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1 Professor Edley

2 Proclamação da República (15 de novembro)
A República Oligárquica Período Republicano 1889 1930 1945 1964 1985 1992 2010 Proclamação da República (15 de novembro) Revolução de 1930 Queda de Getúlio Vargas Golpe militar Eleição de Tancredo Neves Impeachment de Fernando Collor Eleição de Dilma Rousseff

3 O Nascimento do Brasil Republicano
A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

4 O Nascimento do Brasil Republicano
A luz que invade o cômodo representa a recente Proclamação da República, que iluminava e inspirava a população, levando-a a sonhar com um futuro glorioso. A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

5 O Nascimento do Brasil Republicano
A bandeira é um importante símbolo nacional. Sua confecção representa a formação de uma nova nação. A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

6 O Nascimento do Brasil Republicano
As crianças, filhas da nova pátria, a recebem com afeto. A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

7 O Nascimento do Brasil Republicano
O bebê brinca com mais uma estrela a ser costurada na bandeira. Esse ato simboliza a adesão das diversas regiões do Brasil à República. A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

8 O Nascimento do Brasil Republicano
A República é representada por uma mulher desde a Revolução Francesa. Isso justifica a presença de tantas mulheres na pintura. A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

9 O Nascimento do Brasil Republicano
Nos quadros estão homenageados dois personagens considerados heróis republicanos: Tiradentes e o marechal Deodoro da Fonseca. A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

10 O Nascimento do Brasil Republicano
O homem velho, sentado no canto, longe da cena principal e da luz, representa a monarquia, ultrapassada, esquecida e incapaz de atuar diante das grandes transformações pelas quais o país passava. A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

11 A Primeira Constituição Republicana
Em 1891, no governo de marechal Deodoro da Fonseca, foi promulgada a primeira Constituição republicana. Ela estabeleceu que: o poder do Estado seria dividido em Executivo, Legislativo e Judiciário. separação entre Igreja e Estado: - garantia de liberdade religiosa; - não intervenção da Igreja em assuntos de Estado.

12 A Primeira Constituição Republicana
A Constituição ampliava a participação política da população, mas os analfabetos, mendigos, soldados, membros de ordens religiosas e mulheres ainda não podiam votar. Nas eleições presidenciais de 1894, 80% da população era analfabeta e somente 1,3% da população cumpria os requisitos exigidos para votar. O analphabeto, charge de 1916 satirizando a aprovação do novo Código Civil, que não alcançava a massa da população analfabeta.

13 Os Governos Militares (1889-1894)
Novembro de 1889 Governo provisório de marechal Deodoro da Fonseca. Fevereiro de 1889 Marechal Deodoro da Fonseca é eleito presidente e marechal Floriano Peixoto é eleito vice-presidente. Novembro de 1891 Marechal Deodoro da Fonseca renuncia e marechal Floriano Peixoto assume a Presidência. 1894 O civil Prudente de Morais, representante da elite paulista, é eleito o novo presidente da República.

14 República Oligárquica (1894-1930)
Os Coronéis chefes políticos locais apoiados por grandes proprietários rurais; garantiam o poder local por meio de alianças com outros políticos; persuadiam a população a votar neles utilizando-se de intimidação. A caricatura critica o desrespeito dos oligarcas com a Constituição e os interesses do povo.

15 A Política dos Governadores
Governo de Campos Salles ( ): governos estaduais se comprometiam a apoiar o governo federal por meio de deputados e senadores no Congresso Nacional. Beneficiados: grandes proprietários e grupos economicamente influentes em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.

16 Revoltas no Campo: Messianismo e Contestação
Causas desigualdades sociais: - pequeno grupo de proprietários com muitas terras e a maioria da população com pouca ou nenhuma terra. controle dos coronéis; dificuldade em encontrar trabalho; fome. A religiosidade foi a marca comum em diversos movimentos populares.

17 Revoltas no Campo: Messianismo e Contestação
Canudos Contestado Comunidade no interior da Bahia criada por Antônio Conselheiro em, aproximadamente, 1893. Movimento existente entre os estados do Paraná e Santa Catarina entre 1912 e 1916. Ameaçavam o controle político dos coronéis ao atrair pessoas pobres de diversas regiões. As Forças Armadas foram convocadas para sufocar os dois movimentos. Conclusão: 30 mil mortos e Canudos totalmente arrasada em 1897. Conclusão: 20 mil mortos.

18 O Brasil em Transformação
Prosperidade econômica: café como principal fonte de riqueza; surgimento de novas atividades econômicas, como a borracha; processo de industrialização. O látex – matéria-prima na fabricação da borracha – é extraído manualmente da seringueira, árvore típica da Amazônia.

19 O Brasil em Transformação
A expansão industrial foi particularmente forte em São Paulo. 1907 3 200 fábricas, a maioria em São Paulo e Rio de Janeiro 1920 fábricas espalhadas pelo Brasil Seção de latoaria em uma fábrica de conservas em Porto Alegre, início do século XX.

20 O Brasil em Transformação
As transformações econômicas foram acompanhadas por mudanças sociais. Chegada de imigrantes europeus para trabalhar nas fábricas a partir de 1872. Crescimento populacional. 1872 10 milhões de habitantes no país 1920 30 milhões de habitantes no país

21 Vista da praça do Ferreira, Fortaleza (CE), 1925.
O Brasil em Transformação O crescimento populacional, acompanhado do enriquecimento da burguesia, provocou o desenvolvimento de diversos centros urbanos do país. Vista da praça do Ferreira, Fortaleza (CE), 1925.

22 A Condição Operária os primeiros imigrantes eram europeus; em seguida vieram os asiáticos; homens, mulheres e crianças vinham trabalhar nas fazendas de café do sudeste do país; no início do século XX, 90% dos trabalhadores de São Paulo eram imigrantes: - nas cidades, trabalhavam como operários fabris; - não havia leis de proteção ao trabalhador (férias, descanso semanal e aposentadoria); - ambientes insalubres; - baixos salários.

23 A Vida das Mulheres e das Crianças
Mulheres e crianças trabalhavam nas fábricas para complementar a renda da família e ganhavam bem menos do que os homens. As crianças não iam para a escola. Homens e crianças na fábrica de tecidos em Alagoas, início do século XX.

24 Comício durante a greve geral de 1917, na praça da Sé (São Paulo).
Explodem as Greves Os trabalhadores reagiram às péssimas condições de vida em forma de protesto, greves e organizações sindicais. Comício durante a greve geral de 1917, na praça da Sé (São Paulo).

25 Os Militares na Contestação da República Oligárquica
1910 1922 1924 Revolta da Chibata: 2 mil marinheiros da Marinha de guerra se rebelam no Rio de Janeiro contra as péssimas condições de trabalho e os castigos físicos sofridos. Tenentismo: tenentes das Forças Armadas reivindicam reformas políticas, como voto secreto, fim das fraudes eleitorais, fim do controle político pelos oligarcas e expansão do sistema de ensino. Coluna Prestes: militares rebeldes, comandados por Luís Carlos Prestes, marcham pelo interior do país em busca de apoio popular.

26 A Rebelião dos Artistas
Na década de 1920, intelectuais e artistas se uniram para propor novas formas de pensar e de se expressar. Em 1922, ocorreu a Semana de Arte Moderna em São Paulo. São Paulo, pintura feita por Tarsila do Amaral, em 1925.

27 Referência Bibliográfica
Projeto Teláris: História / Gislane Campos de Azevedo, Reinaldo Seriacopi. – 1ª Edição – São Paulo: Ática, 2012.

28 Professor Edley