ele responde ao software resolvedor do cliente O servidor também mantém um cache de informação para requisições futuras O administrador da rede do servidor DNS autoritativo de um nome define o tempo que um servidor não-autoritativo pode manter informação de cache

33 Summary Use a systematic, structured, top-down approach to addressing and naming Assign addresses in a hierarchical fashion Distribute authority for addressing and naming where appropriate IPv6 looms in our future

34 Review Questions Why is it important to use a structured model for addressing and naming? When is it appropriate to use IP private addressing versus public addressing? When is it appropriate to use static versus dynamic addressing? What are some approaches to upgrading to IPv6?


Carregar ppt "Wilmar Oliveira de Queiroz - PUCGOIÁS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google