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Seminário: Inovação em Atenção Primária à Saúde: um balanço do Programa Território-Escola Manguinhos Carlos Eduardo Aguilera Campos Pesquisas estratégicas.

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1 Seminário: Inovação em Atenção Primária à Saúde: um balanço do Programa Território-Escola Manguinhos Carlos Eduardo Aguilera Campos Pesquisas estratégicas na APS a satisfação do usuário e a construção coletiva de protocolos assistenciais

2 Linha de Pesquisa: Evidência clínica e organizacional, modelos assistenciais e avaliação da qualidade em Atenção Primária à Saúde.

3 Projeto I Avaliação da Atenção Primária à Saúde na perspectiva dos Usuários e dos Profissionais Carlos Eduardo Aguilera Campos Ana Laura Brandão Mest ENSP Verena Moraes Res Saúde Coletiva IESC Monique Bloise Res Saúde Coletiva IESC

4 Provisão de serviços acessíveis e equitativos com um nível profissional ótimo que leve em conta os recursos disponíveis e alcance a adesão e a satisfação dos usuários Palmer 1993 Qualidade em saúde

5 Justificativa Poucos instrumentos validados para a avaliação na perspectiva dos usuários ou dos profissionais. Estudos de satisfação podem contribuir para uma cultura avaliativa e de melhoria da qualidade (reorganização dos serviços) Contribuir para a participação da comunidade e o controle social Aumentar do vínculo e da adesão dos usuários aos planos terapêuticos.

6 Objetivos Geral Testar metodologias de avaliação da ESF pelos usuários e profissionais da APS-SF. Específicos Aplicar o instrumento EUROPEP já adaptado; Levantar os dimensões e aspectos mais valorizados pelos usuários e profissionais para a sua satisfação com os serviços.

7 Metodologia Grupo Focal Com usuários : Conhecer as dimensões e aspectos envolvidos no conceito da satisfação dos usuários Com profissionais : Levantar os principais fatores motivacionais para o trabalho de profissionais na ESF.

8 Metodologia Aplicação do instrumento EUROPEP adaptado Após atendimento, aplicação de questionário para verificar o padrão de satisfação Novas ferramentas: tablet e questionário em google docs

9 Indices de satisfação dos usuários da ESF à dimensões selecionadas RJ - 2010 Dimensões - índices Bom/Muito Bom % Relação e Comunicação 81,81% Informação e Apoio 84,48% Cuidados 77,59% Continuidade e Cooperação 83,10% Organização do Serviço 60,01%

10 Resultados  Relacionado a perspectiva dos Usuários: Na literatura, muitos aspectos estão relacionados ao grau de satisfação. O aspecto mais relevante em nosso estudo foi o acesso, ainda muito presente no caso brasileiro.

11 Resultados – Profissionais Em relação aos fatores motivacionais encontrados através da análise de conteúdo das falas dos participantes do grupo focal, foram encontradas 17 dimensões. Dessas, 8 foram a mais frequentes nas falas Organização do trabalho; Resolutividade; Acesso; Condições de trabalho; Relações de trabalho; Realização profissional; Satisfação do usuário; Remuneração.

12 Resultados  Relacionado a perspectiva dos Profissionais : Estes aspectos tem que ser melhorados para efetivamente motivarem os trabalhadores da APS. Principais consequências a serem evitadas: rotatividade, insatisfação, absenteísmo e descrédito dos profissionais.

13 Produtos  120 Questionários aplicados e tabulados (não há bolsistas neste projeto atualmente)  Aprovações em Congressos 10º Congresso Internacional da Rede Unida 2012 Trabalhos comunicação oral : - Dimensões da avaliação da Estratégia de Saúde da Família pela perspectiva do usuário; - Motivação para o trabalho na Estratégia de Saúde da Família na perspectiva de diferentes categorias profissionais

14 Produtos  V Congresso Ibero-Americano de Pesquisa Qualitativa em Saúde.  Trabalhos comunicação oral: - “Avaliação da Estratégia de Saúde da Família brasileira pela perspectiva dos usuários”. - “Fatores motivacionais para o trabalho de profissionais na estratégia de saúde da família” - “dimensões da avaliação pela perspectiva do usuário na estratégia saúde da família”.

15 Produtos  Artigos aprovados para publicação - Avaliação da atenção básica pela perspectiva dos usuários: adaptação do instrumento EUROPEP para grandes centros urbanos brasileiros. Revista Ciência e Saúde Coletiva. http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/artigo_in t.php?id_artigo=10529  Validação de um instrumento de avaliação da Estratégia de Saúde da Família pela perspectiva dos usuários. Revista de APS  Questionário EUROPEP adaptado, solicitar aos autores alaurabrandao@gmail.com cadu@vetor.com.br alaurabrandao@gmail.comcadu@vetor.com.br

16 Construção de Guias Clínicos utilizando a metodologia SOAP Carlos Eduardo A. Campos Elyne Engstrom ENSP/Fiocruz Amanda Cavada Fehn Mest ENSP/Fiocruz Jorge Esteves Jr MFC Teias Escola Manguinhos Valeska Antunes MFC Teias Escola Manguinhos Projeto II

17 Grau em que os serviços de saúde para indivíduos e população aumentam a probabilidade de resultados desejados e são consistentes com o conhecimento profissional corrente. Institute of Medicine, 1990 Qualidade em saúde

18 Ciência e Tecnologia Aplicação da Ciência Tecnologia Qualidade em Saúde Eficácia Efetividade Eficiência Otimização Aceitabilidade Legitimidade Equidade

19  Capacidade da ciência e tecnologia do cuidado trazerem melhorias na saúde, quando usadas sob circunstancias mais favoráveis.  Diz respeito a capacidade de uma dada intervenção produzir um impacto potencial em uma situação ideal. Eficácia

20  O conceito de processo refere-se ao conjunto de atividades desenvolvidas pelos profissionais no cuidado prestado aos pacientes (boas práticas-níveis de evidência)  Atividades que constituem o cuidado em saúde:  diagnóstico  tratamento  reabilitação  educação do paciente Processos de trabalho

21 Recomendações desenvolvidas sistematicamente para auxiliarem profissionais da saúde e pacientes na decisão adequada para circunstâncias clínicas específicas. Institute of Medicine EUA 1992 Conceito de Guias Clínicos

22  «S» Subjetivo regista o ponto de vista do doente – queixas, sentimentos.  «O» Objetivo traduz o ponto de vista profissional com dados registrados, incluindo os resultados de exames  «A» de Avaliação identifica o problema (fato clínico) o mais preciso possível. Alimenta a lista de problemas. Pode ser um sinal ou sintoma.  «P» Plano propõe as medidas terapêuticas, os pedidos de exames, referência, aconselhamento feito, agendamento Método SOAP

23  Contexto da APS é distinto do ambiente do especialista.  Melhorar a qualidade do cuidado de saúde oferecido  Uniformidade de condutas-previsibilidade de resultados  Garantia de realização dos procedimentos essenciais-garantia de qualidade-redução de erros  Diminui a assimetria da informação-melhora dos registros clínicos  Consulta rápida a respeito do essencial em cada situação relevante e mais comum em APS Justificativa

24 - Fortalece um modo de raciocínio clinico mais adequado ao contexto da APS - Forma de registro que facilita o segmento dos pacientes - O processo de construção tem objetivo pedagógico - Fortalece o trabalho em equipe - Chama a atenção para grupos negligenciados - Evita a adoção de rotinas mas afeitas ou adequadas ao ambiente hospitalar-subespecialidade Justificativa

25  Permite sistematizar e racionalizar registros clínicos, refletindo a qualidade do cuidado;  Facilidade de acesso aos dados específicos do paciente  Melhora a observação e acompanhamento longitudinal do paciente  Prontuário Eletrônico  Baseado na abordagem de problemas  Permite análise transversal dos dados Justificativa

26 Evita a adoção de rotinas mais afeitas ou adequadas ao ambiente hospitalar: - Uso de exames complementares para rastreamento - Solicitação de exames para fazer um inventario inicial do paciente - Investigações de patologias raras Justificativa

27 Geral: - Elaborar e validar protocolos clínicos baseados no método SOAP Específico: - Adaptar protocolos clínicos construídos pela cooperação técnica Brasil-Paraguai, através da Fiocruz, a partir das necessidades das equipes do TEIAS-Manguinhos, revisitando e adequando os instrumentos com a participação do conjunto das equipes (médico e enfermeiro); - Validar e publicar o material; Objetivos

28  Tradução/Construção  Adaptação do conteúdo à realidade APS - Revisão bibliográfica - Grupo Nominal - Consulta aos Protocolos e Guias do MS  Adaptação do conteúdo à realidade Teias-Manguinhos - Grupo Nominal - Inclusão nas atividades de Educação Permanente Metodologia

29 Guias Clinicos Propostos 01.Tuberculose02. Pré- natal e Puerpério 03. Saúde da Criança CD 0-24m04. Hipertensão Arterial 05. Diabetes06.Transtornos Mentais 07. Hanseníase08. Saúde do Idoso 09. Síndromes Respiratórias10. Álcool e drogas 11.Obesidade12. Acne 13. Violência familiar14. Infecções do Trato Urinário 15. Infecções Trato Urinário16. Síndromes Febris 17. Tabagismo18. Câncer – Cuidados Paliativos Produtos

30 Guias Tradução Adaptação 1 Grupo Nominal Adaptação 2 Grupo Nominal Processo Validação TuberculoseXXXX Pré natal e PuerpérioXXXXX Criança – CD 0 a 24 m -XXXX HipertensãoXXXX DiabetesXX Transtornos MentaisXX

31  Reflexões e difusão de novas práticas;  Novas demandas para Educação Permanente;  Necessidade de organizar fluxos e organização do processo de trabalho;  Esclarecimento de dúvidas e condutas clínicas com especialistas;  Orienta necessidade de novos estudos/pesquisas;  Instrumento pedagógico e prática educativa (residentes e internos) Resultados

32

33 Atribuições dos profissionais - ACS - Técnico de enfermagem - Odontólogo - Enfermeiro - Médico - NASF - Consultório de Rua Considerações Gerais Guia de Pré Natal e Puerpério

34 Algoritmo

35  Dividido em 1º consulta e consultas subsequentes  SUBJETIVO  Identificação e história social  História clínica  História gineco-obstétrica  Gravidez atual Guia de Pré Natal e Puerpério

36 OBJETIVO  Exame Físico AVALIAÇÃO  Diagnóstico médico  Interpretação dos resultados dos exames  Possíveis diagnósticos e intervenções de Enfermagem, baseado na Classificaçao Internacional das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC) e na NANDA (North American Nursing Diagnosis Association). Guia de Pré Natal e Puerpério

37  PLANO  Exames laboratoriais  Prescrições  Intervenções  Identifica os fatores de Risco: - Permitem acompanhamento na APS - Encaminhamento para Pré Natal de Alto Risco - Encaminhamento para serviço urgência/emergência Guia de Pré Natal e Puerpério

38  ANEXOS - Aspectos Nutricionais na Gestação - Rastreamento do Diabetes Gestacional - Linha de Cuidado da HAS na Gestação segundo SMSDC - Medida da altura uterina - Critérios para encaminhamento SMSDC-RJ Guia de Pré Natal e Puerpério


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