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VIGILANCIA ONCOLÓGICA PARA PRIORIZAÇÃO NO ATENDIMENTO AO

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Apresentação em tema: "VIGILANCIA ONCOLÓGICA PARA PRIORIZAÇÃO NO ATENDIMENTO AO"— Transcrição da apresentação:

1 VIGILANCIA ONCOLÓGICA PARA PRIORIZAÇÃO NO ATENDIMENTO AO
CIDADÃO PORTADOR DE NEOPLASIA MALÍGNA AUTORES: Maris Salete Demuner - Medica Roseli Gomes Cavalini - Enfermeira Leonardo Rodriguez Aldigueri - Médico Giovana Félix – Serviço Social Luiz Carlos Viana Barbosa - Médico

2 INTRODUÇÃO O cáncer é responsável por mais de 12% de todas as causas de óbito no mundo. Maior expectativa de vida - incidência em = 20 milhões de novos casos Brasil – segunda causa de morte – maior exposição a fatores de risco cancerígenos (urbanização e industrialização). HCLPM – 30% dos óbitos. União Internacional de Combate ao Câncer

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4 População: 2.668.298 habitantes SUS dependente: 1.867.809 (70%)
FRANCISCO MORATO SANTA ISABEL MAIRIPORÃ FRANCO DA ROCHA CAJAMAR PIRAPORA DO BOM JESUS CAIEIRAS GUARULHOS ARUJÁ GUARAREMA SANTANA DE PARNAÍBA ITAQUAQUE CETUBA BARUERI OSASCO POÁ JANDIRA ITAPEVI SÃO PAULO CARAPICUIBA FERRAZ DE VASCONCELOS MOGI DAS CRUZES SALESÓPOLIS VARGEM GRANDE PAULISTA TABOÃO DA SERRA SÃO CAETANO DO SUL BIRITIBA MIRIM EMBU SUZANO SANTO ANDRÉ MAUÁ DIADEMA COTIA RIBEIRÃO PIRES ITAPECERICA DA SERRA RIO GRANDE DA SERRA SÃO BERNARDO DO CAMPO EMBU-GUAÇU SÃO LOURENÇO DA SERRA População: habitantes SUS dependente: (70%) Hospital Geral com 303 leitos Gestão UNIFESP/SPDM Inauguração do Hospital em 16/08/2004 Gestão do PS e Ambulatório em 12/10/2004 JUQUITIBA

5 Média atendimento mensal: 15.300
PRONTO SOCORRO Média atendimento mensal:

6 Média atendimento mensal: 11.000
AMBULATÓRIO Média atendimento mensal:

7 UNIDADES DE INTERNAÇÃO
Clínica Médica: 74 leitos – 428 internações Clínica Pediátrica: 51 leitos – 175 internações Clínica Cirúrgica: 75 leitos – 552 internações Psiquiatria: 12 leitos – 43 internações UTI adulta: 14 leitos – 60 internações UTI pediátrica: 9 leitos – 22 internações

8 A demora no atendimento de um paciente que depende dos recursos disponíveis pelo SUS pode gerar um prejuízo desastroso para o seu tratamento e para a sua qualidade de vida. A monitorização contínua destes pacientes para dar seqüência ao seu tratamento é fundamental. O próprio sistema de atendimento pode atrasar a chegada do paciente ao especialista, por obrigá-lo a disputar vaga de retorno ao ambulatório de especialidades com aqueles que apresentam patologias não oncológicas. O hospital, os serviços de apoio e o ambulatório necessitam de uma coordenação bem definida por parte dos gestores destas unidades assistenciais no intuito de priorizar o atendimento destes pacientes., evitando que eles se percam dentro do sistema.

9 SISTEMA DEFICIENTE PROBLEMAS OPERACIONAIS PROBLEMAS DE GESTÃO
Ausência de contra-referência Dificuldade de alta Ambulatorial Dificuldade de Agendamento Demanda reprimida PROBLEMAS DE GESTÃO Ausencia de Projeto Global Envolvimento da Rede Desenvolvimento Protocolos 9

10 Dificuldades da Referência e Contra-referência
Deficiente a comunicação entre os estabecimentos de saúde. Profissionais (Médicos) pouco sensibilizados para realizar as referências e contra-referências. Não se tem a unidade de referência e contra-referência implementadas nas redes.

11 OBJETIVO Priorizar o atendimento aos pacientes portadores de patologias oncológicas proporcionando maior agilidade nos processos dos laudos do estudo anatomopatológico e do retorno ao ambulatório de especialidades, sem prejuízo para as demais patologias. 11

12 FLUXO RESULTADOS POSITIVOS DIRETORIA SERVIÇO SOCIAL SAME

13 40% 26,5% 14,9% 11,5% 7% 13

14 9803 1189 14

15 15

16 16

17 64% 15,72% 17

18 CONCLUSÃO Através do projeto de vigilância oncológica realizada por uma equipe multiprofissional do HCLPM pode-se estabelecer uma política institucional de Atenção Oncológica dando-se ênfase a priorização no atendimento aos pacientes portadores de neoplasia maligna histopatologicamente comprovada, proporcionando maior agilidade nos processos dos laudos do estudo anatomopatológico e do retorno ao ambulatório de especialidades, sem prejuízo para as demais patologias e sem custos financeiros adicionais para a instituição. Este trabalho permitiu ainda que 15,72% dos casos positivos fossem reintegrados ao sistema de atendimento sem que houvesse atrasos e comprometimento no seu tratamento. 18

19 A partir de uma nova visão de assistência ao paciente oncológico e, considerando a crescente demanda nesta área, os gestores do HCLPM investiram em ações multiprofissionais, sem elevar custos, com o intuito de oferecer uma maior agilidade no atendimento aos pacientes oncológicos, enfatizando que o indivíduo portador desta patologia deve ter prioridade no seu atendimento para que o seu tratamento seja o mais ágil possível.

20 OBRIGADA demuner.maris@bol.com.br roseli_gomes@ig.com.br
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