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GÊNERO TEXTUAL.

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Apresentação em tema: "GÊNERO TEXTUAL."— Transcrição da apresentação:

1 GÊNERO TEXTUAL

2 Foco na função comunicativa

3 Artigo de opinião Jornal Folha de São Paulo, 22/06/08

4 Notícia 05/04/ h05 Golfinho famoso ofusca primos em risco no Brasil RICARDO MIOTO enviado especial da Folha a Fernando de Noronha O golfinho-rotador, típico de Fernando de Noronha, é o primo rico dos golfinhos brasileiros. Isso acontece por causa do patrocínio que a Petrobras oferece aos estudos com o animal, que não está em situação de risco, desde 2001. Cientistas afirmam que, enquanto isso, outras espécies de golfinho do país que sofrem ameaças reais, como as toninhas do Sul, acabam ficando de lado. Apesar de ofuscadas pelo rotador, há dezenas de outras espécies de golfinhos no Brasil. Para Eduardo Secchi, oceanógrafo da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), o rotador chama a atenção por frequentar águas que os turistas acessam com facilidade e por ter o hábito de se aproximar dos barcos, dando piruetas fotogênicas no ar. "Hoje, infelizmente, os recursos da Petrobras são investidos mais em espécies que têm apelo visual e quase nada em espécies que realmente têm problemas de conservação, como a toninha. A espécie está colapsando, classificada como vulnerável na Lista Vermelha de animais ameaçados de extinção por causa das mortes em redes de pesca. Mas os critérios são de marketing", diz ele, que trabalha com a espécie sulina.

5 Anúncio de classificados

6 Água Mineral Valtão chegou na roda com a notícia de que tinha largado todos os vícios. Como o Valtão tinha mesmo todos os vícios, foi recebido com incredulidade barulhenta. Vaias, risadas, “Tá bom” e “Conta outra, Valtão”. Mas Valtão estava sério. Para dramatizar sua nova disposição, pediu ao garçom: ___ Alberico: uma mineral. Alberico hesitou. Servia a turma há dez, doze anos e nunca ouvira um pedido igual. Talvez tivesse ouvido errado. ___ Uma quê? ___ Uma mineral. Água mineral. Mi-ne-ral. Alberico de boca aberta. Na falta de precedentes, precisava de mais detalhes. ___ Com ou sem gás? Valtão não respondeu em seguida. Ficou olhando para Alberico, como se a resposta estivesse em algum lugar do seu rosto. Estava decidido a largar todos os vícios, começando pela bebida. Era um homem novo. Um homem que tomava mineral. Mas com ou sem gás? ___ Sem ___ disse Valtão. Houve um murmúrio na mesa. O próprio Valtão se assustou com o que tinha dito. Água mineral sem gás era água pura. Ele queria água pura? Queria. Tinha que ser assim. Um corte limpo. De todas as bebidas para a água pura. Estava certo. Como o Alberico continuasse na sua frente, em estado de choque, Valtão repetiu: ___ Sem. Mas quando o Alberico se virou para ir buscar a água, Valtão fraquejou. Talvez fosse melhor… Chamou o Alberico de volta. ___ Olha aí: traz com gás. E para os outros, racionalizou: ___ Nessas coisas é melhor ir por etapas. O alívio na mesa foi evidente. Ninguém ali estava preparado para radicalismos. Não assim, não num fim de tarde de domingo. A água pura seria uma intrusa na mesa. Um constrangimento. A virtude com gás era manejável. Era recorrível. Com bolinha ainda tinha papo. VERÍSSIMO, Luis Fernando. A Mesa Voadora. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. Crônica

7 Brigadeiro Receita culinária Ingredientes: 1 lata de leite condensado
3 colheres (sopa) de chocolate em pó 1 colher (sopa) de manteiga 1 xícara (chá) de chocolate granulado Manteiga para untar Modo de Preparo: Em uma panela, coloque o leite condensado, o chocolate em pó e a manteiga. Misture bem e leve ao fogo baixo. Mexa sempre até desprender do fundo da panela (cerca de 10 minutos). Retire do fogo, passe para um prato untado com manteiga e deixe esfriar. Enrole em bolinhas e passe pelo chocolate granulado. Coloque em forminhas de papel.

8 Atividade: Ler cada um dos textos e: . Identificar a função comunicativa / gênero textual; . Identificar o assunto central; . Identificar o objetivo; . Observar os elementos constituintes (macrotextuais); . Identificar os interlocutores; . Identificar o contexto de uso real de cada um dos textos.

9 GÊNERO TEXTUAL PRÁTICA COMUNICATIVA

10 PRÁTICA COMUNICATIVA ORAL OU ESCRITA INFORMAL FORMAL

11 bate-papo face-a-face,
ORAL: aula; palestra; missa; bate-papo face-a-face, por telefone; etc.

12 ESCRITO carta, charge, notícia, artigo de opinião, crônica,
, etc.

13 TIPO TEXTUAL

14 Foco nas pistas linguísticas

15 TIPO TEXTUAL: NARRATIVO A Avenida Paulista
No início do século, a Paulista era a avenida mais espaçosa da cidade, com três pistas separadas para bondes, carruagens e cavaleiros. Era a mais bela, com quatro fileiras de magnólias e plátanos. Era um fim-de-mundo, no final da Ladeira da Consolação. Lá residiam os imigrantes recém-enriquecidos: Martinelli, Crespi, Matarazzo, Riskallah, Von Bullow. Após isso, aí pelos anos 50 e 60, o acelerado processo de urbanização da cidade varreu dali os 24 casarões, como o que ocupava o nº 46 da avenida. No seu lugar, surgiram prédios, alguns deles enquadrados entre os mais modernos do mundo, como o Citibank e o Banco Sudameris. Já completamente ladeada de prédios de porte, foi a recente inauguração do metrô que lhe conferiu o novo charme. Com todos esses antecedentes, ela é hoje, apesar das contradições, a avenida mais moderna, mais dinâmica, mais nervosa da cidade, eleita pelos próprios moradores como o mais fiel retrato de São Paulo. Folha de São Paulo, 1991

16 TIPO TEXTUAL: DESCRITIVO Avenida Paulista
Aos 100 anos, a Avenida Paulista permanece uma janela aberta para a modernidade. Seus 2,6 km de extensão (ou passos) são percorridos diariamente por 1 milhão de pessoas, em sua maioria mulheres, como revela a pesquisa da companhia que mantém o metrô correndo sob seu asfalto. A Paulista fala 12 línguas, em 18 consulados ali instalados. Ao lado de poucos casarões do passado, ela abriga edifícios “inteligentes”, torres de rádio e TV iluminadas como um marco futurista.” Folha de São Paulo, 1991

17 Concepção a respeito de “Casa” e “Rua”
TIPO TEXTUAL: DISSERTATIVO Concepção a respeito de “Casa” e “Rua” No âmbito da cultura brasileira, a Rua e a Casa ocupam lugares nitidamente distintos, que, por sua vez, condicionam comportamentos francamente diferenciados: o que se faz na Rua não se faz em Casa e vice-versa. Se a Casa é o espaço do aconchego e da proteção, a Rua é do desamparo e do abandono. “Sentir-se em casa” é uma expressão da nossa língua que significa estar à vontade, sentir-se abrigado, protegido; ao contrário, “ir para o olho da rua” denota desamparo social, exposição ao risco, solidão. A Rua é o espaço da transgressão, onde vivem os malandros e marginais; é o território do salve-se-quem-puder, onde prevalece a lei do cada-um-por-si. Domínio do anonimato e da despersonalização, é na Rua que um cidadão de bem pode ser molestado por autoridades de segurança pública e tratado como um criminoso. “Síntese do livro ‘A casa e a rua’.”

18 TIPO TEXTUAL: INJUNTIVO
Receita de bolo Ingredientes: • 3 Colheres (sopa) de margarina • 4 Xícara (chá) de farinha de trigo • 2 Colheres (sopa) de fermento • 2 Colheres (chá) de açúcar • 2 Xícaras (chá) de leite • 2 Ovos ligeiramente batidos Preparo: Unte uma forma redonda de buraco com margarina. Coloque em forno pré-aquecido por 15 minutos. Enquanto isso, coloque em uma vasilha a margarina, farinha e o açúcar. Misture bem. Junte aos poucos o leite, em temperatura ambiente, os ovos e mexa até obter uma mistura homogênea. Retire a forma do forno, coloque a massa e ponha a forma no forno outra vez. Asse por 20 minutos.

19 Atividade: Ler cada um dos textos e: . Identificar as pistas linguísticas que constituem e caracterizam cada tipo textual. . Retomar os textos lidos (no início) e identificar o tipo textual predominante em cada um deles.

20 Mecanismos de Textualidade
Textualização Quem fala/escreve? Texto Para quem se fala/escreve? Processo e Produto Configuração linguística Situação comunicativa Conhecimentos de mundo Conhecimentos sobre a língua Critérios Critérios Coesão Coerência Aceitabilidade Informatividade Situcionalidade Intencionalidade Intertextualidade


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