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Um giro pelo mercado de trabalho

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Apresentação em tema: "Um giro pelo mercado de trabalho"— Transcrição da apresentação:

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2 Um giro pelo mercado de trabalho
6.1 A população em idade ativa é o número de pessoas potencialmente disponíveis para empregos civis. A força de trabalho é a soma dos que estão ou trabalhando ou procurando trabalho. Aqueles que não estão nem trabalhando nem procurando trabalho estão fora da força de trabalho. A taxa de atividade é a razão entre a força de trabalho e a população em idade ativa. A taxa de desemprego é a razão entre o número de desempregados e a força de trabalho. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

3 Grandes fluxos de trabalhadores
Figura 6.1 População, população economica-mente ativa, emprego e desemprego nos Estados Unidos em 2003 © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

4 Grandes fluxos de trabalhadores
Determinada taxa de desemprego pode refletir duas realidades bastante diferentes: ▪ Pode refletir um mercado de trabalho ativo, com muitos desligamentos e muitas admissões, ou ▪ Um mercado de trabalho esclerosado, com poucos desligamentos, poucas admissões e um contingente estagnado de desempregados. A Current Population Survey (CPS) produz dados sobre emprego, incluindo a movimentação dos trabalhadores. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

5 Grandes fluxos de trabalhadores
Figura 6.2 Fluxos médios mensais entre emprego, desemprego e população não economicamente ativa nos Estados Unidos, (1) O fluxo de funcionários que entram e saem do emprego é muito grande; (2) O fluxo de entrada e saída do desemprego é grande em relação ao número de desempregados; (3) há também grande fluxo de entrada e saída da população economicamente ativa. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

6 Grandes fluxos de trabalhadores
Pelos dados da CPS concluímos que: Os fluxos de funcionários que entram e saem do emprego são grandes. Os motivos para esses desligamentos são: Demissões voluntárias, ou funcionários que deixam o trabalho em busca de uma alternativa melhor, e Suspensões do contrato de trabalho, que se devem a mudanças nos níveis de emprego pelas empresas. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

7 Grandes fluxos de trabalhadores
Pelos dados da CPS concluímos que: O fluxo de entrada e saída do desemprego é grande em relação número de desempregados. A duração média de desemprego é de três meses. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

8 Grandes fluxos de trabalhadores
Pelos dados da CPS concluímos que: Há grandes fluxos de entrada e saída da força de trabalho, muitos deles indo e vindo diretamente de um emprego. Pessoas desalentadas são classificadas como ‘fora da força de trabalho’, mas elas aceitarão um emprego se o encontrarem. A taxa de não-emprego é a razão entre a população menos o emprego sobre a população. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

9 Movimentos do desemprego
6.2 O alto desemprego faz com que: A probabilidade de que um trabalhador desempegado venha a encontrar emprego diminua. Os trabalhadores empregados corram um risco maior de perderem o emprego. Current Population Survey Para mais informações sobre a pesquisa CPS, você pode ir até a página web da CPS ( © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

10 Movimentos do desemprego
Figura 6.3 Movimentos da taxa de desemprego dos Estados Unidos desde 1948 Desde 1948, a taxa média de desemprego dos Estados Unidos flutua entre 3% e 10%. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

11 Movimentos do desemprego
Figura 6.4 Taxa de desemprego e proporção de desempregados que encontram emprego, Quando o nível de desemprego é alto, a proporção de desempregados que encontram emprego é baixa. Observe que a escala do lado direito é invertida. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

12 Movimentos do desemprego
Figura 6.5 Taxa de desemprego e taxa mensal de desligamento do emprego, Quando o desemprego é alto, uma proporção mais alta de trabalhadores perde seu emprego. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

13 Determinação de salários
6.3 Negociação coletiva é a negociação entre empresas e sindicatos. Entre as forças comuns que atuam na determinação de salários temos: Uma tendência do salário a exceder seu salário reserva, ou o salário que poderia tornar os funcionários indiferentes entre trabalhar ou permanecer desempregados. Dependência dos salários das condições do mercado de trabalho. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

14 Negociação O tamanho do poder de negociação de um funcionário depende de dois fatores: O quanto custaria para a empresa substituí-lo se ele deixasse a empresa — a natureza do emprego. A dificuldade que ele teria para encontrar outro emprego se deixasse a empresa — as condições do mercado de trabalho. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

15 Salários-eficiência As teorias do salário-eficiência relacionam a produtividade ou a eficiência dos trabalhadores ao salário que recebem. Essas teorias também sugerem que os salários dependem tanto da natureza do emprego quanto das condições do mercado de trabalho: Empresas que consideram o ânimo e o compromisso dos empregados essenciais para a qualidade de seu trabalho pagarão mais do que as empresas de setores nos quais as atividades dos funcionários são mais rotineiras. As condições do mercado de trabalho afetarão o salário. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

16 Henry Ford e os salários-eficiência
Em 1914, Henry Ford decidiu que sua empresa pagaria a todos os empregados qualificados um mínimo de US$ 5 ao dia por uma jornada diária de 8 horas. Embora os efeitos reforcem as teorias do salário-eficiência, Ford provavelmente tinha outros objetivos além de aumentar os salários dos empregados. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

17 Salários, preços e desemprego
O salário nominal agregado, W, depende de três fatores: O nível esperado de preços, Pe A taxa de desemprego, u A variável abrangente, z, que representa todas as outras variáveis que podem afetar o resultado da fixação dos salários. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

18 Nível esperado de preços
Tanto funcionários como empresas se preocupam com salários reais (W/P), e não com salários nominais (W): Os funcionários não se preocupam com quantos dólares (ou reais) recebem, mas com quantos produtos podem comprar com esses dólares (ou reais). Eles se preocupam com o W/P. As empresas não se preocupam com os salários nominais que pagam, mas com os salários nominais (W) que pagam em relação ao preço dos bens que elas vendem (P). Elas também se preocupam com o W/P. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

19 Taxa de desemprego Outro fator que afeta o salário agregado é a taxa de desemprego u. Se pensarmos nos salários como determinados pela negociação, então um desemprego mais alto enfraquece o poder de negociação dos trabalhadores, forçando-os a aceitar salários mais baixos. Um desemprego mais alto também permite que as empresas paguem salários mais baixos e ainda mantenham trabalhadores dispostos a trabalhar. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

20 Outros fatores A terceira variável, Z, é uma variável abrangente que representa todos os fatores que afetam os salários, dados o nível esperado de preços e a taxa de desemprego. O seguro-desemprego é o pagamento de benefícios aos trabalhadores que perdem o emprego. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

21 Determinação de preços
6.4 A função de produção é a relação entre os insumos utilizados na produção e a quantidade de produto obtida na produção. Supondo que as empresas produzam bens usando o trabalho como único fator de produção, a função de produção pode ser escrita como: © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

22 Y = produto N = emprego A = produtividade de trabalho ou produto por trabalhador
Além disso, supondo que um funcionário produza uma unidade de produto — de forma que A = 1, então, a função de produção é: © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

23 Determinação de preços
As empresas fixam seu preço de acordo com: O termo  é a margem (markup) do preço sobre o custo de produção. Se os mercados de bens apresentassem concorrência perfeita,  = 0, e P = Wµ. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

24 Taxa natural de desemprego
6.5 Esta seção examina as implicações da determinação de salários e preços para o desemprego. Trabalharemos com a hipótese de que Pe = P e de que os salários nominais dependam do nível de preços efetivo, P, em vez do nível esperado de preços, Pe. A fixação de salários e a fixação de preços determinam a taxa de desemprego de equilíbrio. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

25 Relação de fixação de salários
Anteriormente, estabelecemos que a taxa de salário nominal é determinada da seguinte forma: Agora, já que Pe = P, então: Dividindo ambos os lados por P, então: Essa relação entre o salário real e a taxa de desemprego é chamada de relação de fixação de salários. Relação de fixação de salários © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

26 Relação de fixação de preços
A equação de determinação de preços é: Se dividirmos ambos os lados por W, teremos: Para obter o salário real resultante, invertemos ambos os lados: Relação de fixação de preços © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

27 Relação de fixação de preços
Figura 6.6 Salários, preços e a taxa natural de desemprego A taxa natural de desemprego é a taxa de desemprego tal que o salário real escolhido na fixação de salários seja igual ao salário resultante da fixação de preços. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

28 Relação de fixação de preços
A relação de fixação de preços é mostrada como a linha horizontal FP (de fixação de preços) na Figura 6.6. O salário real resultante da fixação de preços é igual a 1/(1 = µ); ele não depende da taxa de desemprego. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

29 Salários reais e desemprego no equilíbrio
Eliminando W/P entre as relações de fixação de salário e fixação de preços, podemos obter a taxa de desemprego de equilíbrio, ou taxa natural de desemprego, un : A taxa de desemprego de equilíbrio (un) é chamada de taxa natural de desemprego. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

30 Salários reais e desemprego no equilíbrio
As posições das curvas de fixação de preços e de fixação de salários e, portanto, a taxa de desemprego de equilíbrio dependem tanto de z como de u. A dada taxa de desemprego, um seguro-desemprego maior leva a um salário real maior. Uma taxa de desemprego maior é necessária para trazer o salário real de volta para o que as empresas estão dispostas a pagar. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

31 Ao deixar que as empresas aumentem seus preços, dado o salário, o cumprimento menos rigoroso da legislação antitruste leva a uma diminuição do salário real. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

32 Salários reais e desemprego no equilíbrio
Figura 6.7 Seguro-desemprego e a taxa natural de desemprego Um aumento do seguro-desemprego leva a um aumento da taxa natural de desemprego. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

33 Salários reais e desemprego no equilíbrio
Figura 6.8 Margens e a taxa natural de desemprego Um aumento das margens diminui o salário real e leva a um aumento da taxa natural de desemprego. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

34 Salários reais e desemprego no equilíbrio
Como a taxa de desemprego de equilíbrio reflete a estrutura da economia, um nome melhor para a taxa natural de desemprego seria taxa estrutural de desemprego. © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

35 Do desemprego ao emprego
Relacionado com a taxa natural de desemprego está o nível natural de emprego. Emprego em termos da força de trabalho e taxa de desemprego é igual a: O nível natural de emprego, Nn, é dado por: © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

36 Do emprego ao produto Relacionado com o nível natural de emprego está o nível natural de produto, (e como Y=N, então,) O nível natural de produto satisfaz à seguinte equação: © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

37 Palavras-chave população em idade ativa,
força de trabalho; fora da força de trabalho taxa de atividade taxa de desemprego desligamentos, admissões Current Population Survey (CPS) demissões voluntárias suspensão dos contratos de trabalho duração do desemprego pessoas desalentadas taxa de não-emprego negociação coletiva salário reserva poder de negociação teorias de salário-eficiência seguro-desemprego função de produção produtividade do trabalho margem (markup) relação de fixação de salários relação de fixação de preços taxa natural de desemprego taxa estrutural de desemprego nível natural de emprego nível natural de produto © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard


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