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INTRODUÇÃO Á RADIOLOGIA

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO Á RADIOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO Á RADIOLOGIA
Profºs Andre Luiz Lopes de Oliveira e Aretusa Arcanjo

2 HISTÓRICO —1895- FISICO ALEMÃO (WILHELM CONRAD ROENTGEN)
Estudava o efeito da alta energia em tubos catódios quando a passagem da radiação de um pólo para o outro formaria uma energia ( descarga elétrica ); Descobridor do RX; As primeiras estruturas estudadas foram: ossos, aparelho digestivo e aparelho respiratório.

3 DECADA DE 60-ULTRA-SOM; DECADA DE 70- TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA; DECADA DE 80-RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA

4 O QUE É RAIO X? É uma onda eletromagnética;
É originado a partir da colisão de elétrons rápidos em certos materiais onde parte da sua energia ou toda ela é convertida em fótons de raio X.

5 PRODUÇÃO DE RAIO X “A FORMAÇÃO DE RAIO X OCORRE QUANDO ELÉTRONS ANIMADOS DE ALTA VELOCIDADE CHOCAM-SE CONTRA UM OBSTÁCULO.” (Mosca and Mosca1971)

6 Uma corrente elétrica de alta voltagem passa através de um tubo com vácuo
Este processo faz com que uma corrente de elétrons de um elemento metálico (catodo), aquecido eletricamente, atinja um alvo metálico (anodo), após passar pelo vácuo, produzindo assim os Raio X.

7 Como se forma a imagem radiológica?

8 RX vácuo Material de vidro
ROTOR Obstáculo feito pelo disco de Tungstênio do anodo Filamento catódico RX

9 FILME RADIOGRÁFICO Uma película fotográfica que recebe
informações trazidas pelo feixe de elétrons X e só terá informações após ultrapassar a espessura do paciente.

10 Espectro eletromagnético
Ondas de baixa freqüência Ondas de media freqüência Ondas de alta freqüência Infra vermelho, ultra violoeta, Raio x

11 Comprimento de onda A Comprimento de onda B Comprimento de onda C

12 Ondas eletromagnéticas
Propagam-se com a velocidade da luz km/s A diferença dos raio X para as outras ondas eletromagnéticas está no comprimento de onda. RX- apresenta alta freqüência com comprimento de onda muito pequeno.

13 RAIO X CHASSI COM FILME RAIO X

14 METODOS DE RADIAÇÃO IONIZANTE
RADIOLOGIA METODOS DE RADIAÇÃO IONIZANTE RAIO X SIMPLES; RAIO X CONTRASTADO; RAIO X POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA; OUTROS MÉTODOS ULTRA-SOM; IMAGEM POR RESSONANCIA MAGNÉTICA. MAPEAMENTO RADIOISÓTOPO ( MAPEAMENTO RADIONUCLEICO, MEDICINA NUCLEAR OU CINTILOGRAFIA).

15 RAIO X SIMPLES O feixe de Raio x passa pelo paciente que está posicionado sobre um chassis, impressionando o filme dentro da placa, com diferentes tonalidades, de acordo com a penetração dos raios. As tonalidades são dependentes da espessura e da densidade da estrutura que está sendo atravessada.

16 RADIODENSIDADE “As cores do raio x vão do branco ao preto passando por todos os tons de cinza” OSSO PULMÃO

17 Existem 4 tipos de densidades radiológicas básicas:
- Densidade de metal – objetos de metal (branco muito claro) - Densidade de cálcio – ossos (branco) - Densidade de líquido – músculos, vasos, órgãos (branco acinzentado) - Densidade de gordura – tecido gorduroso (cinza) - Densidade de gás – ar (preto)

18 RAIO X CONTRASTADO Alguns órgãos ou estruturas corporais por serem de baixa densidade, absorvem pouco raio x, não impressionando o chassi. O raio x contrastado constitui da utilização de substancias radiopacas com intuito de aumentar a opacidade para melhor impressão. EXEMPLO Sulfato de bário (gastrointestinal) Soluções organicas iodadas (trato urinário,vasos sanguíneos, vesícula biliar) Ar (pode ser usado como meio de contraste com estruturas densas)

19 INCIDENCIAS RADIOGRÁFICAS
AP- raio x penetra na região anterior do paciente, o filme está atrás. PA- raio x penetra na região posterior, filme na frente; Perfil- raio x penetra de um lado do corpo e filme está contra lateral.

20 Axial ou tangente: o feixe passa tangente a uma estrutura
Obliqua: filme incide com paciente posicionado em inclinação de 45º.

21 INCIDENCIAS RADIOGRÁFICAS
PA AP

22 INCIDENCIA RADIOGRÁFICA
OBLIQUA

23 INCIDENCIA RADIOGRÁFICA
MEDIO LATERAL LATERO MEDIAL

24 INCIDENCIA RADIOGRÁFICA
Tangencial

25 O QUE DEVEMOS INSPECIONAR NO RAIO X?
O profissional deve desenvolver uma rotina. Observar as incidencias de rotina primeiramente; para depois obsevar as outras. Observar desvios, alterações no relevo ósseo, tecidos moles, perda de continuidade óssea.

26 Marcadores de Imagens e Identificação do paciente
São utilizados, no mínimo, dois tipos de marcadores: 1- a identificação do paciente e a data 2- os marcadores do lado anatômico. Identificação do paciente e data: realizada através da colocação de um bloco de chumbo no chassi (porta filme). É colocado sempre a direita do paciente.

27 Casos especiais: tórax - colocado na margem superior direita e abdômen - colocado na margem inferior direita do paciente. Um marcador radiopaco à direita “d”’r” ou à esquerda “e””l” indica o lado direito e o esquerdo do paciente ou qual membro está sendo radiografado.

28 CARACTERÍSTICAS A SEREM OBSERVADAS
Densidade do osso; Relação entre os ossos; Solução de continuidade óssea; Contorno de um osso; Espessura da cartilagem articular; Modificações nos tecidos moles

29 APARELHO DE RAIO X

30 IMAGENS RAIO X

31 VANTAGENS Usado como meio diagnóstico para patologias não visíveis;
Como método evolutivo, tanto clínico como cirúrgico; Usado em estudos epidemiológicos; Usado em pesquisa médica em laboratório. Custo baixo

32 DESVANTAGENS Bidimensional (distorção de imagem);
Tradução macroscópica de imagem; Lesões muito pequena não são visíveis; Necessidade do uso de contraste para órgãos com a mesma densidade.

33 OUTROS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGENS

34 ULTRA SOM utiliza ultra-som para visualizar músculos e órgãos
internos, seu tamanho, estrutura e possíveis patologias ou lesões.

35 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

36 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Retrata imagem de alta definição dos orgãos utilizando campo magnético.

37 MEDICINA NUCLEAR Utilização de radioisótopo para mapeamento do orgão.

38 SUGESTÃO DE LEITURA!! NOVELLINE, R A.Fundamentos de Radiologia de Squire.5 ed. Porto Alegre:Artmed, 1999. FREITAS, L. O.; NACIF,M.S.Radiologia Pratica: para estudante de medicina.vol.II, ,Rio de Janeiro: Revinter,2003


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