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Adultério.

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Apresentação em tema: "Adultério."— Transcrição da apresentação:

1 Adultério

2 Introdução Aprendestes que foi dito aos antigos: "Não cometereis adultério. Eu, porém, vos digo que aquele que houver olhado uma mulher, com mau desejo para com ela, já em seu coração cometeu adultério com ela." (S. Mateus, cap. V, vv.27 e 28.) A palavra adultério não deve absolutamente ser entendida aqui no sentido exclusivo da acepção que lhe é própria, porém, num sentido mais geral. Muitas vezes Jesus a empregou por extensão, para designar o mal, o pecado, todo e qualquer pensamento mau. A verdadeira pureza não está somente nos atos; está também no pensamento, porquanto aquele que tem puro o coração, nem sequer pensa no mal. Foi o que Jesus quis dizer: ele condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é sinal de impureza.

3 Então, nos dias atuais, é fácil entendermos a afirmação de Jesus.
O Mestre quis demonstrar que somos responsáveis não só pelo que fazemos, mas também pelo que falamos e pensamos. E sendo o pensamento a “raiz” do que iremos falar, ou fazer, isso o coloca em altíssimo grau de importância, pois somos o que pensamos. Então, nos dias atuais, é fácil entendermos a afirmação de Jesus. Um pensamento de adultério se irradiará na direção da pessoa que se deseja, influenciando-a com essa energia negativa, perturbando-a com a idéia de traição, de sedução, com essa situação negativa podendo perdurar dias e noites. Perante as Leis Divinas, essa pessoa que projetou o pensamento é responsável por todo mal que for feito por ele.

4 Grande é a responsabilidade que temos com os nossos pensamentos.
Ao analisarmos a profundidade do ensinamento de Jesus, percebemos como é de alta relevância compreendermos o funcionamento dessas energias mentais para conseguirmos, realmente, a nossa tão desejada transformação moral. Nossos pensamentos, mesmo quando não manifestados verbalmente, são tão importantes quanto nossas ações, e têm função central em nosso crescimento espiritual. André Sant’Ana

5 O ADULTÉRIO NOS MOLDES COMO FOI EXPLANADO POR JESUS CRISTO, DEVE SER ENTENDIDO NO SENTIDO EXCLUSIVO DESSA PALAVRA, OU TEM UM SENTIDO MAIS AMPLO? Para Jesus, adúltero não é só quem trai o cônjuge, mas todos os que infringem a lei divina. Deste modo, o adultério, nos moldes como foi exposto por Jesus Cristo, não deve ser compreendido no sentido restrito da palavra ou da forma como é entendida pelos homens. Deve ser encarado com um sentido mais amplo, pois a verdadeira pureza não está apenas nos atos, mas também no pensamento porque aquele que tem o coração livre de sentimentos escusos, nem seque pensa no mal.

6 A QUEM SE ESTENDE O CONCEITO DE ADULTÉRIO?
Adúlteros, portanto, são todos aqueles que se entregam aos maus pensamentos em relação ao seu semelhante, não importando se conseguiram ou não realizá-los. O homem evangelizado que jamais concebe maus pensamentos em seu íntimo, já conquistou uma posição moral mais elevada; aquele de tais pensamentos, mas consegue repelí-los, está a caminho de alcançar uma elevação espiritual. Mas todo aquele que se compraz em pensamentos inferiores, alimentando-os em seu coração ainda está sob o jugo de influências negativas, e são adúlteros na também acepção da palavra.

7 É CONDENÁVEL UM MAU PENSAMENTO, MESMO QUE NÃO CONCRETIZADO. COMENTE.
Certamente que sim, pois houve propósito de praticar o mal, também houve a falta. Aquele que pensa em cometer um mau ato e só não o consuma por falta de ocasião, é tão culpado como se o cometesse. "Naquele que pensa no mau e nesse pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da sua força.“ Quando Jesus asseverou que quem olhar para uma mulher, alimentando um mau pensamento em relação a ela, já cometeu adultério referia-se, naturalmente, àqueles que se enquadram na última categoria: são todos aqueles que se comprazem com os pensamentos inferiores que aninharam em seus corações; e se não chegaram a concretizar seus propósitos, é porque certamente ainda não se lhes deparou a oportunidade desejada.

8 QUE EFEITO EXERCE SOBRE NÓS,PRATICAR OU DESEJAR O MAL A OUTREM?
Tudo que fazemos ou desejamos aos outros, seja de bom, seja de mau, provoca reação sobre nós, em bênçãos ou sofrimentos. O mau pensamento provoca intranqüilidade e amargura. Os bons pensamentos, ao contrário, nos enchem o coração de paz e contentamento.

9 Conclusão: Não basta ao homem somente abster-se de praticar o mal; é necessário destruir em si tudo o que o leve a praticá-lo, seja por atos, palavras ou pensamentos. A oração e a vigilância são poderosos auxiliares para se manter o coração livre das influências do mal.

10 Fonte: A IMPORTÂNCIA DO QUE PENSAMOS Postado por: Admin em Sexta, 25 de Fevereiro de 2005 às 09:15 (Extraído da revista Espiritismo e Ciência número 20, páginas 44-46) Perguntas e Respostas: Organização PowerPoint A Luz da Doutrina Espírita Grupo de Estudos Allan Kardec


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