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A importância dos Estudos longitudinais no Brasil

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Apresentação em tema: "A importância dos Estudos longitudinais no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 A importância dos Estudos longitudinais no Brasil
para os serviços de saúde A contribuição dos Registros de Câncer Gulnar Azevedo e Silva Mendonça Coordenação de Prevenção e Vigilância Instituto Nacional de Câncer

2 Identificação do Perfil Epidemiológico
Estabelecimento de Diretrizes Planejamento das Ações Estratégias de intervenção e avaliação

3 de base populacional (RCBP) de base hospitalar (RHC)
Registros de Câncer Se caracterizam em centros de coleta, armazenamento, processamento e análise - de forma sistemática e contínua - de informações sobre pacientes ou pessoas com diagnóstico confirmado de câncer. Podem ser: de base populacional (RCBP) de base hospitalar (RHC)

4 Registros de Câncer de Base Populacional no Brasil - histórico
º RCBP - no município de Recife º RCBP - no município de São Paulo º RCBP - no município de Fortaleza oRCBP - no município de Porto Alegre 1975- Registro Nacional de Patologia Tumoral (RNPT) º Registro Hospitalar de Câncer (RHC) no Instituto Nacional de Câncer – INCA RCBP de Goiânia RCBP de Belém RCBP de Campinas

5 Registros de Câncer de Base Populacional
Total de 21 RCBP 20 localizados em municípios de capitais 01 localizado em município fora de capital Registros de Câncer de Base Populacional 07 1995 14 1999 Porto Alegre Curitiba São Paulo Goiânia Salvador Recife Natal Fortaleza Belém Vitória Campinas Aracaju Brasília Belém Porto Alegre São Paulo Goiânia Recife Fortaleza Campinas Belo Horizonte João Pessoa Manaus Palmas Teresina Campo Grande Cuiabá Florianópolis Salvador Natal Aracaju Curitiba Rio de Janeiro Brasília Vitória Maceió (desativado) Rio de Janeiro (desativado) 2005 21

6 Registros Hospitalares de Câncer
190 hospitais CACON 100 RHC nos hospitais CACON sob a coordenação do INCA 52 RHC em hospitais CACON de São Paulo sob a coordenação FOSP 21 RHC nos hospitais NÃO CACON sob a coordenação do INCA 10 RHC em hospitais NÃO CACON de São Paulo sob a coordenação da FOSP Estados com RHC Estados sem RHC Ceará Amazonas Pará RG do Norte Paraíba Piauí Pernambuco Sergipe Tocantins Alagoas Bahia Mato Grosso Brasília Goiás Minas Gerais Mato Grosso do Sul Espirito Santo São Paulo Rio de Janeiro Paraná Santa Catarina Existem hoje no Brasil 183 RHC (em hospitais CACON e NÃO CACON) Rio Grande do Sul

7 A Importância da integração entre os Registros
Fontes : 14 CACON: 03 (03 RHC) 37% das informações Fontes: 17 CACON: 02 (02 RHC) 36% das informações Fontes : 34 CACON: 01 (01 RHC) 29% das informações Fontes: 08 CACON: 01 (02 RHC) 46% das informações Fontes: 7 CACON: 0 Fontes : 37 CACON: 01 (01 RHC) 37% das informações Fortaleza 96 Belém 96-98 Manaus 99 Natal 98-00 João Pessoa 99-01 Palmas 00-01 Recife 95-99 Fontes: 25 CACON:02 (03 RHC) 23% das informações Fontes : 34 CACON: 03 (03RHC) 21% das informações Fontes : 19 CACON: 02 (04 RHC) 24% das informações Aracaju 96 Distrito Federal 96-01 Salvador 97-02 Fontes : 8 CACON: 01 (01RHC) 22% das informações Cuiabá 00-01 Belo Horizonte 00 Campo Grande 00 Fontes: 33 CACON: 02 (03 RHC) 47% das informações Vitória 97 Fontes: 5 CACON: 04 (06 RHC) 60% das informações Fontes: 29 CACON: 06 (10 RHC) 43% das informações Fontes: 09 CACON: 02 (02 RHC) 52% das informações A Importância da integração entre os Registros Porto Alegre 93-99 Campinas 91-95 Fontes: 25 CACON: 03 (03 RHC) 24% das informações Fontes : 18 CACON: 06 (06 RHC) 48% das informações Curitiba 98 Fontes: 28 CACON: 03 (03 RHC) 34% das informações

8 Incidência* de câncer de colo de útero, Brasil, regiões do mundo
*Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Fonte: Cancer Incidence in Five Continents, Vol. VIII, IARC , 2002 Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional, Volume III, MS/INCA, 2003

9 Prevenção e Controle Câncer do Colo do Útero e Câncer de Mama
Incidência* de câncer de mama, Brasil e regiões do mundo *Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. Fonte: Cancer Incidence in Five Continents, Vol. VIII, IARC , 2002 Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional, Volume III, MS/INCA, 2003

10 Dados dos Registros Hospitalares de Câncer
Distribuição dos dez tumores primários mais freqüentes, segundo estadiamento clínico – INCA – 2000 a 2001. Fonte: Registro Hospitalar de Câncer, Hospital do Câncer – Unidade I, II e III /INCA/MS.

11 Sobrevida geral de pacientes com câncer de próstata, mama feminina e cólon-reto, atendidos no Instituto Nacional de Câncer/Hospital do Câncer I (INCA/HCI) – Rio de Janeiro – Brasil, 1990 a 1996 Marise Rebelo1 Paulo Rebelo1 Mirian Souza1 Marceli Santos1 Cláudio Noronha1 Sérgio Koifman2 Moysés Szklo3 1 Instituto Nacional de Câncer, Coordenação de Prevenção e Vigilância, Divisão de Informação, Rua dos Inválidos 212, Centro – Rio de Janeiro – Brasil – CEP: 2 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública. 3 John Hopkins University.

12 Objetivos O objetivo desse estudo foi estabelecer modelo metodológico, padronizado, a ser aplicado nos Registros Hospitalares de Câncer (RHC), do Brasil, para estimar as taxas de sobrevida. Como resultado espera-se obter informações sistematizadas e regulares, sobre seguimento dos pacientes, necessárias ao sistema de informação nacional sobre câncer, o que possibilitará subsidiar a construção de modelos prognósticos frente a realidade brasileira.

13 Método Para realização da coleta de dados sobre o seguimento foram seguidas as estratégias: busca das informações no banco de dados do RHC cruzamento com o banco da mortalidade da SES/RJ (dados disponíveis a 2001) cruzamento com o banco de informações hospitalares (dados disponíveis a 2001) busca nos prontuários das informações incompletas no banco de dados do RHC busca ativa por telefone envio de correspondência (por meio de carta-resposta)

14 Resultados Percentual dos casos analíticos estudados segundo estágio clínico na data do diagnóstico

15 Resultados Percentual dos casos estudados que chegaram ao hospital para diagnóstico em estágio avançado, dentre aqueles que tinham estágio clínico na data do diagnóstico - INCA/HCI - Rio de Janeiro a 1996

16 Resultados Curvas de sobrevida em cinco anos segundo estádio clínico do tumor, para pacientes com câncer de próstata assistidos no INCA/HCI - Rio de Janeiro a 1994

17 Curvas de sobrevida em cinco anos segundo estádio clínico, para pacientes com câncer de mama feminina assistidas no INCA/HCI - Rio de Janeiro a 1996

18 Curvas de sobrevida em cinco anos segundo gênero, para pacientes com câncer de cólon e reto assistidos no INCA/HCI, Rio de Janeiro a 1996

19 Curvas de sobrevida em cinco anos segundo estádio clínico do tumor, para pacientes com câncer de cólon e reto assistidos no INCA/HCI - Rio de Janeiro a 1996

20 Conclusões A taxa de sobrevida geral, em cinco anos, para pacientes com câncer de próstata assistidos no INCA/HCI no período de 1990 a 1994, foi de 45,9%. A taxa de sobrevida geral, em cinco anos, para pacientes com câncer de mama feminina assistidas no INCA/HCI no período de 1992 a 1996, foi de 52,2%. A taxa de sobrevida geral, em cinco anos, para pacientes com câncer de cólon e reto assistidos no INCA/HCI no período de 1992 a 1996, foi de 51,4%.

21 Estudos com dados dos RCBP brasileiros
Braga, Latorre e Curado, 2000, Cad Saúde Pública Sobrevida câncer infantil, em Goiânia Teixeira, 2000 Sobrevida relativa câncer estômago (2002, Eur J Cancer) Teixeira et al, 2002 Sobrevida relativa câncer pulmão Abreu, 2001 Sobrevida câncer mama, Goiânia 1984 Latorre, 2002 Tendências incidência e mortalidade vários cânceres Latorre, Curado, Mirra e Koifman, 2003 Comparação incidência e mortalidade, Goiânia/São Paulo - Seminário Nacional sobre Informações em Câncer

22 Estudos com dados dos RCBP brasileiros
Gomes, D.C., Oliveira, J.F.P., Rebelo, M.S., Reis, R.S., Santos, M.O., Szklo, M., 2004. Incidência de Câncer no Brasil – Dados dos Registros de Câncer de Base Populacional. VI Congresso Brasileiro de Epidemiologia Gomes, D.C.; Oliveira, J.F.P.; Rebelo, M.S.; Reis, R.S.; Santos, M.O. Szklo, M., 2004 Incidência e Mortalidade por Câncer no Brasil – Tendências Reis, R.S.; Santos, M.O, 2004 Tumores Infantis – Perfil Epidemiológico nos Registros de Câncer de Base Populacional

23 Estudos com dados dos RCBP brasileiros
RCBP – São Paulo, 2004 Tendência e sobrevida câncer na infância Curado e Latorre, 2005 Tendência e sobrevida câncer de cabeça e pescoço, São Paulo e Goiânia

24 Clinical research and public health Michel Coleman London School of Hygiene and Tropical Medicine
Clinical trials highest survival Population studies average survival a “If the survival rates among the poorest matched those among the richest in England and Wales, 12,700 untimely deaths could have been prevented amongst those diagnosed between 1986 and 1990.”

25 More bowel cancers are being cured

26 Breast cancer in England trends in incidence, survival and mortality
Mass screening Coleman et al., 2001

27 EUROCARE study in 2003 22 countries 6.5 million adults 1978-94:
Iceland * Finland * Norway * Sweden * Denmark * England Scotland * Wales * Austria France Germany Italy Malta * Netherlands Portugal Spain Switzerland Czech Republic Estonia * Poland Slovakia * Slovenia* EUROCARE study in 2003 22 countries 6.5 million adults : 1.8 million diagnosed Follow-up to 1999 42 types of adult cancer 67 cancer registries * national cancer data

28 Cancer survival in Europe
Describing cancer survival patterns Explaining differences in survival How many patients are cured? How many cancer survivors? Clinical follow-up studies

29 Breast cancer five-year survival (%) Women diagnosed 1990-94, followed up to 1999
Coleman et al., 2003

30 Testicular cancer five-year survival (%) Men diagnosed 1990-94, followed up to 1999
TESTIS Coleman et al., 2003

31 All-cancers five-year survival index (%) Patients diagnosed 1990-94, followed up to 1999
Nordic countries South and West Europe UK (England, Scotland, Wales) Eastern Europe Data covering less than 100% of country

32 Comparable survival data are valuable in provoking review of the quality and accessibility of treatment. These data from EUROCARE have been a powerful contributor to the debate about the organisation and the equity of cancer treatment services in the UK. The interpretation of the same data varies widely according to the audience. The media are extremely important as a source of information on cancer for the general public.

33 Prime Minister’s “cancer summit”
“We don’t match other countries in its prevention, diagnosis and treatment. It’s not good enough.” “England and Wales lag behind Europe.” Tony Blair MP, Daily Mail, 20 May 1999

34 Public Health minister responds to EUROCARE
“The poorer survival rates in the UK for many cancers [are] to a large extent real.” Yvette Cooper MP, Hansard, 20 July 2001 “The NHS Cancer Plan … will speed up access to high quality services across the country to bring cancer services in line with the rest of Europe” Yvette Cooper MP, Hansard, 23 Jan 2002

35 Incidence, prevalence and survival, all malignant neoplasms,
17 European countries, 1992 Annual incidence rate per 100,000 Prevalence per 100,000 Area of disk proportional to 5-year relative survival

36 Five-year relative survival, all cancers, women, Europe,
vs. Gross Domestic Product 1997 Gross Domestic Product in US$PPP Five-year relative survival index, all sites, women Area of disk is proportional to Total National Health Expenditure $ PPP: Parity Purchasing Power per capita (US $) Sources: OECD 2002; EUROCARE

37 Global range in cancer survival Europe, USA and developing countries

38 International cancer survival differences the CONCORD study
. Descrever e explicar as diferenças na sobrevida de câncer Steering Committee Franco Berrino (Milan, Italy) Riccardo Capocaccia (Rome, Italy) Michel Coleman (London, UK) Mark Elwood (Canberra, Australia) Gemma Gatta (Milan, Italy) Timo Hakulinen (Helsinki, Finland) Sergio Koifman (Rio de J., Brasil) Jean-Michel Lutz (Geneva, Switz.) Gulnar Mendonça (Rio de J., Brasil) Andrea Micheli (Milan, Italy) Milena Sant (Milan, Italy) Hideaki Tsukuma (Osaka, Japan) Donna Turner (Manitoba, Canada) Arduino Verdecchia (Rome, Italy) Hannah Weir (Atlanta, CDC, USA) John Young (Atlanta, SEER, USA)

39 Comparative survival studies
International collaboration of cancer registries In progress (results expected late 2005) CONCORD study Collaboration of data from 4 continents – CONCORD. Work in progress, but data will be used in this PhD. Enable some questions regarding the hierarchy of different countries to be answered on a comparable basis.

40 Padronização – Sistemas Informatizados

41 Disseminação da Informação sobre Câncer

42 Disseminação da Informação sobre Câncer

43 Disseminação da Informação sobre Câncer

44 Disseminação da Informação sobre Câncer

45 Disseminação da Informação sobre Câncer

46 Disseminação da Informação sobre Câncer

47 Disseminação da Informação sobre Câncer

48 Disseminação da Informação sobre Câncer


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