A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR COMBATE A INCÊNDIO URBANO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR COMBATE A INCÊNDIO URBANO"— Transcrição da apresentação:

1 ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR COMBATE A INCÊNDIO URBANO
AULAS CFSD 2014 COMBATE A INCÊNDIO URBANO Minas Gerais / 2014

2 APRESENTAÇÃO DISCIPLINA
60 horas/aula Avaliação corrente 5 ptos (Aula 08) Avaliação final 5 ptos (Aula 14) BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

3 APRESENTAÇÃO DISCIPLINA
OBJETIVOS: Conhecimento sobre a teoria do fogo, formas de condução do calor, classes de incêndio, agentes extintores, fases do incêndio e conceito de incêndio; Conhecimento sobre as normas de segurança em incêndio; Conhecimento e destreza na operação dos materiais que compõem as viaturas de incêndio urbano; BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

4 APRESENTAÇÃO DISCIPLINA
OBJETIVOS: 4. Conhecimento e destreza na utilização dos equipamentos de proteção individual e proteção respiratória necessários para atuação em incêndios urbanos; 5. Domínio sobre as técnicas de progressão em locais incendiados; 6. Domínio sobre as técnicas de utilização racional da água, aplicação dos jatos; BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

5 APRESENTAÇÃO DISCIPLINA
OBJETIVOS: 7. Domínio sobre as técnicas de desenvolvimento de estabelecimentos em edificações horizontais e verticais; 8. Ambientação com ambientes incendiados; 9. Noções de realização de salvamento em incêndio e evacuação de vítimas. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

6 ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR COMBATE A INCÊNDIO URBANO
AULAS CFSD 2014 COMBATE A INCÊNDIO URBANO TEORIA DO FOGO Minas Gerais / 2014

7 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO
Objetivos Conceituações básicas Elementos do Fogo Tetraedro do fogo Classificação de Combustão Tipos de Chamas BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

8 OBJETIVOS Ao final da instrução o aluno deve: Conhecer os principais conceitos relacionados ao incêndio urbano (pirólise, combustão, chama, incêndio); Conceituar e explicar o tetraedro e os elementos do fogo; Classificar combustão quanto ao tipos; Conhecer os tipos de chama. Identificar as peculiaridades da chama difusa e da combustão incompleta. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

9 x CONCEITUAÇÕES BÁSICAS FOGO INCÊNDIO - Foge ao controle
- Queima tudo aquilo que a ele não é destinado queimar - Produz danos e prejuízos BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

10 CONCEITUAÇÕES BÁSICAS Materiais combustíveis
COMBUSTÃO: Reagentes + Energia = Produtos (completos ou incompletos) Materiais combustíveis + Gases combustíveis + Calor Ar Calor Luz BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

11 CONCEITUAÇÕES BÁSICAS Conseqüência e não causa
COMBUSTÃO; CHAMA Luz Conseqüência e não causa BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

12 CONCEITUAÇÕES BÁSICAS
COMBUSTÃO; CHAMA PIRÓLISE / TERMÓLISE BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

13 CONCEITUAÇÕES BÁSICAS
COMBUSTÃO; CHAMA; PIRÓLISE ENERGIA DE ATIVAÇÃO: Quantidade de energia, mínima, para iniciar a reação química. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

14 ELEMENTOS DO FOGO Energia Comburente Combustível
BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

15 ELEMENTOS DO FOGO COMBUSTÍVEL
- Em geral, o sólido e o líquido não pegam fogo; - O líquido sofre o processo de mudança do estado físico pela ação do calor (Vaporização) O sólido tem suas moléculas “quebradas” liberando gases inflamáveis (pirólise/termólise) BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

16 ELEMENTOS DO FOGO COMBURENTE - Comburente mais comum (oxigênio);
- Manutenção das chamas na combustão com, no mínimo, 15% de concentração de Oxigênio. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

17 ELEMENTOS DO FOGO Efeitos do oxigênio na reação de combustão
BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

18 ELEMENTOS DO FOGO ENERGIA (CALOR)
- Necessária para iniciar a combustão - Combustível: 1º Desidrata 2º Pirólise 3º Combustão - Pontos de temperatura BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

19 ELEMENTOS DO FOGO ENERGIA (CALOR) - Pontos de temperatura 1º Fulgor
2º Combustão 3º Ignição Obs: Material combustível é considerado inflamável quando seu ponto de fulgor é infeiror a 80° C, sendo sólido ou líquido. Os combustíveis gasosos possuem apenas ponto de ignição. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

20 ELEMENTOS DO FOGO O2 C Reação em cadeia Combustível Energia Comburente
CO e CO2 C BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

21 Combustão do Hidrogênio
REAÇÃO EM CADEIA Combustão do Hidrogênio BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

22 Combustão do Hidrogênio
REAÇÃO EM CADEIA Combustão do Hidrogênio BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

23 Combustão do Hidrogênio
REAÇÃO EM CADEIA Combustão do Hidrogênio BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

24 Combustão do Hidrogênio
REAÇÃO EM CADEIA Combustão do Hidrogênio BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

25 Combustão do Hidrogênio
REAÇÃO EM CADEIA Combustão do Hidrogênio BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

26 REAÇÃO EM CADEIA BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

27 TETRAEDRO DO FOGO BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

28 CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
- Quanto a liberação de produtos Combustão completa: Liberação apenas de CO2 e H2O 2. Combustão incompleta: Liberação de gases combustíveis BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

29 CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
- Quanto a velocidade Viva: Presença de chamas. 2. Lenta Sem presença de chamas. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

30 CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
- Combustão espontânea Sob condições normais, material se inflama espontaneamente, isto é, sem a presença de fonte externa de calor. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

31 Produz LUZ, CALOR E FUMAÇA
TIPOS DE CHAMA PRÉ-MISTURADA DIFUSA Combustão completa Queima total Produz LUZ e CALOR Combustão incompleta Queima residual Produz LUZ, CALOR E FUMAÇA BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

32 TIPOS DE CHAMA CHAMA DIFUSA Gás Combustível Ar
BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

33 TIPOS DE CHAMA CHAMA DIFUSA Vazamento de cilindro de GLP
Incêndio estrutural Incêndio florestal BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

34 EXPERIÊNCIA DA VELA BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

35 AVALIAÇÃO Ao final da instrução o aluno deve: Conhecer os principais conceitos relacionados ao incêndio urbano (pirólise, combustão, chama, incêndio); Conceituar e explicar o tetraedro e os elementos do fogo; Classificar combustão quanto ao tipos; Conhecer os tipos de chama. Identificar as peculiaridades da chama difusa e da combustão incompleta. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

36 ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR COMBATE A INCÊNDIO URBANO
AULAS CFSD 2014 COMBATE A INCÊNDIO URBANO CLASSES DE INCÊNDIO E AGENTES EXTINTORES Minas Gerais / 2014

37 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO
Objetivos Classes de Incêndio Boil Over e Slop Over Métodos de extinção de incêndio Agentes extintores BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

38 OBJETIVOS Conhecer as principais classes de incêndio
Ao final da instrução o aluno deve: Conhecer as principais classes de incêndio Identificar as principais características de cada classe de incêndio Conhecer os principais agentes extintores e métodos de extinção de incêndio Conhecer os fenômenos conhecidos como Boil Over e Slop Over BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

39 Queimam em Superfície e Profundidade
CLASSE A Incêndio cujo combustível são os MATERIAIS SÓLIDOS. Queimam em Superfície e Profundidade BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

40 Incêndio cujo combustível são os
CLASSE B Incêndio cujo combustível são os LIQUÍDOS INFLAMÁVEIS. Queimam em Superfície BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

41 CLASSE B BOIL OVER Água mais densa “empurra” o líquido inflamável ao ser aquecida espalhando-o e arremessando-o. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

42 CLASSE B SLOP OVER É o extravasamento do combustível do tanque caracterizado por uma ebulição e espumação ao nível da superfície do líquido inflamável. Pode ocorrer após um período de queima relativamente curto de produtos como petróleo, óleo cru, asfalto, e outros líquidos que tenham ponto de ebulição acima do da água BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

43 CLASSE C Incêndio cujo combustível são os MATERIAIS ENERGIZADOS.
Desligada fonte de eletricidade são tratados como de classe A. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

44 Incêndio cujo combustível são os
CLASSE D Incêndio cujo combustível são os METAIS PIROFÓRICOS como magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio, urânio e zircônio.. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

45 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
Reação em cadeia Energia Comburente Combustível BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

46 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
RETIRADA OU CONTROLE DO MATERIAL COMBUSTÍVEL RESFRIAMENTO ABAFAMENTO QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

47 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
RETIRADA OU CONTROLE DO MATERIAL COMBUSTÍVEL Estratégia de combate indireto Isolamento do materiais combustíveis Retirada de móveis e de outros materiais combustíveis COMBUSTÍVEL BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

48 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
RESFRIAMENTO Estratégia de combate DIRETO Diminuição da temperatura Fumaça: progressão no local incendiado Materiais combustíveis: diminuição temperatura abaixo do ponto de ignição COMBUSTÍVEL BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

49 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO COMBURENTE Estratégia de combate DIRETO Visa a diminuição ou restrição total do comburente BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

50 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA REAÇÃO EM CADEIA Visa INIBIR a reação de combustão entre o comburente e o combustível COMO ? Inserção de substâncias inibidoras na reação. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

51 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO GÁS CARBÔNICO ÁGUA ESPUMA BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

52 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO Pó para extinção de incêndio é composto de partículas muito pequenas, normalmente de bicarbonato de sódio ou potássio, para aparelhos extintores destinados a combater incêndios em combustíveis sólidos, líquidos e gases inflamáveis, e de fosfatomonoamônico para extintores ditos polivalentes. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

53 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO PRÓS: Resfriamento Abafamento Proteção contra radiação das chamas Quebra da reação em cadeia CONTRAS: $$$$ Adaptação para viaturas BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

54 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
2. GÁS CARBÔNICO O gás carbônico, é um gás inerte, sendo um agente extintor de grande utilização que atua principalmente por ABAFAMENTO, por promover a retirada ou a diluição do oxigênio presente na combustão e por resfriamento. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

55 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
2. GÁS CARBÔNICO PRÓS: Abafamento Preservação da mobília e de outros materiais combustiveis CONTRAS: $$$$ Adaptação para viaturas BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

56 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
3. ÁGUA Substância “abundante” bastante utilizada no combate a incêndios. Atua no RESFRIAMENTO nas situações de incêndio. Através da mudança de estado físico que sofre absorvendo CALOR do ambiente que alimentaria a reação em cadeia e do MATERIAL COMBUSTÍVEL inibindo o processo de combustão. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

57

58 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
3. ÁGUA PRÓS: Alto calor latente de vaporização Relativa Abundância CONTRAS: Baixa tensão superficial Baixa viscosidade Densidade relativamente alta BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

59 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
3. ESPUMA Substância pela inserção de agentes tensoativos na água. Atua no ABAFAMENTO e RESFRIAMENTO nas situações de incêndio. Grande EFICIÊNCIA E EFICÁCIA. Destacada como agente extintor do futuro. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

60 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
4. ESPUMA PRÓS: Grande eficiência e eficácia Atua tanto no resfriamento como no abafamento do material combustível CONTRAS: $$$$..custo Ainda falta de adaptação de materiais BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

61 PRINCIPAIS AGENTES EXTINTORES
4. ESPUMA Testes Realizados 160 elementos de madeira Combate com água 1.560 litros de água Tempo: 8min Ocorreu re-ignição Combate com CAFS 250 litros de água Tempo: 3min e 30seg Não ocorreu re-ignição BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

62 UTILIZAÇÃO RACIONAL DA ÁGUA
PRÓS X CONTRAS Fatos: Agente extintor com maior disponibilidade nos batalhões Utilizada de forma incorreta gera muitos danos nas residências sinistradas Possuímos quantidade restrita de água nas viaturas Protege o militar em caso de fuga e contra comportamentos extremos do fogo Utilizada em excesso gera vaporização excessiva e consequente aumento de temperatura e diminuição da visibilidade BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

63 UTILIZAÇÃO RACIONAL DA ÁGUA
Logo, a forma como é utilizada interfere diretamente no sucesso da operação. Fatores que devem ser observados: Tipo do jato empregado conforme fase do incêndio encontrada e ao ambiente sinistrado Vazão adotada no esguicho Pressão adotada no esguicho, influencia no tamanho das partículas de água. (A relação entre superfície da molécula exposta em contato com os gases combustíveis influência sua absorção) 4. Estratégia adotada (Modo de ataque, método, finalidade) BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

64 AVALIAÇÃO Conhecer as principais classes de incêndio
Ao final da instrução o aluno deve: Conhecer as principais classes de incêndio Identificar as principais características de cada classe de incêndio Conhecer os principais agentes extintores e métodos de extinção de incêndio Conhecer os fenômenos conhecidos como Boil Over e Slop Over BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

65 ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR COMBATE A INCÊNDIO URBANO
AULAS CFSD 2014 COMBATE A INCÊNDIO URBANO CALOR, TEMPERATURA E FUMAÇA Minas Gerais / 2014

66 APRESENTAÇÃO Objetivos Temperatura e fluxo de calor
Transferência de calor Fumaça Propagação do incêndio em residência BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

67 OBJETIVOS Diferenciar temperatura de fluxo de calor
Ao final da instrução o aluno deve: Diferenciar temperatura de fluxo de calor Conhecer as formas de transferência de calor Identificar a fumaça as principais características da fumaça Conscientizar sobre a relevância do controle da fumaça em ações de combate a incêndio. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

68 TEMPERATURA E FLUXO DE CALOR
Comumente, é atribuído a temperatura o risco de queimadura e demais efeitos em um incêndio. ???????? BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

69 TEMPERATURA E FLUXO DE CALOR
- TEMPERATURA (Nível de agitação da moléculas) + TEMPERATURA (Nível de agitação da moléculas) CALOR BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

70 TEMPERATURA E FLUXO DE CALOR
? CFO 2012 BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

71 NÍVEIS DE TEMPERATURA E REAÇÃO
Temp (ºC) Conseqüência 37 Temperatura normal do ser humano. 38 Temperatura interna corporal típica de um bombeiro quando trabalhando. 43 Temperatura interna corporal humana que pode causar morte. 44 Temperatura da pele humana quando começa a sentir dor. 48 Temperatura da pele humana causando queimadura de 1º grau. 54 Temperatura da água quente que pode causar uma queimadura em 30 segundos. 55 Temperatura da pele humana com bolhas e queimadura de 2º grau. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

72 NÍVEIS DE TEMPERATURA E REAÇÃO
Temp (ºC) Conseqüência 62 Temperatura quando o tecido humano torna-se entorpecido. 72 Temperatura quando o tecido humano é imediatamente destruído. 100 Temperatura quando a água ferve e torna-se vapor. 250 Temperatura quanto o algodão natura começa a carbonizar. >300 Temperatura quando os tecidos sintéticos das roupas de proteção começam a carbonizar. ≥400 Temperatura dos gases em um ambiente quando o incêndio começa a se generalizar ≈1000 Temperatura dentro de um ambiente quando da ocorrência da generalização do incêndio BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

73 NÍVEIS DE FLUXO DE CALOR E REAÇÃO
Fluxo de calor (kW/m2) Conseqüência ≈1 Fluxo em um dia claro de sol na superfície da terra com radiação direta. Valor limite de dor para uma pele não protegida. Uma queimadura de sol pode ocorrer entre 20 e 30 minutos. 2,5 Exposição típica de um bombeiro quando trabalhando. 4,5 Uma pela sem proteção irá sofrer queimaduras de 2º grau em cerca de 30 segundos. 6,4 Uma pele sem proteção irá sentir dor em menos de 8 segundos e queimadura de 2º grau em 18 segundos 7 Valor limite para os bombeiros vestindo a roupa de proteção após 3 a 7 minutos de exposição 10 Uma pele sem proteção irá sofrer queimaduras de 2º grau em cerca de 10 segundos. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

74 NÍVEIS DE FLUXO DE CALOR E REAÇÃO
Fluxo de calor (kW/m2) Conseqüência 13 Os gases voláteis da madeira irão sofrer ignição quando expostos a uma chama. 16 Uma pele sem proteção irá sentir dor imediatamente e queimadura de 2º grau em 5 segundos. 20 Uma pele sem proteção irá sofrer queimaduras de segundo grau em menos de 4 segundos. Este nível de fluxo de calor representa o fluxo de calor no nível do chão em um quarto no início da generalização do incêndio (flashover). 29 Ignição espontânea da madeira 80 Uma pele sem proteção irá sofrer queimadura de 2º grau instantaneamente. A generalização do incêndio está estabelecida no ambiente. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

75 CLASSIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE FLUXO DE CALOR
Condição Crítica Condição extrema 1 minuto Condição de perigo 10 minutos Condição de rotina 25 minutos FOSTER e ROBERTS, 1994 BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

76 TRANSFERÊNCIA DE CALOR
- CONDUÇÃO - CONVECÇÃO - RADIAÇÃO BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

77 - CONDUÇÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR Transferência de calor em SÓLIDOS.
Em incêndio em residência: Paredes, móveis, portas..... BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

78 - CONVECÇÃO TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Transferência de calor em FLUIDOS (líquidos e gases). Em incêndio em residência: Fumaça BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

79 TRANSFERÊNCIA DE CALOR Em incêndio em residência:
- RADIAÇÃO Transferência de energia SEM necessidade de contato com a fonte de calor Em incêndio em residência: Fluxos de calor BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

80 Gases combustíveis não consumidos na Combustão Incompleta.
FUMAÇA Gases combustíveis não consumidos na Combustão Incompleta. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

81 Q O M I T FUMAÇA Quente Opaca Móvel Inflamável Tóxica Características
BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

82 FUMAÇA E PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO
Grande influência na propagação nos incêndios em residência RESIDÊNCIA: - Grande compartimentação Pequenas áreas Existência de pequenas frestas e aberturas Separação de móveis e ocupação BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

83 FUMAÇA E PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO
Comportamento do incêndio em LOCAIS CONFINADOS BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

84 FUMAÇA E PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO
Comportamento do incêndio em LOCAIS CONFINADOS BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

85 CUIDADOS COM A FUMAÇA EM INCÊNDIOS
Resfriar a fumaça; Estabelecer seu escoamento; Monitorar os pavimentos do local sinistrado; Cuidados com espaços vazios (fossos, dutos, etc); Utilizar EPI BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

86 AVALIAÇÃO Diferenciar temperatura de fluxo de calor
Ao final da instrução o aluno deve: Diferenciar temperatura de fluxo de calor Conhecer as formas de transferência de calor Identificar a fumaça as principais características da fumaça Conscientizar sobre a relevância do controle da fumaça em ações de combate a incêndio. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

87 FASES DO INCÊNDIO E COMPORTAMENTOS EXTREMOS DO FOGO
ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR AULAS CFSD 2014 COMBATE A INCÊNDIO URBANO FASES DO INCÊNDIO E COMPORTAMENTOS EXTREMOS DO FOGO Minas Gerais / 2014

88 APRESENTAÇÃO Objetivos Fases do incêndio
Comportamentos extremos do fogo BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

89 OBJETIVOS Conhecer as fases do incêndio
Ao final da instrução o aluno deve: Conhecer as fases do incêndio Identificar as principais características de cada fase Conhecer e identificar os comportamentos extremos do fogo BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

90 TOTALMENTE DESENVOLVIDA FINAL
FASES DO INCÊNDIO INICIAL CRESCENTE TOTALMENTE DESENVOLVIDA FINAL BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

91 FASES DO INCÊNDIO INICIAL Abundância em oxigênio e combustível
Foco ainda restrito Temperatura relativamente baixa no ambiente sinistrado BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

92 FASES DO INCÊNDIO 2. CRESCENTE Combustível ainda abundante
Redução da concentração de O2 Aumento exponencial na temperatura Fumaça ocupa parte superior do ambiente Propagação do foco para materiais próximos BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

93

94

95 FLASHOVER PONTO DE IGNIÇÃO Generalização do Incêndio no ambiente.
COMPORTAMENTO EXTREMO DO FOGO FLASHOVER Generalização do Incêndio no ambiente. ATINGIMENTO DO PONTO DE IGNIÇÃO DE TODOS OS MATERIAS PRESENTES NO AMBIENTE Convecção Radiação Condução BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

96 COMPORTAMENTO EXTREMO DO FOGO
FLASHOVER VÍDEO 01 VÍDEO 02 BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

97 COMPORTAMENTO EXTREMO DO FOGO
BACKDRAFT Pressão Entrada ABRUPTA DE OXIGÊNIO Explosão FUMAÇA Carência de Oxigênio Não ocorre somente em ambiente fechado. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

98 COMPORTAMENTO EXTREMO DO FOGO
BACKDRAFT VÍDEO 03 VÍDEO 04 BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

99 IGNIÇÃO DA FUMAÇA Presença de CHAMAS na fumaça que é COMBUSTÍVEL
COMPORTAMENTO EXTREMO DO FOGO IGNIÇÃO DA FUMAÇA Presença de CHAMAS na fumaça que é COMBUSTÍVEL Carência de Oxigênio Atmosfera Presença de Oxigênio BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

100 COMPORTAMENTO EXTREMO DO FOGO
IGNIÇÃO DA FUMAÇA VÍDEO 05 BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

101 3. TOTALMENTE DESENVOLVIDA
FASES DO INCÊNDIO 3. TOTALMENTE DESENVOLVIDA Limitação da quantidade de material combustível Grande consumo de O2 (escassez de comburente) Estabilização da TEMPERATURA Balanço térmico nítido (grande diferença de temperatura entre o teto e o chão) Pode haver generalização do incêndio (flashover) Pode haver ignição da fumaça BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

102

103

104

105 FASES DO INCÊNDIO 4. FINAL Grande escassez de comburente
Escassez de material combustível Ambiente ricos em gases quentes e fumaça (pode haver reignição do incêndio) Temperatura começa a diminuir BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

106 FASES DO INCÊNDIO BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

107 AVALIAÇÃO Conhecer as fases do incêndio
Ao final da instrução o aluno deve: Conhecer as fases do incêndio Identificar as principais características de cada fase Conhecer e identificar os comportamentos extremos do fogo BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

108 ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR COMBATE A INCÊNDIO URBANO
AULAS CFSD 2014 COMBATE A INCÊNDIO URBANO AÇÕES DE BOMBEIRO Minas Gerais / 2014

109 APRESENTAÇÃO Objetivos Conceitos de segurança Risco x Benefício
Ações de Bombeiro BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

110 OBJETIVOS Ao final da instrução o aluno deve: Conhecer o desenvolvimento lógico da atuação do bombeiro no combate a incêndio urbano; Saber identificar as prioridades de atuação BM; Fornecer condições mínimas de auxílio no processo decisório da atuação BM; Fornecer subsídios técnicos para direcionar as ações BM. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

111 Segurança nas Operações
Uma operação segura se inicia a partir de uma preparação adequada. Enquanto não houver ocorrências, a guarnição de socorro deve preparar seu material para uso, realizando: manutenção nos EPI e EPR, acondicionamento de forma adequada das ferramentas de trabalho, e, principalmente, realizando treinamentos continuados sobre as técnicas de combate a incêndio. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

112 Segurança nas Operações
Já no teatro de operações, a guarnição de socorro deve, necessariamente, compor o Sistema de Comando em Operações, cumprindo principalmente a Cadeia de Comando. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

113 Segurança nas Operações
Cadeia de Comando: Este princípio, em resumo, dita que deve haver uma organização clara dos agentes de resposta. Ou seja, existe apenas um comando (único ou unificado) que emanará as diretrizes operacionais na resposta ao sinistro. E, em cada guarnição, existe apenas uma pessoa que exerce a função de chefia e esta função deve ser respeitada. Na prática, o chefe da GU recebe as diretrizes do Chefe ou Comandante das operações e as desdobra para sua guarnição, que se reporta, apenas, a este chefe. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

114 Segurança nas Operações
Cadeia de Comando Fluxo de informações Cmt Op. Ch. AB 01 Ch. AB 02 BM 01 BM 01 BM 02 BM 02 BM 03 BM 03 BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

115 Risco X Benefício Arriscar MUITO para salvar MUITO
Nas ações de combate a incêndio, devido a seu alto grau de periculosidade, o bombeiro deve nortear suas ações seguindo o seguinte princípio: Arriscar MUITO para salvar MUITO Arriscar POUCO para salvar POUCO Arriscar NADA para salvar NADA BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

116 Segurança nas Operações
Outra importante medida de segurança em combate a incêndio é a garantia do trabalho em equipe, sendo altamente contraindicado a execução de tarefas sem o acompanhamento de um outro militar. A doutrina norte-americana nos ensina ainda além deste princípio, exigindo que nas atuações de combate a incêndio sempre deve haver, no mínimo, duas duplas de bombeiros, e que estas duplas devem ficar posicionadas de forma que enquanto uma atua diretamente no combate, a outra dupla fica fora da edificação, supervisionando as questões de segurança, e sempre pronta a intervir e substituir a equipe de dentro. Este princípio é conhecido como: “Dois dentro, Dois fora” BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

117 Ações de Bombeiro Os diversos manuais de combate a incêndio apresentam a sequência lógica de ações a serem adotadas no combata a incêndio. Estas ações, de acordo com as características e as fases da evolução do incêndio, apresentam-se como necessárias, isoladamente ou superpostas a outras, momentaneamente ao longo de todo o trabalho de bombeiro. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

118 Ações de Bombeiro São as seguintes ações de Bombeiro:
Estudo de Situação; Isolamento; Confinamento; Ataque; Rescaldo; O SALVAMENTO É PRIORIDADE NO COMBATE A INCÊNDIO BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

119 Ações de Bombeiro ESTUDO DE SITUAÇÃO
É o processo, ainda que mental, de avaliação da cena. Dimensionamento dos riscos, análise de recursos disponíveis, tipos de combustível incendiados, possibilidade de propagação, existência ou não de vítimas, riscos estruturais presentes, riscos adversos presentes (trânsito, populares, etc.) e outros. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

120 Ações de Bombeiro SALVAMENTO
São as ações que visam o resgate de vítimas no interior de ambientes sinistrados. O salvamento sempre será a prioridade no combate a incêndio, devendo os objetivos, estratégias e táticas estarem voltados para este fim, caso haja vítimas vivas no local. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

121 Ações de Bombeiro ISOLAMENTO
Devido à transferência de energia no incêndio, combustíveis de edificações ainda não atingidas podem entrar em um processo de pirólise e, em seguida, entrarem em combustão. As ações de isolamento visam interromper este processo de propagação do incêndio entre a edificação sinistrada e outra edificação vizinha. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

122 Após o início do incêndio, ocorre a propagação por radiação.
Ações de Bombeiro ISOLAMENTO Uma forma de manter o isolamento é resfriando entre as edificações com água em jato neblinado. Após o início do incêndio, ocorre a propagação por radiação. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

123 Ações de Bombeiro CONFINAMENTO
Analogamente ao isolamento, as ações de confinamento buscam também impedir a propagação do incêndio. Porém, o confinamento visa impedir a propagação do incêndio dentro da edificação incendiada, ou seja, impedir que o incêndio atinja um cômodo ainda não sinistrado. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

124 Ações de Bombeiro CONFINAMENTO
Um incêndio que se inicia no quarto, propaga-se para os cômodos adjacentes BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

125 Ações de Bombeiro CONFINAMENTO
Um incêndio que se inicia no quarto, propaga-se para os cômodos adjacentes Para interromper este processo, deve-se fechar portas e/ou janelas, dificultando a propagação. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

126 Ações de Bombeiro ATAQUE
Ataque, ou Combate, são efetivamente as ações que visam debelar as chamas. Dentre os tipos de ataque, há que se diferenciar o ATAQUE DEFENSIVO e o ATAQUE OFENSIVO. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

127 ATAQUE DEFENSIVO X OFENSIVO
Ações de Bombeiro ATAQUE DEFENSIVO X OFENSIVO O Ataque Defensivo é realizado de fora da edificação (ou ambiente sinistrado), por questões de segurança, risco de colapso, limitação de recursos e outras. O Ataque Ofensivo consiste na abordagem direta das chamas. Os bombeiros localizam o foco no interior da edificação, e caminham ao seu encontro até aplicarem as técnicas específicas para sua extinção. O ataque ofensivo apresenta mais riscos aos militares envolvidos na operação, mas possui maior eficiência e agilidade, sendo recomendada sua adoção sempre que possível e seguro. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

128 Ações de Bombeiro TIPOS DE ATAQUE
Direto: aquele em que os jatos de água são dirigidos à base do fogo. É o mais objetivo; Indireto: utilizado para resfriar o ambiente. Neste ataque, o jato de água é dirigido ao interior de um ambiente fechado para que a água passe para o estado de vapor e atue por abafamento. Combinado: Combina as ações do ataque direto e indireto. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

129 Ações de Bombeiro TIPOS DE ATAQUE
Frontal: é o tipo de ataque que combate as chamas por uma única frente ou lado. Envolvente: é o ataque realizado por todas as frentes ou lados do ambiente. Há que se tomar um cuidado especial neste tipo de ataque para não direcionar a fumaça e gases tóxicos para outras guarnições. Penetração ou perfuração: Neste tipo de ataque as linhas de mangueira realizam o arrefecimento dos militares para acessarem determinado ponto onde será realizado o salvamento de alguma vítima. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

130 Ações de Bombeiro RESCALDO
São as ações que visam garantir debelar por completo as chamas e impedir sua reignição. O rescaldo é realizado a partir da retirada de materiais combustíveis e resfriamento do ambiente até um ponto abaixo do ponto de fulgor de qualquer combustível presente. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS

131 AVALIAÇÃO Ao final da instrução o aluno deve: Conhecer o desenvolvimento lógico da atuação do bombeiro no combate a incêndio urbano; Saber identificar as prioridades de atuação BM; Fornecer condições mínimas de auxílio no processo decisório da atuação BM; Fornecer subsídios técnicos para direcionar as ações BM. BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS


Carregar ppt "ACADEMIA DE BOMBEIROS MILITAR COMBATE A INCÊNDIO URBANO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google