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Setor de Astronomia - CDCC

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Apresentação em tema: "Setor de Astronomia - CDCC"— Transcrição da apresentação:

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2 Setor de Astronomia - CDCC
Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro para Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de Divulgação Científica e Cultural - CDCC Universidade de São Paulo - USP Endereço: Av. Trabalhador São-Carlense, n.400 Tel: 0-xx (Observatório) Tel: 0-xx (CDCC) Localização: Latitude: 22° 00' 39,5"S Longitude: 47° 53' 47,5"W Crédito do logo: Setor de Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva.

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5 O Que é a Sessão Astronomia?
As Sessões Astronomia são palestras proferidas por monitores do Setor de Astronomia todos os sábados às 21h. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso público em uma linguagem simples e acessível a todas as faixas etárias. Estas palestras se tornaram uma opção de diversão e informação para a comunidade local e também para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados são os mais variados possíveis. O material multimídia contido aqui consiste numa opção audiovisual complementar que o proferssor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio às suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia pode ser acessado no seguinte endereço: Crédito do logo: Sessão Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva

6 A Formação da Terra Apresentação: Daniel Carlos

7 A Formação da Terra Título : A Formação da Terra
Autor :Daniel C. L. de Andrade Data da Apresentação: 12/Julho/2003 Reapresentação: 06/Março/2004 Apresentador : Daniel C. L. de Andrade Resumo/ABSTRACT: Desde a condensação da Nebulosa Solar até a constituição atual do nosso planeta; um breve panorama geológico; a constituição física da Terra; teorias sobre o surgimento da vida em nosso orbe; a Lua; dados físicos e orbitais de nosso planeta. Crédito da Imagem: Earth Observatory - NASA globe_east_2048.jpg. Disponível em: < Acesso em: 05.nov.2003.

8 Como Surgiu o Sistema Solar...
Um dos mistérios mais intrigantes para o homem durante a história é a formação do Sistema Solar… A Nebulosa Solar (artística) … há 4,6 bilhões de anos.

9 Como Surgiu o Sistema Solar
A imagem é uma arte inspirada no que teria sido a Nebulosa Solar. Partículas gasosas e sólidas: Durante muitos milhões de anos, partículas que formavam a nebulosa solar se movimentavam aleatoriamente. Foram atraídas para o centro de massa da nebulosa. Ali se formava a protoestrela que deu origem ao nosso Sol. Enquanto o Sol ficava mais luminoso, a nuvem de gás tornava-se menos uniforme. Isso porque começavam a se formar esferas menores que eram muito pequenas para atingir elevadas temperaturas e transformarem-se em estrelas. Com o passar do tempo, estas esferas, girando ao redor da estrela central primitiva, deram origem aos planetas. Crédito da Imagem: “NASA - USA” p100.jpg Disponível em: < Acesso em: 03. mar

10 Próximos Slides: Cinco Etapas
1) Nebulosa de Emissão e Difusa; 2) Protoestrela - Sol Primitivo; 3) Planetesimais; 4) a) A Formação de um Planeta; b) Acreção - Grandes Impactos; 5) Diferenciação.

11 Como Surgiu o Sistema Solar
Nos próximos slides, teremos uma seqüência de cinco etapas muito bem definidas na formação do Sistema Solar. Em cada uma destas etapas, explicaremos as características principais e os fenômenos marcantes que nos permitem defini-las.

12 1) O Berço de Nosso Sistema (Nebulosa de Emissão e Difusa)
Um exemplo é a Nebulosa de Orion. Cada um desses pontos brilhantes é uma protoestrela

13 O Berço de Nosso Sistema
Temos mais uma concepção artística da formação do nosso sistema. A Teoria da Nebulosa Solar Primitiva foi proposta por Immanuel Kant em 1755, e por Pierre-Simon Laplace em Ela sugere uma condensação, ou aglutinação de matéria em um ponto da galáxia. Estes estudiosos, assim como Lord Kelvin posteriormente, e Rutherford, num momento em que já se conhecia a radioatividade, trabalharam na busca da idade da Terra. Os valores encontrados foram bem diferentes (sempre muito menores) do que sabemos hoje. Somente depois de 1950, foi possível chegar a valores mais exatos, com os estudos das rochas lunares pelo projeto Apollo. Atualmente, estima-se com mais exatidão, que a Terra tenha sido formada há 4,6 bilhões de anos, assim como todo o Sistema Solar. Muitos outros pesquisadores formularam hipóteses que, a princípio, se mostraram bem sedutoras, mas que posteriormente foram descartadas. Uma muito conhecida é a do naturalista Buffon, em Segundo ele, os planetas teriam sido formados de matéria desprendida do Sol em conseqüência do impacto de um grande cometa. Hoje, conhecemos a consti-

14 O Berço de Nosso Sistema
tuição bem heterogênea dos globos, descartando esta hipótese. O próprio Buffon abandonara esta tese ainda em vida. Expusemos a fotografia da Nebulosa de Orion porque ela é supostamente semelhante ao que teria sido a Nebulosa Solar. As nebulosas difusas, como sugere o próprio nome, mostram uma certa quantidade de gás espalhada de maneira aleatória, diferentemente das nebulosas planetárias, onde a matéria já se apresenta como um disco. Normalmente, encontramos as imagens da Nebulosa de Orion em tom rosado. Esta outra é avermelhada porque foram usados recursos ópticos que visam destacar os pontos luminosos ao redor. Muitos destes pontos são justamente protoestrelas como o nosso Sol primitivo. Crédito da Imagem: “Telescópio Espacial Hubble” - NASA Nome-do-arquivo.jpg Disponível em: < em: 17. mar

15 2) Proto-estrela (Sol)

16 Proto-estrela (Sol) O Sol formou-se com a contração da nuvem de gás interestelar, tal como ocorre com todas as estrelas. Desta mesma nuvem, originou-se também os planetas. Vale notar que mesmo antes da formação desta nuvem, já havia no espaço corpos sólidos condensados. No início, quando o Sol ainda estava nascendo, seu protótipo já tinha movimento de rotação, embora a maior parte da matéria se movimentava aleatoriamente. Assim, a contração da nuvem se dava mais facilmente nos polos, já que a força centrífuga ali é nula. Isso fez com que a nuvem inicial tomasse a forma aproximada de um disco. Ao Sol primitivo que se formava no centro dá-se o nome de Proto-estrela ou Proto-Sol. Crédito da Imagem: tema_14_3_4.jpeg Disponível em: < Acesso em: 17. mar

17 3) Planetesimais

18 Planetesimais A imagem artística desse slide ilustra bem a presença de corpúsculos sólidos em meio à grande massa gasosa da nebulosa. Nota-se também um grande clarão de luz já se formando no centro: é o que chamamos de protoestrela. O Sol surgiu no centro do sistema, com quase a totalidade da matéria se convergindo para aquele ponto. Algumas pequenas porções de matéria estavam próximas o suficiente para que a atração entre elas convergisse para um outro centro. Estes outros pontos de aglutinação de matéria permaneceram em movimento. Alguns realizavam movimento orbital, mas a maioria desses agrupamentos, denominados planetesimais, ainda se moviam aleatoriamente.

19 Planetesimais Crédito da Imagem: William K. Harmann - “Space Physics Center - UCLA (Univiversity of California at Los Angeles) - USA”. hartmann.jpg. Disponível em: < Acesso em: 03. mar

20 4a) A Formação de um Planeta

21 A Formação de um Planeta
Os planetesimais se atraíram, dando origem a grandes porções de matéria, que passamos a chamar protoplanetas. Uma dessas grandes porções originou nossa Terra. Este quadro artístico é bastante didático, mostrando a distribuição de matéria sólida nas proximidades de um protoplaneta de constituição terrestre (sólida), como é a Terra. Vale lembrar que antes de se tornar sólida, a Terra passou por um longo tempo como massa incandescente, semelhante ao magma. Crédito da Imagem: Don Dixon 338-ProtoPlanets.jpg Disponível em: < Acesso em: 06.mar.2004.

22 4b) Acreção - Grandes Impactos

23 Acreção - Grandes Impactos
“Acreção: (…) Em astrofísica, este processo físico consiste na acumulação de matéria que se incorpora ou aglutina ao redor de um corpo já formado (…)”. (Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica - Ronaldo Rogério de Freitas Mourão - Ed. Nova Fronteira ). Conforme a Terra (ainda um protoplaneta) viajava dentro do Sistema Solar primitivo, ela varria toda as partículas menores que encontrava. Essas pequenas rochas, colidindo com a Terra, passavam a fazer parte dela. A freqüência de impactos variava com a época geológica. Nestas ilustrações, estamos num momento em que milhares de partículas sólidas colidiam com a Terra a cada segundo. Crédito da Imagem: M.A. Garlick water_for_the_rock_01.jpg Disponível em: < Acesso em: 17. mar

24 5) Diferenciação: Disco Proto-planetário

25 Disco Proto-planetário
Nesta outra imagem, vemos que a estrela ao centro já brilha consideravelmente, enquanto que os protoplanetas ainda dançam em meio a grande quantidade de gás (cor rósea-azulada). A redistribuição se dá conforme o peso atômico. As partículas que compõem o vento solar (prótons, elétrons, partículas alfa e radiações de luz e calor) até os dias de hoje viajam radialmente. Mas naquela ocasião, esse vento solar “empurrava” os átomos mais leves para as regiões mais externas do sistema. Assim, podemos entender porque os planetas mais próximos do Sol são mais densos, com estado sólido predominante (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte). Estas pequenas esferas não tiveram a capacidade de reter gases mais leves (Hidrogênico e Hélio). Mais distantes do Sol, esses gases foram atraídos por outros protoplanetas, formando os “Gigantes Gasosos” (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno). Plutão assemelha-se mais a um asteróide. É um caso a parte e ainda não se sabe ao certo sua origem.

26 Disco Proto-planetário
Crédito da Imagem: “The Planetary Society of Japan” solar_system_02.jpg. Disponível em: < Acesso em: 06. jul

27 A Terra Primitiva A Terra, nascendo da nuvem solar e dos meteoritos, não tinha forma regular, mas à proporção que atraiu maior quantidade de matéria, começou a tomar forma esférica.

28 A Terra Primitiva 1 Como é que a Terra começou a existir? Essa pergunta tem intrigado a humanidade durante séculos, mas só com o advento de métodos científicos modernos‚ que se desenvolvem teorias aceitáveis. Embora algumas dessas teorias tenham sido sustentadas por muitos anos, terminaram derrubadas pela descoberta de alguma falha essencial. Ainda hoje, não podemos estar certos de que o problema principal tenha sido resolvido, mas, pelo menos, dispomos de alguns fatos concretos para guiar-nos. Pode-se afirmar hoje, com certeza razoável, que a idade da Terra está entre 4,55 a 4,70 bilhões de anos. Os outros planetas terão, presumivelmente, a mesma idade, por haverem sido formados pelo mesmo processo, na mesma época. Crédito da Imagem: formterra1.jpg. Disponível em: < Acesso em: 06. jul

29 A Terra Primitiva Quando atingiu seu tamanho atual, a Terra tinha uma atmosfera densa; não a original de hidrogênio, mas a produzida pelos gases internos. A vida ainda não tinha começado.

30 A Terra Primitiva 2 De acordo com os cientistas, nosso planeta deveria ter sido uma enorme massa pastosa incandescente que ao longo do tempo se resfriou, desprendendo gases e vapores. Uma parte desses vapores, que deveria ser o vapor-d'água, à medida que se afastava da massa incandescente, resfriava-se e se transformava em água líquida, caindo em forma de chuva. Assim, repetindo-se por muitas vezes, a superfície da Terra foi se esfriando lentamente e grandes quantidades de água foram nela se acumulando. Ao longo do tempo, ela sofreu muitas outras transformações. Os continentes, os oceanos e até a composição do ar mudaram para a Terra ser o que é hoje. Crédito da Imagem: formterra2.jpg. Disponível em: < Acesso em: 06. jul

31 A Terra de Hoje A Terra hoje, movendo-se em órbita estável, possui temperatura uniforme e atmosfera rica em oxigênio.

32 A Terra de Hoje Avançando milhões de anos, podemos notar como é diferente a constituição da Terra nos dias de hoje. O oxigênio se tornou mais abundante na atmosfera, permitindo o surgmiento de seres vivos mais complexos. A atmosfera se estabilizou como um todo. As grandes porções de Terra foram se separando gradualmente, dando origem aos atuais continentes. A temperauta também se estabilizou. Crédito da Imagem: earth.gif Disponível em: < Acesso em: 06. mar

33 Material Pastoso: Lava
Quando se formou, a Terra era constituída por um material pastoso devido às altas temperaturas. O vapor exalado das fendas já continha cerca de 10% de água.

34 Material Pastoso: Lava
Voltando às primeiras eras geológicas... Durante esse processo, muitas vezes a camada endurecida, denominada Crosta terrestre, rompia-se pela pressão do material quente derretido e em constante movimento existente nas regiões mais interiores do planeta. Então gases e vapores, inclusive vapor de água, eram liberados para o exterior. A água estava presente desde o princípio. Os gases e os vapores elevavam-se a grandes alturas, formando imensas nuvens que envolviam e escureciam o planeta. Assim era a Atmosfera primitiva. Crédito da Imagem: lava1.jpg. Disponível em: < Acesso em: 06. jul

35 Esfriamento... Pouco a pouco, ela começou a esfriar e sua superfície endurecia lentamente, formando blocos de rochas muito finos. (Isso durou alguns milhões de anos)

36 Esfriamento Por muito tempo a superfície do planeta era tão quente que, quando uma gota de água caía, se transformava imediatamente em vapor (calefação). Porém essa "chuva" ajudou a baixar o calor das rochas e apressou o seu resfriamento. Chegou um momento em que as gotas de água que caíam das nuvens não mais retornavam como vapor, mas permaneciam na forma de água no estado líquido. Assim começou o acúmulo de água nas depressões da crosta, que iriam formar os mares e o oceanos. Crédito da Imagem: lava.jpg. Disponível em: < Acesso em: 06. jul

37 Fases da Formação da Terra
Idade (anos atrás) Fase 4 bilhões Primeiras proteínas reprodutíveis. 3,8 bilhões Estabiliza-se a Crosta Terrestre. 1,8 a 1,3 bilhões Surgimento do Oxigênio 20 milhões Formação da atmosfera “atual” 5 milhões Surge o ramo evolutivo do Homem

38 Fases da Formação da Terra
Podemos resumir as etapas da formação da Terra nestes acontecimentos. Na realidade, são conhecidas mais de quarentas fases geológicas bem definidas. Selecionando os eventos mais importantes, podemos estabalecer estas classificação simplificada. Tabela Disponível em: < Acesso em: 06. jul

39 O Surgimento da Vida na Terra
TEORIAS: * Geração Espontânea (de Aristóteles até o séc. XIX); ? * Cosmozoários (séc. XX); * Condições Ambientais Favoráveis: - A. I. Oparin (1936) - Formula hipótese - Stanley Miller (1956) - Sidney Fox (1957) Evidências Experimentais

40 O Surgimento da Vida na Terra 1
Estima-se que a primeira proteína capaz de se reproduzir haja surgido na Terra há aproximadamente, 4 bilhões de anos, ou seja, meio bilhão de anos após a formação do planeta. Formas complexas começaram a surgir há pelo menos 3,55 bilhões de anos, conforme análise de impressões fossilizadas de bactérias. O fato de termos colocado um “X” na frente da Teoria dos Cosmozoários, não Quanto às teorias: Geração Espontânea: ver afirmações de Aristóteles ( a.C.), do poeta romano Virgílio ( a.C.), do padre e professor de Ciências Atanásio Kircher ( ) e do cientista Francesco Redi ( ). Finalmente, o cientista francês Louis Pasteur ( ) anulou a hipótese da geração espontânea com seu famoso experimento de esterilização do caldo de carne.

41 O Surgimento da Vida na Terra 1
Cosmozoários: admite que microrganismos, possivelmente existentes flutuando no espaço cósmico, teriam caído sobre o solo fértil da Terra, em épocas remotas, instalando a vida no nosso planeta. Mas aqueles cosmozoários flutuando no espaço sideral por tempo indeterminado estariam sujeitos à ação destruidora dos raios ultravioletas e dos raios cósmicos. Como poderiam chegar à Terra ainda vivos? Sugeriram que estes poderiam ter chegado até aqui protegidos no interior de asteróides. Tal hipótese ainda não é satisfatória para a maioria dos cientistas, embora a tese não pode ser dita como totalmente descartada. Por isso, colocamos um ponto-de-interrogação ao lado do título. Condições Ambientais Favoráveis: A mais lógica e aceita pela ciência. Os conhecimentos de Geologia, Biologia, Astronomia e Bioquímica de A. I. Oparin (1936), permitiram-lhe supor a seguinte situação: a alta temperatura do planeta e a ocorrência de descargas elétricas na atmosfera puderam provocar reações químicas entre os ingredientes que continham C, H, N e O, possibilitando o aparecimento de aminoácidos, presumindo que as

42 O Surgimento da Vida na Terra 1
moléculas de aminoácidos, sob o estímulo do calor, pudessem combinar-se por ligações peptídicas. Assim, surgiriam moléculas maiores de substância albuminóides. Seriam as primeiras proteínas a existir na Terra. Posteriormente, Miller, na Universidade de Chicago, realizou em laboratório sua experiência. Colocou num balão de vidro: metano, amônia, hidrogênio e vapor de água. Submeteu-os a aquecimento prolongado. Uma centelha elétrica de alta tensão cortava continuamente o ambiente onde estavam contidos os gases. Ao fim de certo tempo, Miller comprovou o aparecimento de moléculas de aminoácidos no interior do balão. Pouco tempo depois, em 1957, Sidney Fox submeteu uma mistura de aminoácidos secos a aquecimento prolongado e demonstrou que eles reagiam entre si, formando cadeias peptídicas, com aparecimento de moléculas protéicas pequenas. As experiências de Miller e Fox comprovaram a veracidade da hipótese de Oparin. Com isso, estima-se que a primeira proteína capaz de se reproduzir haja

43 O Surgimento da Vida na Terra 1
surgido na Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos, ou seja, meio bilhão de ano após a formação do planeta. Formas complexas começaram a surgir há pelo menos 3,55 bilhões de anos, conforme análise de impressões fossilizadas de bactérias. Conteúdo disponível em: < Acesso em: 12. jul

44 O Interior da Terra Atualmente, o interior ainda permanece quente e apresenta-se estratificado, isto é, em camadas.O Núcleo, o Manto e a Crosta compõem a parte sólida da Terra.

45 O Interior da Terra Núcleo: O núcleo, com cerca de Km de raio é formado por rochas e por uma liga metálica constituída principalmente de ferro e níquel a uma temperatura por volta de 3500º C. Sua consistência é líquida, mas supõe-se que mais no interior exista um núcleo sólido de constituição semelhante. Manto: O manto é uma grossa camada rochosa, com cerca de km de espessura, que envolve o núcleo e que compões a maior parte da massa terrestre. Possui duas regiões bem definidas, denominadas “manto superior” e “manto inferior”. É formado principalmente por silício e magnésio. Sua consistência é pastosa e está em constante movimentação. Crosta terrestre: A crosta terrestre fica acima do manto. É constituída principalmente por silício e alumínio. As extensas porções de água - a hidrosfera - isolam regiões mais elevadas da crosta, formando os continentes.

46 O Interior da Terra Crédito da Imagem: “The University of North Carolina at Chapel Hill” interior.gif. Disponível em: < Acesso em: 17. jul

47 O Campo Magnético

48 O Campo Magnético O eixo desse campo tem uma inclinação de onze graus com o eixo de rotação terrestre. Nas altas temperaturas do interior da Terra não existem magnetos permanentes, e por isso, só as correntes elétricas podem constituir uma fonte para o campo magnético global. A intensidade desse campo vem diminuindo em cerca de 0,05% ao ano e, nesse rítimo, o campo estará anulado antes do ano Durante a solidificação de certas rochas elas são magnetizadas segundo a intensidade e direção do campo existentes. Com isso fez-se o estudo do magnetismo fóssil de rochas antigas e a partir daí descobriu-se que o campo se anulou diversas vezes por períodos de até alguns milhares de anos e até inverteu sua direção, ficando o polo sul sendo o polo norte e vice-versa. Existem hoje cronologias bem detalhadas, que narram as sucessões das inversões do campo magnético. Crédito da Imagem: NASA - USA - magfield-lrg.jpg Disponível em: < Acesso em: 06. jul

49 A Atmosfera Atual Atualmente, a atmosfera terrestre tem a seguinte composição química: - 78% de Nitrogênio (N2) - 21% de Oxigênio (O2) - 1% de outros gases

50 A Atmosfera Atual Dissemos no começo da apresentação que a atmosfera da Terra mudou consideravelmente desde a sua foramção até o presente. O gás nitrogênio, além de ser o mais abundante, é também o que dá a cor azulada a nossa atmosfera. O gás oxigênio aumentou em proporção com o passar das eras geológicas. Entre os demais gases restantes, temos o gás carbônico, o argônio e diversos outros gases monoatômicos. Crédito da Imagem: “Clementine Spacecraft - NASA - USA” earthlim.jpg Disponível em: < Acesso em: 03. mar

51 Água nos Três Estados

52 Água nos Três Estados É interessante imaginar que no único ambiente onde se concebe a existência de vida bem desenvolvida, a substância vital e imprescindível, a água, pode ser encontrada nos três estados da matéria. Sendo ela a primeira necessidade dos microrganismos que inicialmente surgiram em nosso planeta nos oceanos, a evolução desses pequenos seres naturalmente rumou para a busca da independência da água, adaptando-se ao ambiente terrestre. Crédito da Imagem: The University of Manchester - Department of Physics & Astronomy - Jodrell Bank Observatory - United Kingdom” iceberg.gif Disponível em: < Acesso em: 06. mar

53 A Formação da Lua Teoria do Impacto: Segundo ela, um objeto de grande dimensão colidiu com a Terra, tendo o material ejetado, originado a Lua.

54 A Formação da Lua Temos aí uma imagem atual da Lua. Sabemos muito bem a causa de suas inúmeras crateras, resultados de colisões de asteróides. Conhecemos largamente a sua constituição física e somos capazes com as ferramentas de hoje, de prever um eclipse lunar ou solar, analisando as órbitas da Terra e da Lua. O que mais intrigou os cientistas do século XX era a dúvida cruel quanto à sua origem. A seguir, veremos as descobertas do projeto Apollo e as antigas teorias. Crédito da Imagem: “The University of Chicago - Department of Astronomy & Astrophysics”. moon.jpg Disponível em: < Acesso em: 17. mar. 2004;

55 Hipótese do Grande Impacto

56 Hipótese do Grande Impacto
Esta é a teoria tem ganho popularidade e mesmo um certo consenso, embora os problemas que ela oferece ainda estão por ser resolvidos. Segundo ela, um objeto aproximadamente do tamanho de Marte atingiu a Terra há 4,6 bilhões de anos. Esta colisão, além de aumentar a velocidade de rotação da Terra, possibilitou que uma certa quantidade de dejetos que escaparam da Terra ainda incandescente, se misturasse com o material do expelido pelo corpo. A porção da mistura que se manteve em órbita veio a formar a Lua. Esta idéia ocorreu após análises das rochas lunares trazidas no Projeto Apollo. Isso explica o fato de as proporções dos isótopos do oxigênio O16, O17 e O18 serem idênticas na Terra e na Lua. Antes do projeto Apollo, havia outras três propostas palpitantes para se explicar o nascimento da Lua. Podemos denominá-las: “da Co-acreção”, “da captura” e “da fissão”. Todas

57 Hipótese do Grande Impacto
elas não falhavam em algum ponto, e não resolveram os principais mistérios da semelhança descobertos pelo projeto Apollo. Esperava-se, com o estudo das amostras trazidas da Lua, confirmar uma daquelas três teorias pré-estabelecidas, mas o que aconteceu foi o surgimento desta quarta idéia que tem ganhado mais evidências de veracidade a cada dia. (Para saber mais sobre estas teorias, consulte areferência bibliográfica número 4). Crédito da Imagem: “University of California - Berkeley - Astronomy Department”. moonform2.jpg Disponível em: < Acesso em: 06. mar

58 A Colisão 1 4 2 5 3 6

59 A Colisão Esta imagem ilustra os momentos da colisão e imediatamente posterior a ela. Vale notar que a matéria que constituiu a Lua é apenas uma pequena parcela do que foi expelido no impacto. Grande quantidade da matéria desprendida se dissipou no espaço. É possível observar também que a matéria do manto terrestre foi oferecida para se formar a Lua. Isso explica a semelhança de composição. Crédito da Imagem: moonform.jpeg Disponível em: < Acesso em: 17. mar

60 Números de Hoje Rotação: 23,9345 h Translação: 365,256 dias
Massa: 5, kg Diâmetro: km Temperatura máx.: 60 oC Temperatura mín.: oC Satélites: 1 (Lua)

61 Números de Hoje Quase todos esses dados são invariantes nos dias de hoje. Sabe-se que a rotação da Terra desacelera imperceptivelmente a cada ano, devido aos efeitos de marés causados pela atração gravitacional da Lua. Demais, podemos dizer, a título de curiosidade, que as temperaturas máxima e mínima foram medidas respectivamente, no deserto da Arábia e na Antártida. Há rumores de que no Vale da Morte, oeste dos EUA, as temperaturas são ainda mais elevadas. Crédito da Imagem: earth.jpeg Disponível em: < Acesso em: 06. mar

62 ~ FIM ~

63 FIM Crédito da Imagem: “SEDS - Univsersity of Arizona - USA”
earth.jpg. Disponível em: < Acesso em: 06. jul

64 Agradecimentos * Aos colegas de trabalho: Aldo, Ângela, Eder, Eslley, Fernando, Ivan, Jorge, Marina, Matheus, Válter; * Aos autores dos livros usados; * Ao público presente; * A todos que cotribuíram de alguma forma com este singelo trabalho; * À minha família; * Ao Criador do Universo... OBRIGADO A TODOS.

65 Referências Bibliográficas
1) “Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica” - Mourão, Ronaldo Rogério de Freitas - Ed. Nova Fronteira (acreção - p. 7, nebulosa difusa - p.561); 2) “Exposição do Sistema do Mundo” - Laplace, Pierre Simon sugestão de leitura; 3) “A Gênese” - Kardec, Allan - Ed. FEB - 36a. Edição cap. VI, pp , cap. VIII, pp ; 4) “The New Solar System” - Beatty, J. Kelly and Chaikin, Andrew - Sky publ. Corp. - 3rd Edition pp ; Obs.: As páginas da internet de onde extraímos as imagens destas palestra podem ser consultadas para um maior aprofundamento no assunto. Todas elas possuem textos explicativos.


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