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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
Dia 23 de outubro Estudos para P1 PROFa. Giovana Savitri Pasa
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1 - Compreensão do processo; 2 - Simplificação do processo;
A- Etapas na aplicação de tecnologias 1 - Compreensão do processo; 2 - Simplificação do processo; 3 – Uso de uma tecnologia PROFa. Giovana Savitri Pasa
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ENG 09014 B- Possibilidades de aplicação de tecnologias: Fabricação
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ENG 09014 máquina de costura para zíper
1. Especialização das Operações: equipamentos dedicados máquina de costura para zíper
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ENG 09014 impressora rotativa de jornal 2. Operações combinadas
- mais de uma operação na mesma máquina impressora rotativa de jornal
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ENG 09014 kit injetado simultaneamente 3. Simultaneidade de Operações
Realizar ao mesmo tempo, na mesma estação de trabalho, mais de uma operação ENG 09014 kit injetado simultaneamente canal de injeção
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ENG 09014 linha de abate de frangos 4. Integração de Operações
dispositivos de manuseio para transferir as peças entre as estações; o produto precisa ser seqüenciado uma única vez linha de abate de frangos
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ENG 09014 5. Aumento da Flexibilidade
mesmo equipamento produz diversos tipos (variedades) ENG 09014 Máquina de corte por jato de água CNC
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ENG 09014 6. Aperfeiçoamento do manuseio e armazenagem de materiais
PROFa. Giovana Savitri Pasa
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Possibilidades de aplicação de tecnologias:
ENG 09014 Possibilidades de aplicação de tecnologias: Inspeção e controle
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ENG 09014 7. Inspeção On line na fonte informativa por julgamento 100%
Amostragem Sucessiva Auto-inspeção
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ENG 09014 12 classificação: qto ao foco CQZD na fonte: causas
qualidade da água por julgamento separa o que está sem qualidade informativa analisa e informa onde defeito é gerado 12
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ENG 09014 13 classificação: qto à quantidade CQZD 100% poka yoke
amostragem 13
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ENG 09014 14 classificação: qto ao sujeito CQZD auto inspeção
sucessiva posto 1 posto 1 posto 2 14
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ENG 09014 8. Controle e Otimização do Processo saída entrada processo
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ENG 09014 9. Controle de Operações da Planta sistemas supervisórios
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ENG 09014 10. CIM – manufatura integrada por computador
PROFa. Giovana Savitri Pasa
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ENG 09014 C - Caminhos para a Automação Automatizada e Integrada
Fabricação de espadas Demanda Fase 3 Tempo Produção Manual Automatizada e Integrada Fase 2 Fase 1
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ENG 09014 19 Automatizada e Integrada Produção Manual Demanda Fase 3
Tempo Produção Manual Automatizada e Integrada Fase 2 Fase 1 19
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ENG 09014 20 Automatizada e Integrada Produção Manual Demanda Fase 3
Tempo Produção Manual Automatizada e Integrada Fase 2 Fase 1 20
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
D- Automação – utilização de tecnologia para realizar um processo ou procedimento sem a assistência humana
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
Tipos de Variáveis: Contínuas Discretas
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
contínuas: são definidas para qualquer valor no intervalo considerado ex.: tensão, temperatura
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
2) Discretas Pode assumir somente determinados valores dentro do intervalo considerado. Podem ser: 2.1 Discretas não-binárias 2.2 Discretas binárias
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
2.1 Discretas não-binárias Podem assumir uma gama limitada de valores num determinado intervalo. Ex.: número de peças na manutenção a cada hora do dia horário (h)
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
2.2 Discretas binárias Pode assumir somente dois valores ao longo do tempo (ligado-desligado; 0-1 ligado desligado
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3. Tipos de variáveis 3.1 Analógicas 3.2 Digitais 27
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3.1 Analógicas São variáveis contínuas que são análogas a uma variável de interesse. Ex.: A tensão medida no termopar é proporcional à diferença de temperatura entre as duas junções 28
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3.2 Digitais Sinais digitais são uma combinação de sinais lógicos e podem ser apresentados em diversas combinações: 29
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4- conversão analógica - digital 30 PROFa. Giovana Savitri Pasa
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
pulsos modulados em amplitude 31 PROFa. Giovana Savitri Pasa
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ENG 09014 32 Metodo de aproximação sucessiva
Tem-se uma voltagem de referência 5 Volts Valor a ser convertido é 6,8 6,8>5 então bit=1 6,8-5= 1,8 1,8>2,5 falso entao bit=0 1,8>1,25 entao bit=1 1,8-1,25=0,55 0,55>0,625 falso entao bit=0 0,55>0,312 entao bit=1 0,55-0,312=0,238 0,238>0,156 entao bit=1 Usamos 6 bits Entao 6,8 v decimal passou a em digital Para conferirmos: 1*5+0*2,5+1*1,25+0*0,625+1*0,312+1*0,156=6,718 v 32
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ENG 09014 33 Dúvida: 6,8 v decimal passou a 101011 em digital ??
Para conferirmos: 1*5+0*2,5+1*1,25+0*0,625+1*0,312+1*0,156=6,718 v A dúvida que surgiu em aula: Se convertemos para binário: Trata-se de uma questão de escala, por termos utilizado um dispositivo físico com tensão de referência de 5 volts. Veja a seguir: ENG 09014 33
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
F – Sistemas de controle: Tipos: contínuo b) discreto
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sistema de controle contínuo Exemplo: Saída de uma reação química que depende de temperatura, pressão e vazão de entrada de reagentes
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b) sistemas de controle discreto Neste caso, as variáveis são modificadas em momentos discretos do tempo. As mudanças são ocasionadas por eventos ou pela passagem do tempo
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Existe uma ampla variedade de medidores usados na manufatura
G - SENSORES Existe uma ampla variedade de medidores usados na manufatura Medidor = SENSOR + TRANSDUTOR SENSOR detecta uma variável física de interesse, por exemplo: - pressão, temperatura, força TRANSDUTOR transforma essa variável em outro tipo de energia
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H- TRANSDUTOR transforma um tipo de energia noutro tipo: - temperatura em uma corrente - pressão em uma voltagem força em uma voltagem voltagem em rotação
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1- Chave bimetálica - - são duas lâminas de metal de coeficientes de dilatação diferentes coladas juntas; - a uma mesma temperatura, o metal que se dilatar mais provocará uma curvatura no outro metal; - as mudanças de temperatura provocam a abertura ou fechamento de um contato.
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
Chave bimetálica - pode desligar um equipamento por ter atingido uma temperatura muito alta (segurança) 41
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2- Tacômetro É um gerador que produz uma tensão proporcional à velocidade medida. Aplicações: - manter a rotação de um equipamento em níveis desejados; - acionar frenagem de segurança, etc 42
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3 - Dinamômetro Capaz de medir forças. Deformação pela força Voltagem 43
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Efeito piezoelétrico - Fenômeno observado em cristais nos quais deformações mecânicas provocam polarizações elétricas seguindo determinadas direções. Medir pressão, força... Piezo - Unidade de medida de pressão: a pressão exercida por uma força de 103 que age perpendicular e uniformemente sobre uma área de um metro quadrado. Vale 103 N/m2 44
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4- Bóia Simples dispositivo que flutua sobre um fluido. Transmite um ângulo de inclinação do braço a que está preso. Essa inclinação tem uma relação com o nível de fluido. 45
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
4- Bóia
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
5 - chave de fim de curso Transforma uma posição limite num tensão, acionando um contato. Ex. alimentador 47
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
6 - encoder ótico Usado para medir uma velocidade. Consiste de um disco com ranhura, o qual separa uma fonte de luz de uma fotocélula. 48
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
6 - encoder ótico Na medida em que o disco gira, ele transforma a luz em pulsos com freqüência maior ou menor, dependendo da velocidade. Velocidade freqüência de pulsos 49
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7 - sensor fotoelétrico Consiste de um emissor - fonte de luz - e de um receptor - célula fotoelétrica. - Acionado por continuidade - Acionado por bloqueio Luz voltagem 50
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
8 - Arranjo fotoelétrico Consiste de um arranjo de sensores fotoelétricos. Serve para indicar a altura ou largura de um objeto, na medida em que o objeto irá bloquear alguns dos sensores do arranjo. dimensão voltagens 51
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9 - Potenciômetro Consiste de um resistor e de um contatoo deslizante. A posição do contato se transforma numa resistência. posição resistência 52
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10 - Strain gage O tensionamento físico é transformado numa variação de resistência. tensão resistência 53
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
11 - Termistor Na medida em que aumenta a temperatura do material (semicondutor) diminui a resistência. temperatura resistência 54
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
12 - Termopares Termômetro, especialmente para altas temperaturas. temperatura voltagem 55
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
12 - Termopares Baseia-se no fenômeno observado por Seebeck, estudado por Peltier e Thomson p.31 A diferença de temperatura entre as junções de dois metais diferentes gera uma diferença de potencial (voltagem) entre essas junções. 56
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
12 - Termopares A diferença de potencial (voltagem) é proporcional à temperatura. Uma das extremidades na fonte de calor a ser medida e outra na temperatura ambiente ou de referência. Pequena voltagem - é amplificada. 57
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H- Características desejáveis dos dispositivos de medição A) Alta Acurácia - A medida deve conter um erro pequeno e sistemático em relação ao valor real B) Alta Precisão - A variabilidade aleatória ou ruído devem ser baixos. 58
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C) Resposta rápida Capacidade do dispositivo de responder rapidamente às mudanças na variável medida. D) Facilidade de calibração - estabelecer a relação entre a variável de saída e o que se deseja medir 59
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
E) Mínimo drift - drift é a tendência a descalibrar com o tempo F) Alta confiabilidade - robusto para operar em ambientes agressivos, sem gerar falhas G) Baixo custo, em relação ao benefício
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Níveis de automação 1 2 3 4 5 Célula ou Dispositivo Máquina Planta
corporativo Sistema Sensor, Máquinas Grupos máquinas Sistema de Informações atuador individuais (CN), ( células, linhas) Produção corporativas esteiras
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I- Controle Numérico - CN
“O Controle numérico (NC) é uma forma de automação programável na qual as ações mecânicas de um equipamento ou da ferramenta de uma máquina são controladas por um programa contendo dados alfanuméricos codificados (GROOVER, 2001).”
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Máquina-ferramenta Máquina dotada de um conjunto de ferramentas acionadas mecanicamente, e que se destina a dar forma à matéria-prima
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As máquinas de CNC utilizam sistemas de coordenadas para posicionar um cabeçote (onde está presa uma ferramenta) em relação a uma peça que está sendo processada.
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CNC
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Sistemas de coordenadas
Eixos das coordenadas coordenadas Cartesianas o plano horizontal definido como xy e o vertical como z.
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Sistemas de coordenadas
peças planas são utilizados os eixos x, y, z. peças rotacionais cada eixo possui também uma referência angular eixo x ângulo de rotação a eixo y ângulo de rotação b e eixo z ângulo de rotação c.
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Flexibilidade A capacidade de modificar a programação permite o uso de CNC na produção de baixas e médias quantidades.
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Os componentes básicos de um sistema de CNC são:
um programa de instruções; uma unidade de controle de máquina (MCU); e um equipamento de processamento que realiza algum trabalho.
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programa de instruções
Comandos detalhados, em linguagem de programação própria especificam: as posições relativas da ferramenta em relação à peça velocidades ferramenta selecionada
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unidade de controle de máquina (MCU)
Consiste de um microprocessador e equipamentos de controle que armazenam as instruções
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equipamento de processamento
É a parte mecânica furações, laminações, torneamento, montagens, soldas, etc
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Sistema CNC Equipamento de processamento programa MCU
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MCU - unidade de controle
Memória CPU Interfaces I/O Barramento de comunicação Controles das ferramentas Controles da máquina-ferramenta
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MCU - unidade de controle
Memória Sistema operacional programas para fabricação das peças
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MCU - unidade de controle
CPU Unidade de processamento central similar ao computador
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MCU - unidade de controle
Interfaces I/O painel do operador comunicação com outros computadores comunicação com outros dispositivos (robôs, esteiras, sensores,...)
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MCU - unidade de controle
posicionamento velocidade Controles das ferramentas
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MCU - unidade de controle
Dispositivos de resfriamento fixação da peça trabalhada troca de ferramentas Controles da máquina-ferramenta
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MCU - unidade de controle
Memória CPU Interfaces I/O Barramento de comunicação Controles das ferramentas Controles da máquina-ferramenta
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As máquinas de CN são mais apropriadas para aplicação em:
produção em pequenos e médios lotes; os mesmos lotes de produtos são produzidos repetidamente e de forma aleatória; a geometria da peça é complexa; é necessária a remoção de grande quantidade de material; são necessárias muitas operações em diferentes máquinas para a produção da peça; as peças são caras.
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Vantagens Redução de tempo não produtivo;
Maior precisão e repetibilidade; Menores taxas de refugo; Redução do nº de inspeções; Facilita alterações de projeto; As fixações das peças são facilitadas; Possibilita menores lead times; Reduz o inventário; Requer menor espaço; Reduz o nível de habilidade requerido do operador.
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J - Robótica industrial
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Robótica industrial “Os robôs são manipuladores de uso geral,
reprogramáveis, de múltiplas funções e que possuem algumas características dos seres humanos.” (Gaiter e Frazier, 2001).
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Outras características similares ao homem:
Além das características como forma (braço, corpo), também... Capacidade de responder a entradas sensoriais capacidade de comunicar-se com outras máquinas Possibilidade de tomar decisões.
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Similaridades CN e robótica
O CN surge como tecnologia inovadora, que abre caminho para o desenvolvimento da robótica As tecnologias de CN e de robótica são muito similares, envolvendo: Controle coordenado de múltiplos eixos; O uso de computadores dedicados no seu controle
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Diferenças CNC - processos específicos, tais como usinagem, corte, solda Robôs - ampla variedade de tarefas
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Algumas tarefas típicas de robôs:
Pintura transporte/manuseio de material solda carregamento de máquinas (alimentação) montagens
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Elementos de um robô base Base links ou hastes juntas As juntas provém
graus de liberdade.
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Configurações de robôs
Os robôs são classificados em relação aos movimentos que são capazes de realizar e em relação aos eixos de deslocamento (x, y, z, rotações). Diversos tipos podem ser vistos, com mais detalhe, em Groover (2001)
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Work envelope - work volume
Diz respeito à área de abrangência que o robô domina É o conjunto dos pontos físicos do espaço que podem ser alcançados pela extremidade do braço do robô É uma função da configuração do robô
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Work envelope - work volume
hastes juntas base
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Sistemas de alimentação de robôs
A força para a movimentação dos braços dos robôs pode ser elétrica hidráulica pneumática
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Sistemas de alimentação de robôs
Elétricos: permitem aplicações mais sofisticadas comercialmente são preferidos facilidade de adaptação dos controles ao controle central oferecem mais acurácia
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Sistemas de alimentação de robôs
Hidráulicos: capazes de prover mais força e velocidade do que os elétricos Pneumáticos: robôs menores, de movimentação de materiais
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Resposta dinâmica do robô
Resposta dinâmica depende: - tipo de sistema de alimentação (drive system) - sensores utilizados (velocidade de resposta) - velocidade de movimentação do braço - aceleração e desaceleração suaves - overshoot e oscilação - do objeto manipulado (peso)
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Resposta dinâmica do robô
Todas essas características também são chamadas de velocidade de resposta do robô. A velocidade de resposta do robô restringe o desempenho do sistema ao qual este está integrado.
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Garras Terminações: garras ou ferramentas
são terminações usadas para segurar as peças que estão sendo trabalhadas Podem ser: - mecânicos
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Ferramentas Terminações ou ferramentas - pistola de solda
- pistola de pintura - aparafusador automático - ferramenta giratória para perfurar, desbastar, etc - facho de aquecimento - ferramenta de corte
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Na robótica, dividem-se em:
Sensores Na robótica, dividem-se em: - INTERNOS: usados para controlar a velocidade e a posição das juntas (realimentação) - EXTERNOS relacionais, para localizar o robô em relação ao ambiente e às outras máquinas
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Aplicações industriais
1. Ambiente inadequado para seres humanos; inseguro/perigoso insalubre (encargos trabalhistas também) 2. Ciclos de trabalhos repetitivos; oferecem maior consistência e repetibilidade 3. Tarefas difíceis para as pessoas pesos excessivos, calor, posicionamento desconfortável 4. Operações que requeiram múltiplas modificações; um robô é capaz de substituir mais de um funcionário, em uma estação de trabalho
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Aplicações industriais
5. Produção de lotes de tamanhos que justifiquem a reprogramação paralelo com a TRF - troca rápida de ferramentas 6. Posicionamento e orientação do ciclo de trabalho fixos e pré-estabelecidos na célula de trabalho isso é um requisito para robôs que têm uma referência posicional
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L – FMS Flexible Manufacturing System
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Definição É uma célula altamente automatizada
Consiste de estações de trabalho – usualmente CNCs – interconectadas por equipamentos de manuseio e controladas por um sistema de computadores.
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Células automatizadas
Evolução Células Células automatizadas processamentos montagens
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características Possuem diversas estações de trabalho
Integradas entre si Capazes de executarem diferentes roteiros, ou seja, diferentes peças ou produtos
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Utiliza: CNCs Controles computacionais
Elementos de manuseio de material Tecnologia de grupo
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Situações que têm potencial de aplicação:
A) produção de lotes de peças ou produtos B) existem, atualmente, células operadas manualmente; deseja-se automatizá-las
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Condições necessárias
Possibilidade de agrupar as peças em famílias Peças similares Pertencem a um mesmo produto Possuem geometrias similares
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Relação entre células operadas manualmente e FMS
FMS requer equipamentos mais caros FMS requer operários mais qualificados FMS reduz espaço requerido FMS reduz lead time FMS requer menos mão-de-obra direta
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(**) obrigatórios (*) recomendados
Por que é flexível? É capaz de processar simultaneamente uma variedade de peças nas estações de trabalho(**) O mix pode ser ajustado para responder a mudanças na demanda (**) Capaz de se recuperar de erros e falhas sem causar ruptura na produção (*) Aceitar produtos novos (*) (**) obrigatórios (*) recomendados
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O que confere flexibilidade ao FMS?
1. identificar e distinguir entre diferentes peças 2. mudar rapidamente as instruções de processamento 3. rapidez no setup físico 4. opções de roteamento 5. gama de ferramentas
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Elementos do FMS 1 – estações de trabalho
2 – sistemas de manuseio de materiais 3 – sistema de controle computacional 4 - pessoas
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1. Estações de trabalho Estações de carregar/descarregar
requerem controles e sistema de entrada de dados para o operador se comunicar com o sistema computacional
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1. Estações de trabalho Estações de processamento
CNCs ou centros de usinagem Estações de montagem Abrangem inspeção, desmontagens, colagens, limpeza,…
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2. Sistema de manuseio de materiais
Utiliza diversos tipos deequipamentos Fazer leitura recomendada! Definem o layout
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layout linha laço escada
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layout Laço aberto
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layout Centrado no robô
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3. Sistema de controle computacional
Controlar cada estação de trabalho individual Distribuir as instruções às estações de trabalho Integrar/sincronizar o funcionamento das estações Controlar a produção: mix, taxas de produção, Roteiros (vide layout)
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3. Sistema de controle computacional
Controlar o tráfego (vide layout) Acoplar estações secundárias Controlar ferramentas: localização, desgaste Monitorar e gerar relatórios de desempenho Auto diagnóstico de problemas
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Classificação Single machine cell - SMC Uma máquina/
estação de trabalho
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Classificação Flexible manufacturing cell - FMC 2 ou3 estações
de trabalho
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Classificação Flexible manufacturing system – FMS 4 ou mais estações
abrange manuseio de materiais, controle e monitoramento, Coordenada por computador
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pergunta FMS é sinônimo de flexibilidade na produção?
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
1- O que é o controle discreto de processos? É o controle que trata com variáveis discretas, ou seja, aquelas que podem assumir somente um conjunto de valores. Quando somente dois valores podem ser assumidos, temos as variáveis discretas binárias. Valores: 0 ou 1; desligado ou ligado; ausente ou presente; falso ou verdadeiro; baixo ou alto
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
2- O controle discreto de processos pode ser: 2.1 – Controle lógico – quando as mudanças nas variáveis são determinadas por eventos Ex.: a peça estava presente (variável=1) e foi retirada (variável=0) 2.2 – Sequenciamento – as mudanças nas variáveis são decorrência da passagem do tempo. Ex.: lavadora de roupas está no ciclo de lavar (variável=1); passados 20 minutos ela deve entrar no ciclo de esvaziar (variável assume valor 0)
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
2.1 controle lógico Também chamado de controle lógico combinacional. Os valores das saídas são determinados exclusivamente pelos valores atuais das entradas. Se o sensor de presença identifica a presença da peça (1) “E” o robô está disponível (1), então o robô é acionado (1) Se há energia na rede (1) “E” interruptor está ligado (1), então lampada acende (1)
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
Elementos de controle lógico: “E”
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
Elementos de controle lógico: O que acontece se uma das lâmpadas queimar? “E”
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
Elementos de controle lógico: O que precisa Acontecer para a lâmpada acender? “E” Chave 1 Chave 2
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
O que acontece se uma das lâmpadas queimar? “OU”
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
“OU” O que precisa Acontecer para a lâmpada acender? Chave 1 Chave 2
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
Chave resistor “NOT” Quando a chave está aberta (X1=0) a lâmpada está acesa (Y=1); Quando fechamos a chave (X1=1), a lâmpada apaga (Y=0). Então: Y=X1 Y=X1 X1
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Controle lógico 135 SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
Acionando LIGAR – insere 1 na porta OU – o motor é acionado Para DESLIGAR – insere 0 na porta E – o motor é desligado Caso haja sobreaquecimento, o relé insere 0 na porta E e o motor é desligado; a porta NOT transforma o sinal 0 do relé em 1 e aciona a lâmpada de emergencia 135
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
2.2 sequenciamento Utiliza dispositivos temporizadores para determinar quando modificar uma variável de saída. Um temporizador pode alternar entre ligado e desligado em determinados intervalos de tempo. Temporizadores podem funcionar propositadamente com atraso no acionamento ou atraso no desligamento Ex.: ligar a lavadora de roupas após abrir a tampa; Desligar as luzes internas do carro após trancar o carro
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
contadores Um temporizador é um “contador” de unidades de tempo. Podemos contar outras variáveis, tais como itens produzidos, clientes atendidos. O incremento, no caso do contador, virá de um sinal externo captado por um sensor.
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
3 –LÓGICA LADDER - SIMBOLOGIA
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N- CLP - Controlador Lógico Programável
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SISTEMAS PRODUTIVOS II ENG 09014
AC500
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Controlador Lógico Programável
CNC Robôs CLPs Computadores CONTROLES DE MOVIMENTOS USOS EM CONTROLES DIVERSOS
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Controlador Lógico Programável
Equipamento eletrônico digital com hardware + software compatíveis com aplicações industriais Realizar funções de Controle Lógico e seqüenciamento variáveis binárias, ou seja, variáveis que podem assumir somente os valores 1 ou 0
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Controlador Lógico Programável
variáveis que são interpretadas como - Liga/Desliga - Verdadeiro/Falso - Presente/Ausente - Alta voltagem/Baixa Voltagem
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Controlador Lógico Programável
São sistemas de controle que operam ligando e desligando chaves, motores, válvulas e outros dispositivos, em função das condições operacionais
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Controlador Lógico Programável
Os dispositivos de entrada enviam sinais ao controlador Os dispositivos de saída são regulados pelo controlador O controlador ( por exemplo, um CLP) recebe sinais de entrada, processa-os de acordo com uma lógica e envia sinais de saída
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Controlador Lógico Programável
entrada f(lógica) controlador CLP saída
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1) O CLP faz a função de Controle Lógico – é aquele que vimos no caso do acionamento do motor
Controle Lógico ou Sistema Combinacional: é um sistema de chaveamento onde as saídas em qualquer momento são determinadas exclusivamente pelos valores das entradas.
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2- O CLP faz funções de Seqüenciamento
É aquele que usa dispositivos de temporização internos para determinar quando iniciar mudanças nas variáveis de saída.
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Sistema de Seqüenciamento
Ex. de aplicação: máquinas de lavar, secadoras, Determinam por temporização o momento de iniciar e encerrar os seus ciclos.
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Então, por que usar CLP’s?
Vantagens do uso de CLP’s: 1. Programar um CLP é muito mais fácil do que trabalhar a fiação de um painel de controle por relés. 2. CLP’s podem ser reprogramados, enquanto controles convencionais precisam ter sua fiação retrabalhada e frequentemente acabam por ser sucateados.
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Então, por que usar CLP’s?
Vantagens do uso de CLP’s: 3. CLP’s ocupam menos espaço. 4. Manutenção mais fácil. 5. Confiabilidade maior.
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Então, por que usar CLP’s?
6. Comunicação com outros CLP’s e microcomputadores. Ou seja, CLP’s são mais facilmente conectados aos sistemas computacionais que realizam a integração da planta. Isto é muito relevante num momento em que a Manufatura Integrada por Computador assume uma importância cada vez maior.
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Então, por que usar CLP’s?
7. Potência elétrica requerida é menor. 8. Maior flexibilidade, atendendo maior nº de aplicações. 9. Projeto do sistema é mais rápido.
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Voltamos à questão: Para que serve um CLP?
a) Realizar funções de Controle Lógico e Seqüenciamento Além das funções de controle lógico e seqüenciamento, os CLP’s evoluíram e abrangeram várias outras capacidades.
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b) Realizar funções aritméticas
O uso dessas funções permite algoritmos de controle mais modernos.
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c) Realizar funções matriciais
Alguns CLP’s tem a capacidade de realizar operações matriciais em valores armazenados na memória. Essa capacidade pode ser usada para comparar os valores reais de um conjunto de entradas e saídas com os valores armazenados na memória do CLP e determinar se um erro ocorreu.
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d) Controle Analógico O Controle PID - Proporcional Integarativo e Derivativo - é disponível em alguns CLP’s. Esses algoritmos de controle tradicionalmente tem sido implementados em controladores analógicos.
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Hoje os esquemas de controladores analógicos são aproximados usando computador digital, quer com um CLP, quer com um computador controlador do processo. A aproximação do PID por um computador digital é chamada de DDC - Controle Digital Direto.
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ENTÃO Um CLP é um equipamento eletrônico de operação digital (hardware) que usa uma memória programável para armazenar instruções (software) para a implementação de funções de controle lógico, seqüenciamento, temporização, contador, aritméticas, matriciais e controle “analógico”.
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Essas funções são implementadas para controlar vários tipos de máquinas ou processos.
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Como funciona um CLP?
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ambiente Esses componentes são alojados em um gabinete adequado ao ambiente industrial.
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Módulo de Entrada: Os módulos de entrada e saída são as conexões para o processo industrial que está sendo controlado. As entradas para o controlador são os sinais de limit switches, pushbuttons, sensores.
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Módulo de Saída: As saídas do controlador são sinais on/off para operar válvulas, motores e outros dispositivos que atuam no processo.
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Processador O processador é CPU - Unidade Central de Processamento - do CLP. Ele executa as várias funções (lógicas, de sequenciamento, etc) sobre as entradas do CLP e determina os sinais de saída apropriados. O processador é um microprocessador muito semelhante em sua construção àqueles usados em computadores pessoais.
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Memória Junto à cpu está a memória do CLP (de programa e de dados). Na memória de programa estão os programas responsáveis pelas funções de lógica, sequenciamento, entrada e saída.
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Dispositivo de Programação
O CLP é programado por meio de um terminal de programação. Usualmente esse terminal é destacável do CLP e é compartilhado entre vários CLP’s.
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Como o CLP opera: 1)As entradas do CLP são amostradas pelo processador e os conteúdos são armazenados na memória. 2)O programa é executado. Os valores de entrada armazenados na memória são usados nos cálculos para determinar os valores das saídas. 3)As saídas são atualizadas para concordarem com os valores calculados.
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Como o CLP opera: O tempo de duração de um ciclo de varredura é uma função do nº e da complexidade das funções implementadas pelo programa. O tempo de um ciclo de varredura é uma função do nº de instruções e da complexidade das operações lógicas.
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Há várias abordagens para a programação de CLP’s:
1) Diagrama Lógico Ladder 2) Linguagens tipo-computacional de baixo nível 3) Linguagens tipo-computacional de alto nível 4) Blocos Funcionais 5) Gráfico de Funções Sequenciais
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Onde CLP’s são aplicados?
Máquinas industriais: operatrizes, injetoras de plástico, têxteis, calçados, etc. Equipamentos industriais para processos: siderurgia, papel e celulose, fornos, etc. Aquisição de dados de supervisão em: fábricas, prédios inteligentes, dispositivos que necessitam de controle remoto, etc. Bancadas de teste automático de componentes industriais.
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