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Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Prof. Francisco Assis de O. Nascimento.

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2 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Prof. Francisco Assis de O. Nascimento

3 Histórico Anterior a 1 a Guerra Mundial 2 a guerra mundial Década de 50 - computador transistorizado Década de 60 - integração em larga escala Década de 70 - a era do microprocessador Década de 80 - sistemas customizados Década de 90 - processadores de prateleira Futuro? - máquinas inteligentes

4 Funções, Sinais e Dados Definições e exemplos

5 Considerações sobre dados e sinais O sinal está relacionado com a variável “tempo”, “espaço” ou outra grandeza correlata. Exp.: saldo diário de uma conta corrente. O dado geralmente consiste de uma seqüência onde seus elementos não estão relacionados, uns com os outros, pela variável temporal. Exp. Saldo dos clientes no primeiro dia da semana.

6 Sinal Analógico: função contínua de uma variável contínua.

7 Sinal de Domínio Discreto: função contínua de uma variável discreta

8 Sinal Discreto de Variável Contínua: função discreta de variável contínua.

9 Sinal Digital:função discreta de variável discreta.

10 Característica de um sinal digital Discretizado temporalmente: amostragem Discretizado em amplitude: quantização Também tem-se o processamento de sinais com processadores em ponto flutuante. Neste caso o contradomínio pode ser considerado como contínuo.

11 Sinal ou Dado? Notas da turma; saldo mensal da conta bancária; inflação diária; últimos 100 resultados da loteria - SENA; fotografia da Vovó; som produzido por um alto-falante; filme digitalizado “O mundo perdido”.

12 Processamento digital de sinais analógicos

13 Exemplo: Sinal de voz.

14 Exemplo: Sinal de Eletrocardiografia.

15 Exemplo: Transitório em rede de transmissão de energia elétrica.

16 Exemplo: Imagem digitalizada.

17 Exemplo: Lena - 8bits/pixel (E) e 0,51 bits/pixel(D) - compactada.

18 Exemplo: voz digitalizada Barbalha

19 Vídeo sintético

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21 Processamento Digital de Sinais x Processamento Analógico de Sinais Vantagens do PDS: imunidade a ruído, imunidade a variação de temperatura, maior precisão, maior flexibilidade, capacidade e memória e inteligência, realiza sistemas não possíveis por sistemas analógicos. Desvantagens do PDS: custo alto (em algumas aplicações), processamento lento (em algumas aplicações).

22 Implementação de PDS Via hardware dedicado; via software.

23 Aplicações de PDS Telecomunicações : modulação de sinais, telefonia digital e celular, radio digital, teleconferência, videofone, modems, correio eletrônico de voz, fax, criptografia, equalização e cancelamento de eco em meios de comunicação

24 Processamento de Voz : reconhe- cimento e síntese de voz (comunicação homem-máquina), verificação de locutor, codificação e baixas taxas, equipamento para deficientes auditivos.

25 Processamento de Sinais de Áudio : Disco Laser (Compact Disc - CD), fitas de áudio digitais (Digital Audio Tape - DAT), controle de reverberação e eliminação de eco, sintetizadores, recuperação de gravações antigas, composição por computador.

26 Medicina : tomografia computadorizada, ressonância magnética nuclear, ecografia, eletrocardiografia, eletromiografia, eletroecefalografia, aparelhos para deficientes físicos, sistemas especialistas de diagnósticos.

27 Processamento de Imagens : sensoriamento remoto, classificação de imagens de satélite, televisão de alta definição (HDTV), computação gráfica, visão para robôs, restauração de imagens, identificação de objetos, navegação de aeronaves e mísseis.

28 Sistemas elétricos de potência : proteção digital, oscilografia digital, monitoração de variáveis, detecção rápida de transientes. Controle e Automação : controla- dores digitais, robótica.

29 Outras aplicações de PDS Radar; Sonar; Geofísica; Meteorologia; Setor financeiro; Guerra eletrônica.

30 Exemplos de pesquisas recentes desenvolvidas no GPDS

31 DATA COMPRESSION TECHNIQUE FOR POWER SYSTEMS TRANSIENTS Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Grupo de Processamento Digital de Sinais - GPDS Francisco Assis de Oliveira Nascimento

32 Resultado simulado-de cima para baixo: sinal original,Hartley,DCT,LOT.

33 Histograma:número de bits X período da fundamental.

34 Minimização de Ruídos em ECG Usando a Transformada de Wavelets Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Grupo de Processamento Digital de Sinais - GPDS Francisco Assis de O. Nascimento, Cláudio Batista Silva e Adson Ferreira da Rocha

35 Localização da condição de melhor reconstrução

36 Resultado de Simulação

37 Resultado de Simulação: Transformada de Wavelets Invariante ao Deslocamento

38 SIMULADOR DE CANAL TELEFÔNICO EM TEMPO REAL. Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Grupo de Processamento Digital de Sinais - GPDS Francisco Assis de Oliveira Nascimento

39 Cartão coprocessador de sinais Vista superior

40 Características dos canais telefônicos e filtros aproximadores

41 Resultados Simulados

42 CODIFICAÇÃO ADAPTATIVA DE IMAGENS POR TRANSFORMAÇÃO DE DOMÍNIO E IMPOSIÇÃO DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO MÍNIMA SEGMENTADA Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Grupo de Processamento Digital de Sinais - GPDS Sebastião do nascimento Neto & Francisco Assis de Oliveira Nascimento

43 Resultados simulados:(1) original-8bits/pixel; (2)DCT-0,52bit/pixel; (3) LOT-0,52bit/pixel.

44 ECGLab - Módulo de detecção

45 ECGLab – Módulo de análise de Poincaré

46 ECGLab – Módulo de análise em freqüência: escalograma (wavelet)

47 Aplicações em Biomecânica

48 Segmentação do sinal de EMG

49 DESLOCAMENTO ESPECTRAL COMPUTADO A PARTIR DO EXPERIMENTO

50 Gráfico do Relógio

51 Instrumentação com telemetria

52 Hardware para telemetria

53 Integração com cinética

54 O exame típico de um paciente se inicia com a ecocardiografia transtorácica bidimensional, utilizando-se quatro posições padronizadas para o transdutor: (1) janelas paraesternal, (2) apical, (3) subcostal e (4) supra-esternal (4). Ecocardiografia transtorácica

55 Imagem de Ecocardiografia

56 Existem diferentes janelas (posições do transdutor) para realizar a ecocardiografia 2D. Para cada posição do transdutor pode-se obter imagens relativas aos seus eixos longo e curtos. Imagens de eixos Longo e Curto

57 Extração da Borda do VE  Foi assumido como limiar de binarização a diminuição de 3dB em amplitude (>3dB=0 & <3dB=1).

58 Inserida a barragem no primeiro frame processado, localização da barragem se torna automática e acompanha a válvula mitral. Ela é reposicionada pela região extraída na segmentação do frame anterior, colocando-se logo abaixo à cavidade. Localização da Barragem

59 Construção da CVA Da segmentação em cada frame do VE na imagem de eixo longo de 4 câmaras é possível calcular a área, obtendo assim a CVA. Relaxamento Isovolmétrica Enchimento Rápido Enchimento Lento Sístole Atrial Ejeção Contração Isovolumétrica

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