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Auditoria e Análise de contas Hospitalares

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Apresentação em tema: "Auditoria e Análise de contas Hospitalares"— Transcrição da apresentação:

1 Auditoria e Análise de contas Hospitalares
Atualmente as intituições tem investido no setor de auditoria para que todas as contas sejam pré-auditadas visto que , a auditoria por amostragem não possibilita correção e recuperação de valores.

2 Pré-análise de Contas Hospitalares
É a análise feita no faturamento do hospital, quando do fechamento das contas, com a participação do médico, enfermeiro e administrativo: que irão efetuar no ato, a verificação das cobranças segundo as tabelas e o contrato entre as partes, observando as normativas.

3 Análise de Contas Hospitalares
É a verificação da exatidão das cobranças efetuadas pelo setor de faturamento hospitalar. Faturamento hospitalar: É a atividade que elabora as cobranças para os convênios.

4 Passos da Análise Protocolo das contas- Cronograma de análise-acompanhamento. Consulta ao cadastro do associado- direitos- posição de pagamento. Consulta aos dados anteriores ou atuais da auditoria- houve liberação?

5 Guias de Atendimento Verificar: Se a guia apresentada está autorizada;
Data do atendimento; Prazo de validade da guia; Valor da tabela vigente; Adicionais nos valores se forem acordados; Avaliação de retorno; Situação do beneficiário na data do atendimento.

6 Aferição Médica Diagnóstico;
Tratamento instituido: codigos da AMB corretos? Tempo de permanência: Autorizado? Procedente? Materiais e medicamentos de alto custo: Uso específico.

7 Quanto aos Medicamentos
Foram prescritos corretamente? Foram retirados da farmácia? Foram administrados conforme prescrição? As checagens estão corretas? Foi administrado medicação S/N, foi justificado no relatório de enfermagem a necessidade? Houve medicação bolada?

8 Aferição de Enfermagem
Materiais; Medicamentos; Taxas de serviços; Taxas de uso de equipamentos. Obs.: Na maioria dos Hospitais particulares a equipe de auditoria, geralmente composta por enf. e téc. de enf., é responsável por auditar toda a conta, analisando desta forma a parte médica também.

9 Aferição Administrativa
Diárias e taxas de acordo com a tabela negociada e homologada? Materiais: Custo comercial mais taxa convencionda? Medicamentos: Brasindice Honorários médicos: CH vegente? Cálculos corretos?

10 Rotina de Análise A rotina para análise de contas é igual para enfermeiros auditores de hospitais e convênios, a diferença está na conduta: Qdo a divergência é observada por equipe interna existe a possibilidade de correção. Quando a conta já foi faturada e apresentada ao convênio existe a glosa, e esta é dificilmente revertida.

11 Estar atento a: Horário e data de admissão confere com demais formulários? Estado geral do paciente, motivo de internação, médico responsável, aferição de SSVV, foram registrados no momento da admissão? Instalação de AVP, assim como outros procedimentos foram relatados? Relatórios são sequenciais e contínuos? Após cada relatório consta assinatura e carimbo do prof. de enfermagem? Houve intercorrência? Está relatada com clareza e coerência? Alta foi relata conforme padronização de alta?

12 Itens e Informações Sobre Cobrança
Curativos somente prescrito pelo médico e anotado no prontuário; Taxa de aspiração se estiver devidamente registrada no prontuário; Monitor cardíaco deve sempre estar prescrito e anotados os eletrodos utilizados; Materiais descartáveis se forem devidamente anotados pelo anestesista em c.c.

13 Oxigênio: Tratamento com emprego de oxigênio é feito através de prescrição médica; O uso de oxigênio poderá ocorrer de diversas maneiras: cateter nasal, máscara, respirador de pressão, respirador de volume, macronebulização contínua, nebulização, anestèsicos com protóxido; A cobrança do oxigênio consumido é feita por hora, e a comprovação do consumo deve estar na prescrição médica e na folha de enfermagem.

14 Oxímetro de Pulso: Deve ser prescrito pelo médico, em UTI;
Deve ser anotado pelo anestesista, em cirurgia; Deve ser anotado na evolução de enfermagem se o paciente o está utilizando; A cobrança é feita por hora de utilização; Se uzado na SRPA deve ser prescrito pelo médico e anotado pela enfermagem.

15 Aluguel de Equipamentos:
Deve ser prescrito pelo médico; Deve ser corretamente anotado no prontuário paciente pela equipe de enfermagem; O responsável pelo prontuário deve confirmar todos os dados sobre o atendimento e, se estão devidadmente anotados e checados; A equipe de faturamento deve devolver a documentação que não esteja correta.

16 Glosas Quando ocorrem as glosas o enfermeiro auditor analisa os motivos, e quando indevidas apresenta o recurso de glosa que pode ser discutido na vista de contas (encontro entre auditor interno e externo), ou encaminhar via correspondência para os convênios que não encaminham equipe de auditoria às instituições. Ao recursar uma glosa o enfermeiro apresenta todas os argumentos possíveis para recuperação dos valores.

17 Referências Bibliográficas
MOTTA, ANA LETICIA. Auditoria de Enfermagem no Processo de Credenciamento. São Paulo, Iátria, 2003 MOTTA, ANA LETICIA. Auditoria de Enfermagem nos Hospitais e Operadoras de Planos de Saúde. São Paulo, Iátria, 2004. KURCGANT, PAULINA. Administração em Enfermagem. Cap. 17, São Paulo, EPU, 1991.


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