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Sangue 17.

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Apresentação em tema: "Sangue 17."— Transcrição da apresentação:

1 Sangue 17

2 Revisão da Circulação Sanguínea
Sangue deixa o coração via arterias que se ramificam repetitivamente até se tornarem capilares Oxigênio (O2) e nutrientes se difundem através das paredes dos capilares e entram nos tecidos Gás carbônico (CO2) e resíduos se movem dos tecidos para o sangue

3 Revisão da Circulação Sanguínea
Sangue pobre em oxigênio deixa os capilares e flui pelas veias para o coração Este sangue flui para os pulmões onde libera o CO2 e pega o O2 Sangue rico em oxigênio flui para os tecidos Sangue rico em CO2 retorna para o coração

4 Sangue é o único tecido fluido do corpo
Composição do Sangue Sangue é o único tecido fluido do corpo É composto de líquido plasmático e elementos formados Os elementos formados incluem: Eritrócitos, ou glóbulos vermelhos (RBCs) Leucócitos, ou glóbulos brancos (WBCs) Plaquetas Hematócrito – porcentagem de hemácias no volume total de sangue

5 Componentes do Sangue Total
Plasma (55% of whole blood) Buffy coat: leukocyctes and platelets (<1% of whole blood) Formed elements Erythrocytes (45% of whole blood) 1 Withdraw blood and place in tube 2 Centrifuge Figure 17.1

6 Características Físicas e Volume
O sangue é um fluído opaco, grosso, com gosto metálico A cor varia de vermelho vivo (rico em oxigênio), a vermelho escuro (pobre em oxigênio) pH entre 7.35–7.45 Temperatura de 38C, levemente maior que a temperatura “normal” Representa aproximadamente 8% do peso corporal Média de volume entre 5–6 L nos homens, e 4–5 L nas mulheres

7 O sangue executa numerosas funções para:
Funções do Sangue O sangue executa numerosas funções para: Distribuição de substâncias Regulação dos níveis sanguíneos de várias substâncias Proteção corporal

8 Transporte sanguíneo:
Distribuição Transporte sanguíneo: Oxigênio a partir dos pulmões e nutrientes a partir do trato digestivo Resíduos metabólicos das células para os pulmões e para os rins, para eliminação Hormônios a partir das glândulas endócrinas para os tecidos alvo

9 O sangue mantém: Regulação
A temperatura corporal apropriada, absorvendo e distribuindo calor O pH normal nos tecidos, usando sistemas tampões O volume adequado de fluídos no sistema circulatório

10 O sangue evita a perda sanguínea:
Proteção O sangue evita a perda sanguínea: Ativando proteínas plasmáticas e plaquetas Iniciando a formação do coágulo, quando um vaso é rompido O sangue previne infecções: Sintetizando e utilizando anticorpos Ativando proteínas do complemento Ativando leucócitos para defender o corpo contra invasores estranhos

11 O plasma contém mais de 100 solutos, incluindo:
Plasma Sanguíneo O plasma contém mais de 100 solutos, incluindo: Proteínas – albuminas, globulinas, proteínas da coagulação, outras Substâncias nitrogenadas não proteicas - ácido lático, uréia, creatinina Nutrientes orgânicos – glicose, carbohidratos, aminoácidos Eletrólitos – sódio, potássio, cálcio, cloro, bicarbonato Gases respiratórios – oxigênio e gás carbônico

12 Eritrócitos, leucócitos, plaquetas
Elementos Formados Eritrócitos, leucócitos, plaquetas Apenas os leucócitos são células completas As hemácias não contêm núcleo ou organelas, e as plaquetas são apenas fragmentos celulares A maioria dos elementos formados sobrevivem na corrente circulatória por poucos dias A maioria das células sanguíneas não se dividem, são renovadas por células na medula óssea

13 Discos bicôncavos, anucleados, sem organelas
Eritrócitos (RBCs) Discos bicôncavos, anucleados, sem organelas Cheias de hemoglobina (Hb), uma proteína que funciona no transporte de gases Contém na membrana citoplasmática a proteína espectrina e outras proteínas que: Dá flexibilidade aos eritrócitos Permite que mudem de formato se necessário

14 Eritrócitos (RBCs) Figure 17.3

15 São exemplo de complementaridade entre estrutura e função
Eritrócitos (RBCs) São exemplo de complementaridade entre estrutura e função As características estruturais contribuem para a função de transporte de gases O formato bicôncavo permite uma grande área de superfície, relativa ao seu volume Fora a água, são formados com mais de 97% de hemoglobina ATP é gerado anaerobicamente, desta forma não consome o oxigênio que transportam

16 Função dos Eritrócitos
Dedicados ao transporte dos gases respiratórios A hemoglobina se liga reversivelmente com o oxigênio A maioria do oxigênio no sangue está ligado na hemoglobina A hemoglobina é composta da proteína globina, composta de duas cadeias alfa e duas beta, cada qual ligada em um grupo heme Cada grupo heme possui um átomo de ferro, que pode se ligar em uma molécula de oxigênio Cada molécula de hemoglobina pode transportar quatro moléculas de oxigênio

17 Estrutura da Hemoglobina
Figure 17.4

18 Oxihemoglobina – hemoglobina ligada ao oxigênio
O carregamento de oxigênio se dá nos pulmões Desoxihemoglobina – hemoglobina sem oxigênio (hemoglobina reduzida) Carbaminohemoglobina – hemoglobina ligada ao gás carbônico O carregamento de gás carbônico se dá nos tecidos InterActive Physiology®: Respiratory System: Gas Transport PLAY

19 Produção dos Eritrócitos
Hematopoiese – formação de células sanguíneas Ocorre na medula óssea do: Esqueleto axial e bacia Epífises do úmero e esterno Hemocitoblasto – dá orígem aos elementos formados

20 Produção dos Eritrócitos: Eritropoiese
O hemocitoblasto é transformado em uma célula comprometida, chamada de proeritroblasto O proeritroblasto desenvolve-se para eribroblastos jóvens Este desenvolvimento se dá em 3 fases: Fase 1 – síntese dos ribossomos nos eritroblastos jóvens Fase 2 – acúmulo de hemoglobina nos eritroblastos maduros e normoblastos Fase 3 – ejeção do núcleo dos normoblastos e formação dos reticulócitos Os reticulócitos se tornam eritrócitos maduros

21 Produção dos Eritrócitos: Eritropoiese
Figure 17.5

22 Regulação e Necessidades para a Eritropoiese
Eritrócitos circulantes – o número permanece constante e reflete o balanço entre produção e destruição Poucos eritrócitos leva à hipóxia tecidual Muitos eritrócitos causa aumento indesejável da viscosidade sanguínea A eritropoiese é controlada por hormônio, e depende de suprimentos adequados de ferro, aminoácidos e vitaminas B

23 Controle Hormonal da Eritropoiese
Eritropoetina (EPO) é liberada pelos rins em resposta a: Hipóxia por diminuição dos eritrócitos Diminuição do oxigênio disponível Aumento da demanda tecidual por oxigênio O aumento da eritropoiese aumenta: RBC no sangue circulante Capacidade de transporte de oxigênio

24 Mecanismo da Eritropoetina
Imbalance Start Normal blood oxygen levels Stimulus: Hypoxia due to decreased RBC count, decreased availability of O2 to blood, or increased tissue demands for O2 Imbalance Increases O2-carrying ability of blood Reduces O2 levels in blood Erythropoietin stimulates red bone marrow Kidney (and liver to a smaller extent) releases erythropoietin Enhanced erythropoiesis increases RBC count Figure 17.6

25 Necessidades Dietéticas para a Eritropoiese
A eritropoiese requer: Proteínas, lípides e carbohidratos Ferro, vitamina B12, e ácido fólico O corpo estoca ferro na Hb (65%), no fígado, baço e medula óssea O ferro intracelular é estocado em complexos ferro-proteína (ferritina e hemossiderina) O ferro circulante é fracamente ligado numa proteína de transporte (transferrina)

26 Destino e Destruição dos Eritrócitos
A vida média de um eritrócito está entre 100 e 120 dias Eritrócitos velhos ficam rígidos e frágeis, e sua hemoglobina começa a degenerar Eritrócitos em degeneração são fagocitados por macrófagos O heme e a globina são separados e o ferro é reutilizado

27 Destino e Destruição dos Eritrócitos
O heme é degradado a um pigmento amarelo chamado bilirrubina O fígado elimina a bilirrubina no intestino (duodeno), através da bile No intestino é transformada em urobilinogênio Parte é eliminada nas fezes como estercobilina A globina é metabolizada a AA liberados para a circulação Hb por acaso liberada inteira na circulação é capturada e fagocitada

28 Ciclo de Vida dos Eritrócitos
Figure 17.7

29 Desordens Eritrocitárias
Anemia – o sangue tem baixa capacidade de transportar oxigênio É um sintoma, mais que uma doença Os níveis de oxigênio no sangue não podem suprir o metabolismo normal Sinais/Sintomas – fadiga, palidez, respiração curta, calafrios

30 Anemia: Eritrócitos Insuficientes
Anemia hemorrágica – por perda aguda ou crônica Anemia hemolítica – rompimento prematuro de eritrócitos Anemia aplástica – destruição ou inibição da medula óssea

31 Anemia: Diminuição da Hemoglobina
Deficiência de ferro resultante de: Perda crônica de sangue Ingestão inadequada de ferro Malabsorção do ferro Anemia perniciosa resultante de: Deficiência de vitamina B12 Falta de fator intrínseco necessário para absorção de vitamina B12 O tratamento é com injeções IM de vitamina B12

32 Anemia: Hemoglobina Anormal
Talassemias – ausência ou defeito na cadeia de globina da molécula de hemoglobina Os eritrócitos ficam frágeis, delicados, e com pouca hemoglobina Anemia falciforme – defeito genético com formação de hemoglobina anormal, chamada hemoglobina S (HbS) A HbS tem uma alteração de AA na cadeia beta Os RBCs se tornam falciformes em situações de hipóxia

33 Policitemia – excesso de RBCs que aumenta a viscosidade do sangue
As três policitemias principais são: Policitemia vera Policitemia secundária Doping por transfusão

34 Leucócitos (WBCs) São os únicos componentes do sangue que são células completas: São menos numerosos que RBCs Representam 1% do volume total do sangue Podem sair dos capilares por diapedese Podem se mover pelos espaços teciduais Leucocitose – contagem superior a 11,000 por milímetro cúbico É uma resposta normal à invsão bacteriana ou virótica

35 Granulócitos – neutrófilos, eosinófilos e basófilos
Contêm granulos citoplasmáticos que se coram com com ácidos, bases ou ambos (corante de Wright) São maiores e habitualmente vivem menos que os RBCs Possuem o núcleo lobulado São células fagocitárias

36 Têm dois tipos de grânulos que:
Neutrófilos Têm dois tipos de grânulos que: Coram com ácidos e bases Que da uma cor lilás ao citoplasma Contêm peroxidases, enzimas hidrolíticas e defensinas (proteínas que agem como antibióticos) São as nossas armas contra bactérias

37 Representam entre 1–4% dos leucócitos
Eosinófilos Representam entre 1–4% dos leucócitos Núcleo cora em vermelho, bilobulado, conectados por uma faixa de material nuclear Possuem grânulos que vai do vermelho ao rosa (acidófilos) Combatem parasitas (vermes) Fagocitam complexos imunes nas alergias

38 Representam 0.5% dos leucócitos e:
Basófilos Representam 0.5% dos leucócitos e: Têm o núcleo em formado de U- ou S com duas ou três constrições São funcionalmente semelhante aos mastócitos Possuem grânulos grandes, azul escuro (basofílicos), que contêm histamina Histamina – químico anti-inflamatório, que age como vasodilatador e atrai outros leucócitos

39 Agranulócitos – linfócitos e monócitos
Não possuem grânulos citoplasmáticos visíveis São semelhantes estruturalmente, mas diferentes funcionalmente Formato esférico (linfócitos) ou de rim (monócitos)

40 Representam 25% ou mais dos WBCs e:
Linfócitos Representam 25% ou mais dos WBCs e: Núcleo grande, azul escuro, circular, com um halo de citoplasma azul Encontrados principalmente no tecido linfóide (alguns circulam no sangue) São dois tipos: células T e células B Células T participam da resposta imune Células B formam plasmócitos que produzem anticorpos

41 Representam entre 4–8% dos leucócitos e:
Monócitos Representam entre 4–8% dos leucócitos e: São os maiores leucócitos Possuem um citoplasma abundante, azul claro Possuem um núcleo em forma de rim, ou U,que se cora em vermelho Deixam a circulação, entram nos tecidos e se transformam em macrófagos

42 Macrófagos: Monócitos São muito móveis e altamente fagocitários
Ativam os linfócitos na resposta imune

43 Sumário dos Elementos Formados
Table 17.2

44 Sumário dos Elementos Formados
Table 17.2

45 Produção de Leucócitos
Leucopoiese é estimulada por hormônios de duas famílias de citocinas (fatores hematopoiéticos) – interleucinas e fatores estimuladores de colônias (CSFs) Interleucinas são numeradas (e.g., IL-1, IL-2), enquanto que os CSFs são denominados de acordo com o WBCs que eles estimula (e.g., granulócitos-CSF estimula a produção de granulócitos) Macrófagos e células T são os mais importantes produtores de citocinas Muitos hormônios hematopoiéticos são usados clinicamente para estimular a medula óssea

46 Formação de Leucócitos
Todos os leucócitos se originam de hemocitoblastos Hemocitoblastos se diferenciam em mielóides stem cells e linfóide stem cells Mieloide stem cells se tornam mieloblastos e monoblastos Linfóide stem cells se tornam linfoblastos Mieloblastos se desenvolvem para eosinófilos, neutrófilos e basófilos Monoblastos se desenvolvem a monócitos Linfoblastos se desenvolvem em linfócitos

47 Formação de Leucócitos
Figure 17.11

48 Desordens Leucocitárias: Leucemias
Leucemia se refere a uma condição cancerosa envolvendo glóbulos brancos Leucemias são denonimadas de acordo com a célula anormal envolvida Leucemia mielocítica – envolve mieloblastos Leucemia linfocítica – envolve linfócitos Leucemia aguda envolve células tipo blastos e afeta primariamente as crianças Leucemia crônica é mais prevalente em pessoas mais velhas

49 Medula óssea se torna totalmente ocupada por leucócitos cancerosos
Leucemia Glóbulos brancos imaturos são encontrados na corrente circulatória em todas as leucemias Medula óssea se torna totalmente ocupada por leucócitos cancerosos Os leucócitos produzidos, embora numerosos, não são funcionantes A morte é causada por hemorragia interna ou infecções O tratamento inclui irradiação, drogas anti-leucêmicas e transplante de medula óssea

50 Plaquetas Plaquetas são fragmentos de megacariócitos, com a periferia corada em azul e o centro granular vermelho Seus grânulos contêm serotonina, Ca2+, enzimas, ADP, fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF) Função na coagulação, formando um tampão temporário que auxilia na hemostasia Plaquetas não envolvidas na coagulação permanecem inativas por ação do NO e da prostaglandina I2

51 As células tronco para as plaquetas são os hemocitoblastos
Gênese das Plaquetas As células tronco para as plaquetas são os hemocitoblastos A sequência de desenvolvimento é: hemocitoblasto, megacarioblasto, promegacariócito, megacariócito, e plaquetas Figure 17.12

52 Uma série de reações destinadas a parar o sangramento
Hemostasia Uma série de reações destinadas a parar o sangramento Durante a hemostasia ocorrem 3 fases numa sequência rápida: Espasmo vascular – vasoconstrição imediata em resposta ao trauma Formação do coágulo plaquetário Coagulação (formação do coágulo sanguíneo)

53 Formação do Coágulo Plaquetário
Plaquetas não aderem umas com as coutras nem com o revestimento endotelial dos vasos sanguíneos Com o dano endotelial (que expõe o colágeno): Com a ajuda do fator de von Willebrand factor (VWF) aderem ao colágeno São estimuladas pela tromboxana A2 Colam nas fibras colágenas expostas e formam o tampão plaquetário Liberam serotonina e ADP, que atraem outras plaquetas O tampão plaquetário é limitado à área imediata ao trauma, pela PGI2

54 Uma série de reações onde o sangue é transformado de líquido em gel
Coagulação Uma série de reações onde o sangue é transformado de líquido em gel Coagulação segue uma via intrínseca e outra extrínseca Os três passos finais destas séries de reações são: Formação do ativador da protrombina Protrombina é convertida em trombina Trombina catalisa a transformação de fibrinogênio em fibrina

55 Coagulação Figure 17.13a

56 Detalhamento dos Eventos da Coagulação
Figure 17.13b

57 Fase 1 da Coagulação: Duas Vias para formar o Ativador da Protrombina
Pode ser iniciada pela via intrínseca ou via extrínseca Desencadeadas por eventos ligados à lesões teciduais Envolvem séries de pró-coagulantes Cada via direciona-se em cascata na direção do fator X Uma vez ativado o fator X se complexa com o cálcio, PF3, e fator V para formar o ativador da protrombina

58 Fase 2 da Coagulação: Via da Trombina
O ativador da protrombina catalisa a transformação de protrombina na enzima ativa trombina

59 Fase 3 da Coagulação: Vias Comuns para o Tampão de Fibrina
Trombina catalisa a polimerização do fibrinogênio em fibrina Fibrina insolúvel forma a base estrutural do coágulo Fibrina torna o plasma gelatinoso Fibrina em presença de cálcio ativa o fator XIII que: Liga os cruzamentos de fibrina Fortalece e estabiliza o coágulo

60 Reparo e Retração do Coágulo
Retração do coágulo – estabilização do coágulo por eliminação do soro da rede de fibrina Reparo O fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF) estimula a reconstrução da parede do vaso danificado Os fibroblastos formam o tamponamento por tecido conjuntivo O estímulo pelo fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), as células endoteliais se multiplicam e restabelecem a superfície do endotélio

61 Fatores que Limitam a Formação ou Crescimento do Coágulo
Dois mecanismos homeostáticos previnem o crescimento excessivo do coágulo: Remoção local dos fatores da coagulação Inibição dos fatores da coagulação ativados

62 Inibição dos Fatores da Coagulação
Fibrina age como anticoagulante adsorvendo trombina e prevenindo: O efeito feedback positivo na coagulação Diminuindo a velocidade de produção do ativador de protrombina via fator V A aceleração da via intrínseca por ativação de plaquetas Trombina não absorvida pela fibrina é inativada pela antitrombina III Heparina, outro anticoagulante, também inibe a atividade da trombina

63 Fatores impedindo Coágulos Indesejáveis
Características estruturais e moleculares do endotélio vascular: A adesividade plaquetária é impedida por: Superfície lisa do endotélio Heparina e PGI2 secretadas pelo endotélio Vitamina E quinona, um potente anticoagulante

64 Desordens da Hemostasia: Condições Tromboembólicas
Trombo – coágulo formado no interior de um vaso íntegro Pode bloquear a circulação, causando morte tissular Trombose coronária – trombo no interior dos vasos do coração

65 Desordens da Hemostasia: Condições Tromboembólicas
Êmbolo – trombo flutuando livremente na corrente circulatória Emboliar pulmonar pode impedir a obtenção de oxigênio nos pulmões Embolia cerebral pode causar lesão cerebral

66 Prevenção de Coagulação Indesejável
Substâncias que podem ser usadas: Aspirina – antiprostaglandina que inibe a tromboxana A2 Heparina – anticoagulante usado no pré e pós operatório Warfarina – usado em casos de fibrilação atrial

67 Desordens da Hemostasia
Coagulação intravascular disseminada (DIC): disseminação de coágulos em vasos intactos O sangue residual não pode coagular Ocorre bloqueio do fluxo sanguíneo Sangramento grave Mais como como: Complicação da gravidez Septicemia Transfusão de sangue incompatível

68 Desordens da Hemostasia: Sangramentos
Trombocitopenia – diminuição do número de plaquetas Petéquias (pequenas manchas violáceas na pele), por hemorragia espontânea e disseminada Causada por destruição ou supressão da medula óssea (e.g., malignidade, radiação) Plaquetas menos que 50,000/mm3 Tratada com transfusões de sangue

69 Desordens da Hemostasia: Sangramentos
Incapacidade de sintetizar procoagulantes pelo fígado: Causas: variam entre deficiência de Vit K até hepatites ou cirrose Incapacidade de absorver gorduras pode levar a deficiência de Vit K (lipossolúvel) Doenças hepáticas podem impedir a produção de bile, indispensável para absorção de gorduras, e Vitamina K

70 Desordens da Hemostasia: Sangramentos
Hemofilias – distúrbios hemorrágicos hereditários causados por ausência de fatores da coagulação Hemofilia A – o tipo mais comum (83% of all cases) por deficiência do fator VIII Hemofilia B – por deficiência do fator IX Hemofilia C – tipo leve, por deficiência do fator XI

71 Desordens da Hemostasia: Sangramentos
Sintomas: sangramento prolongado e alterações articulares Tratamento: transfusões de sangue e injeção dos fatores deficientes

72 Transfusão de sangue total é usada:
Quando a perda de sangue é substancial No tratamento da trombocitopenia Concentrado de hemácias (plasma é removido): usado para tratar anemias

73 Grupos Sanguíneos Os eritrócitos contêm antígenos (glicoproteínas) na superfície externa da membrana celular Estes antígenos são: Específicos para o indivíduo Reconhecidos como estranhos se transfundidos para outro indivíduo Promovem aglutinação e por isto chamados aglutinógenos Presença ou ausência destes antígenos são usados para classificar os grupos sanguíneos

74 Os humanos têm 30 variedades de antígenos naturais nos eritrócitos
Grupos Sanguíneos Os humanos têm 30 variedades de antígenos naturais nos eritrócitos Os antígenos ABO e Rh causam reação grave se forem transfundidos erradamente Outros grupos sanguíneos (M, N, Dufy, Kell, e Lewis) são usados principalmentes para exames em medicina legal

75 Grupo Sanguíneo ABO Consiste de: Dois antígenos (A e B) na superfície dos RBCs Dois anticorpos no plasma (anti-A e anti-B) Um indivíduo com sangue ABO pode ter vários tipos de antígenos e anticorpos pré-formados Aglutinógenos e anticorpos correspondentes não podem ser misturados sem reações hemolíticas graves

76 Grupo Sanguíneo ABO Table 17.4

77 A presença de aglutinógeno Rh nos RBCs indica Rh+
Grupo Sanguíneo Rh Há 8 aglutinógenos Rh diferentes, sendo três os mais comuns (C, D, e E) A presença de aglutinógeno Rh nos RBCs indica Rh+ Anticorpos Anti-Rh não são formados espontaneamente nos indivíduos Rh– Se um indivíduo Rh– recebe sangue Rh+ desenvolve anticorpos anti-Rh Uma segunda exposição a sangue Rh+ resulta em reação de transfusão típica

78 Doença Hemolítica do RN
Na doença hemolítica do RN, anticorpos anti Rh+ da mãe Rh– sensibilizada, atravessa a placenta e ataca e destroi as hemácias Rh+ da criança A mãe Rh– se torna sensibilizada quando o sangue Rh+ (de gravidezes anteriores com feto Rh+ ou transfusão Rh+), faz o seu sangue sintetizar anticorpos anti Rh+ A droga RhoGAM pode prevenir a mãe Rh– de ficar sensibilizada O tratameto da DHRN envolve transfusões pré-parto, e exsanguíneotransfusão pós-parto

79 Ocorre quando sangue incompatível é infundido
Reações à transfusão Ocorre quando sangue incompatível é infundido As hemácias do doador são atacadas pelo plasma do receptor (aglutininas) causando: Diminuição do transporte de Oxigênio Grumos de células impedindo fluxo sanguíneo Ruptura de hemácias liberando a hemoglobina no plasma A hemoglobina precipita nos rins causando falência renal

80 Reação positiva indica aglutinação
Tipagem sanguínea Quando o soro contendo aglutininas anti-A or anti-B é adicionada ao sangue, ocorre aglutinação entre as aglutininas e os aglutinógenos correspondentes Reação positiva indica aglutinação

81 Tipo sanguíneo sendo testado
Tipagem sanguínea Tipo sanguíneo sendo testado Aglutinógenos Reação sérica Anti-A Anti-B AB A and B + B A O None

82 Expansores de volume plasmático
Quando o choque é iminente por perda de volume sanguíneo, este volume deve ser reposto Plasma ou expansores plasmáticos podem ser administrados

83 Expansores de volume plasmático
Expansores do plasma Têm propriedades osmóticas aumentando o volume São usados quando não há plasma disponível Exemplos: albumina humana, plasminato, dextran Solução salina isotônica pode também ser usada para repor o volume perdido

84 Testes sanguíneos diagnósticos
O exame laboratorial do sangue pode indicar o estado de saúde do indivíduo Exame microscópico: Variações no tamanho e forma das hemácias podem indicar tipos de anemia Tipo e número de glóbulos brancos podem diagnosticar várias doenças A análise química pode também indicar o estado de saúde do indivíduo

85 Aspectos do desenvolvimento
Antes do nascimento as células sanguíneas são formadas no saco fetal, fígado e baço Pelo sétimo mês a medula óssea se torna a fonte hematopoiética primária As células sanguíneas se desenvolvem de células mesenquimais chamadas ilhas sanguíneas O feto forma HbF, que tem afinidade maior pelo oxigênio que a hemoglobina do adulto

86 Aspectos do desenvolvimento
Os problemas sanguíneos relacionados à idade resultam de doenças cardíacas, vasculares e do sistema imune As leucemias parecem ser devido à deficiência do sistema imune A formação de trombos e êmbolos são consequências da aterosclerose


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