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MINISTÉRIO da DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C Ex - DEPA COLÉGIO MILITAR de FORTALEZA.

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Apresentação em tema: "MINISTÉRIO da DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C Ex - DEPA COLÉGIO MILITAR de FORTALEZA."— Transcrição da apresentação:

1 MINISTÉRIO da DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C Ex - DEPA COLÉGIO MILITAR de FORTALEZA

2 Objetivos: a. Conceituar altura do som (grave e agudo). b. Conceituar intensidade do som (forte e fraco). c. Conceituar timbre do som.

3 Introdução: A audição humana pode ser definida como a capacidade de identificar padrões definidos e com conteúdo informativo nos sons que atingem o ouvido externo e o seu processa-mento especifico para poder ser integrado nos níveis superiores cognitivos.

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5 Tectorial membrane

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7 O som é produzido por corpos quando colocados em vibração. Essa vibração se transfere no ar de molécula a molécula até alcançar nossos ouvidos. As principais características do som são: intensidade, timbre e altura.

8 Altura Quando reclamamos para o vizinho que o som dele está alto, ele muito bem pode nos ignorar e dizer que não pode fazer nada quanto a isso. O que queremos na verdade é que ele diminua a intensidade do som.

9 Altura Uma das maiores confusões que existem quando tratamos de som são as palavras que usamos para definir suas características. Definimos um som alto como sendo um som muito intenso. A altura de um som nos permite distinguir entre sons graves e agudos. Sons graves são os de freqüência mais baixa.

10 Altura A altura é uma característica do som que nos permite classificá-lo em grave ou agudo. Geralmente os homens têm voz mais grave e as mulheres voz aguda, ou seja, voz grossa e fina, respectivamente.

11 Altura Essa propriedade do som é caracterizada pela freqüência da onda sonora. Um som com baixa freqüência é dito som grave e o som com altas freqüências é dito som agudo. Dessa forma, podemos concluir que a voz masculina tem menor freqüência que a voz feminina.

12 Altura Na linguagem técnica ou musical dizemos que o som grave é baixo e o agudo é alto, assim sendo, concluímos que no cotidiano os termos alto e baixo referentes à intensidade do som são aplicados erroneamente, sendo assim devem ser evitados.

13 Altura - está ligada à frequência do som (grave, médio, agudo). No violão, isso pode ser evidenciado tocando a corda mais fina e, depois, a mais grossa.

14 Intensidade A intensidade, também chamada de sonoridade, é uma propriedade do som que permite ao ouvinte distinguir se o som é fraco (baixa intensidade) ou se o som é forte (alta intensidade) e ela está relacionada à energia de vibração da fonte que emite as ondas sonoras.

15 Intensidade Ao se propagar, as ondas sonoras transmitem energias que se espalham em todas as regiões. Quanto maior é a energia que a onda transporta, maior é a intensidade do som que o nosso ouvido percebe.

16 Intensidade A intensidade é uma característica do som que está relacionada à energia de vibração da fonte que emite as ondas. Essa propriedade do som é provocada pela pressão que a onda exerce sobre o ouvido ou sobre algum instrumento medidor da intensidade sonora, como um decibelímetro ou um dosímetro, por exemplo. Quanto maior a pressão maior será a intensidade medida por esse aparelho.

17 Intensidade A intensidade sonora é medida em uma unidade chamada bel, em homenagem ao cientista inglês Granham Bell, o qual fez estudos que culminaram com a invenção do telefone. No entanto, os submúltiplos do bel são mais utilizados: 1 decibel = 1dB = 0,1 bel.

18 Timbre O timbre de um som é determinado pelos seus harmônicos e pelas amplitudes relativas com que estes se manifestam no som. O timbre é a característica sonora que nos permite distinguir duas notas com a mesma altura tonal provenientes de dois instrumentos diferentes.

19 Timbre Para identificar os diversos sons produzidos tanto por instrumentos musicais como por outras fontes, utilizamos uma qualidade auditiva que chamamos de timbre, ou cor sonora, que é um atributo muito importante da acústica musical. Essa qualidade, está correlacionada com a forma da onda sonora.

20 Timbre O timbre é a característica sonora que permite distinguir sons de mesma freqüência e mesma intensidade, desde que as ondas sonoras correspondentes a esses sons sejam diferentes. Por exemplo: dois aparelhos musicais, violão e violino, por exemplo, podem emitir sons com a mesma freqüência, mas com timbres diferentes, pois as ondas sonoras possuem formas diferentes.

21 Timbre No estudo do timbre, precisamos aprender um outro tipo de representação para as ondas sonoras que vai ser tão útil quanto a representação da amplitude (de pressão) versus tempo, que temos utilizado correntemente.

22 Resumo Altura sons graves ou agudos Intensidade som forte ou fraco Timbre formas diferentes de sons

23 Assuntos das Próximas Aulas: Assunto: UD VI. TERMOLOGIA. 1. CALOR. a. Conceituar calor. b. Conceituar temperatura. c. Distinguir calor de temperatura. d. Explicar o equilíbrio térmico. e. Comparar a dilatação linear, volu-métrica e superficial. f. Explicar a dilatação irregular da á-gua e sua importância para sobrevivência de seres vivos nas regiões frias. Exercícios: 468 a 473 e 490, 492, 493, 494.

24 Assunto: UD VI. TERMOLOGIA. 2. TERMOMETRIA. a.Comparar as diferentes escalas termométricas ( o K, o C, o F). b. Converter um valor de temperatura para as diversas escalas. 3. CALORIMETRIA. a. Conceituar calor específico de uma substância. b. Caracterizar caloria, calor sensível e calor latente. c. Medir a quantidade de calor de uma substância. Exercícios: 508 a 514.

25 ESTUDE


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